segunda-feira, 5 de junho de 2017


Nossos Porta-Aviões

 

O BRASIL (solo continental não afunda, não balança, não precisa de combustível, não sofre com as ondas, exceto quando tem ressacas, poucos danos; e os marinheiros-aviadores não precisam ser supertreinados)

Wikipédia: o litoral tem 7.491 km de praias.
https://upload.wikimedia.org/wikipedia/commons/thumb/1/13/Br%C3%A9sil_-_ZEE_et_plateau_continental.jpeg/330px-Br%C3%A9sil_-_ZEE_et_plateau_continental.jpeg

Se forem colocadas pistas abertas em leque para terra e para mar a cada 250 km (para dar contas com zeros em 7.500 km), serão 30 delas.

CUSTO DE UM P-A DE MAIS RECENTE TECNOCIÊNCIA (segundo Guerra&Armas o Porta-aviões INS Vikramaditya, comprado dos russos pelos indianos, custou US$ 2,35 bilhões; no tempo em que os aviões tinham pequena autonomia, fazia sentido tê-los e enviá-los às portas do adversário – com seu afundamento morre gente, perdem-se também os aviões)

https://imgnzn-a.akamaized.net/2015/03/02/02130908617618.jpg?w=1040
Bonito é, mas podemos desenvolver tecnociência de teleguiados, os VANT, veículos aéreos não-tripulados.

Poupando US$ 2,5 bilhões, vezes 30, já serão 75 bilhões, sem necessidade de atualizar a cada 10, 20 ou 30 anos. Com o dinheiro poupado podemos construir nas fronteiras de terra (23.086 – 7.491 = 15.595 km, digamos 15.500, para as contas com zeros) mais 62 super-aeroportos, em que os aviões estarão protegidos (os de praia poderão ser administrados em parceria Marinha-Aeronáutica e os interiores em parceria Exército-Aeronáutica). Os aviadores não ficarão meses longe de suas famílias e a robótica-mecatrônica dará saltos sucessivos.

Vitória, segunda-feira, 5 de junho de 2017.

GAVA.

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