Nossos
Porta-Aviões
O BRASIL (solo continental
não afunda, não balança, não precisa de combustível, não sofre com as ondas, exceto
quando tem ressacas, poucos danos; e os marinheiros-aviadores não precisam ser supertreinados)
Wikipédia: o litoral tem 7.491 km de
praias.
|
Se forem colocadas pistas abertas em leque
para terra e para mar a cada 250 km (para dar contas com zeros em 7.500 km),
serão 30 delas.
CUSTO DE UM P-A DE
MAIS RECENTE TECNOCIÊNCIA (segundo Guerra&Armas o Porta-aviões
INS Vikramaditya, comprado dos russos pelos indianos, custou US$ 2,35 bilhões;
no tempo em que os aviões tinham pequena autonomia, fazia sentido tê-los e
enviá-los às portas do adversário – com seu afundamento morre gente, perdem-se
também os aviões)
Bonito é, mas podemos desenvolver
tecnociência de teleguiados, os VANT, veículos aéreos não-tripulados.
|
Poupando US$ 2,5 bilhões, vezes 30, já serão
75 bilhões, sem necessidade de atualizar a cada 10, 20 ou 30 anos. Com o
dinheiro poupado podemos construir nas fronteiras de terra (23.086 – 7.491 = 15.595
km, digamos 15.500, para as contas com zeros) mais 62 super-aeroportos, em que
os aviões estarão protegidos (os de praia poderão ser administrados em parceria
Marinha-Aeronáutica e os interiores em parceria Exército-Aeronáutica). Os
aviadores não ficarão meses longe de suas famílias e a robótica-mecatrônica
dará saltos sucessivos.
Vitória, segunda-feira, 5 de junho de 2017.
GAVA.
Nenhum comentário:
Postar um comentário