segunda-feira, 5 de junho de 2017


O Empenho dos Países Amigos

 

Como diz o povo, quem tem amigos não morre pagão, aquele que paga muito, tanto quando o descrente.

PAGÃO (afastar-nos deles é condição de felicidade)

Paganismo
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Paganismo (do latim paganus, que significa "camponês", "rústico"[1]) é um termo geral, normalmente usado para se referir a tradições religiosas politeístas.
É usado principalmente em um contexto histórico, referindo-se a mitologia greco-romana, bem como as tradições politeístas da Europa e do Norte da África antes da cristianização. Num sentido mais amplo, seu significado estende-se às religiões contemporâneas, que incluem a maioria das religiões orientais e as tradições indígenas das Américas, da Ásia Central, Austrália e África, bem como às religiões étnicas não-abraâmicas em geral. Definições mais estreitas não incluem nenhuma das religiões mundiais e restringem o termo às correntes locais ou rurais que não são organizadas como religiões civis. Uma característica das tradições pagãs é a ausência de proselitismo e a presença de uma mitologia viva, que explica a prática religiosa.
Na perspectiva cristã, o termo foi historicamente usado para englobar todas as religiões não-abraâmicas.[2][3] O termo "pagão" é uma adaptação cristã do "gentio" do judaísmo e, como tal, tem um viés abraâmico inerente, com todas as conotações pejorativas entre o monoteísmo ocidental,[4] comparáveis aos pagãos e infiéis também conhecidos como kafir (كافر) e mushrik no Islã. O historiador Peter Brown observa:
A adoção da palavra latina paganus pelos cristãos como um termo pejorativo abrangente para politeístas, representa uma vitória imprevista e, singularmente, de longa duração de um grupo religioso, com o uso de uma gíria do latim originalmente desprovida de significado religioso. A evolução ocorreu apenas no Ocidente latino e em conexão com a igreja latina. Em outra parte, "heleno" ou "gentios" (ethnikos) manteve-se a palavra "pagão"; e paganos continuou como um termo puramente secular, com toques de inferioridade.[5]
Por esta razão, etnólogos evitam o termo "paganismo", por seus significados incertos e variados, referindo-se à fé tradicional ou histórica, preferindo categorias mais precisas, tais como o politeísmo, xamanismo, panteísmo ou animismo.
Desde o século XX, os termos "pagão" ou "paganismo" tornaram-se amplamente utilizados como uma auto-designação por adeptos do neopaganismo.[6] Como tal, vários estudiosos modernos têm começado a aplicar o termo de três grupos distintos de crenças: politeísmo histórico (como a mitologia celta e o paganismo nórdico), religiões indígenas, folclóricas e étnicas (como a religião tradicional chinesa e as religiões tradicionais africanas) e o neopaganismo (como a wicca, o reconstrucionismo helénico e o neopaganismo germânico).

Inversamente, quem morre pagão, quem paga muito é porque não tem amigos, não pode dividir despesas.

À parte isso, pense em todas as frentes de defesa que deveríamos erigir para fazer frente a todos os pretensos invasores, desde os grandes (Rússia e China) até aqueles seis ousados fracotes que se levantaram contra nós na ONU.

Como coloquei na proposta de 400 aviões vendidos a nós pelos EUA, Europa, Israel e Japão a cada 10 anos, em cinco partidas, 2,0 mil deles no total, com eles e o desenvolvimento próprio protegeríamos o hemisfério sul (em parceria com vários, Argentina e Chile, África do Sul e Austrália).

HERMANOS-SUL

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Com isso aliviaríamos os países do Norte para que tomassem conta de lá em busca da democracia verdadeira - fora com as imitações -, a humanidade deve ser livre para amar a Deus-i-Natureza em liberdade.

Quem tem amigos pode partilhar.

Pode partilhar a defesa para a paz.

É hora de dividirmos o empenho com sabedoria.

Vitória, segunda-feira, 5 de junho de 2017.

GAVA.

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