quinta-feira, 8 de junho de 2017


O Humanismo como Doença Mental da Superafirmação do Humano

 

Tudo começou com o retorno do paganismo greco-romano através de Florença, Itália, de onde se espalhou. Antes mesmo de ser Renascimento (De quê? Da era pagã, dos falsos deuses pagãos) foi pré-Renascimento, aquela fase geral anterior ao movimento reconhecido como tal, que acabou por contaminar os cristãos e a Cristandade através do protestantismo dissidente e separador.

O RENASCIMENTO

Renascimento
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Renascimento, Renascença são os termos usados para identificar o período da História da Europa aproximadamente entre fins do século XIV e o fim do século XVI[1]. Os estudiosos, contudo, não chegaram a um consenso sobre essa cronologia, havendo variações consideráveis nas datas conforme o autor.[2] Seja como for, o período foi marcado por transformações em muitas áreas da vida humana. Apesar destas transformações serem bem evidentes na cultura, sociedade, economia, política e religião, caracterizando a transição do feudalismo para o capitalismo e significando uma ruptura com as estruturas medievais, o termo é mais comumente empregado para descrever seus efeitos nas artes, na filosofia e nas ciências.[3]
Chamou-se "Renascimento" em virtude da redescoberta e revalorização das referências culturais da antiguidade clássica, que nortearam as mudanças deste período em direção a um ideal humanista e naturalista. O termo foi registrado pela primeira vez por Giorgio Vasari já no século XVI, mas a noção de Renascimento como hoje o entendemos surgiu a partir da publicação do livro de Jacob Burckhardt A Cultura do Renascimento na Itália (1867), onde ele definia o período como uma época de "descoberta do mundo e do homem".[4]
O Renascimento cultural manifestou-se primeiro na região italiana da Toscana, tendo como principais centros as cidades de Florença e Siena, de onde se difundiu para o resto da península Itálica e depois para praticamente todos os países da Europa Ocidental, impulsionado pelo desenvolvimento da imprensa por Johannes Gutenberg. A Itália permaneceu sempre como o local onde o movimento apresentou maior expressão, porém manifestações renascentistas de grande importância também ocorreram na Inglaterra, Alemanha, Países Baixos, Portugal e Espanha. Alguns críticos, porém, consideram, por várias razões, que o termo "Renascimento" deve ficar circunscrito à cultura italiana desse período, e que a difusão europeia dos ideais clássicos italianos pertence com mais propriedade à esfera do maneirismo. Além disso, estudos realizados nas últimas décadas têm revisado uma quantidade de opiniões historicamente consagradas a respeito deste período, considerando-as insubstanciais ou estereotipadas, e vendo o Renascimento como uma fase muito mais complexa, contraditória e imprevisível do que se supôs ao longo de gerações.[5]

Tudo isso está misturado: Renascimento (como Renascentismo), Iluminismo e Humanismo, três superafirmações, três extremismos doutrinários que tentam suprimir o direito do próximo de pensar e de agir sozinho, sem ser conduzido em nenhuma instância. Elas geraram o pseudo-socialismo, o nazismo (nacional-socialismo) e o pseudo-comunismo, que por sua em 150 anos mataram de 150 a 200 milhões de seres humanos.

RECOLOCANDO O TRÊS MOVIMENTOS DOUTRINÁRIOS

AGITAÇÕES.
SUPERAFIRMAÇÕES.
Renascentismo.
Do Renascimento, reafirmação dos valores greco-romanos, todas as abominações dos dois povos pagãos, politeístas.
Iluminismo.
Da luz, superiluminação que tenta apagar toda escuridão, toda sombra, toda dúvida – através das tecnociências levadas a extremos.
Humanismo.
Da ideia de que o Humano geral, a humanidade basta para explicar o universo, excluindo o par polar oposto-complementar Deus-i-Natureza.

VEJA SE BASTA... (o que é propriamente humano está marcado em vermelho: não pode explicar nem o de antes, nem o de depois, que preexistia à nossa presença transformada em super-humano dos novos-seres)

MACROPIRÂMIDE
N.5, natureza cinco
22
Pluriverso
p.6
DEUS
21
Universos
Máximos controladores.
20
Superaglomerados
Dialógica
H7
19
Aglomerados
H6
N.4, natureza quatro
18
Galáxias
p.5
H5
17
Constelações
H4
16
Sistemas estelares
Cosmologia
H3
15
Planetas
H2
MESOPIRÂMIDE
N.3, natureza três
15
Mundos: TERRA AGORAQUI.
p.4
 
 
 
 
 
Humanidade = H1.
14
Nações
13
Estados
Informática
12
Cidades-municípios
N.2, natureza dois
11
Empresas
p.3
10
Grupos
09
Famílias
Psicologia
08
Indivíduos
MICROPIRÂMIDE
N.1, natureza um
08
Corpomentes
p.2
07
Órgãos
-1
06
Células
Biologia
-2
05
ADRN-replicadores
-3
N.0, natureza zero
04
Moléculas
Química
-4
03
Átomos
-5
02
Subcampartículas (10-18 m)
Física (17 degraus).
-6
01
Cê-bóla © (10-35 m)
CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

O Humanismo, sobre ser doença mental, é amplamente insuficiente. É superafirmação do humano, o ser Humano individual.

OS DOIS COMEÇOS DO COLAPSO QUE VIVEMOS

COMEÇO AMBIENTAL DO COLAPSO.
COMEÇO PESSOAL DO COLAPSO.
Florença e espalhamento global a partir da Europa.
Nicolau Copérnico (Polônia, 1473-1543, Cooper-Nick, o Velho Nick, o diabo na mitologia estoniana), que tirou a Terra do centro do universo real e metaforicamente.
 
Muito adiante foram aparecer os racionalistas amebianos (a ideia deles é de que o universo é imenso e a Terra é um cisco: a ser assim, nós que aqui moramos somos amebas, mas amebas racionais, super-racionais, racionalistas amebianos). Há muita gente aqui (Asimov, Sagan, Jeans e tantos outros, como já relatei).

Eles se divertiram por esses 500-600 anos.

Agora estão e estarão recebendo a resposta.

O povo que aderiu a eles pagou com carne e sangue.

Falso brilho, que acabou se extinguindo em sua violência.

Vitória, quinta-feira, 8 de junho de 2017.

GAVA.

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