Interrelação
do BC com a Estrela
Engraçado é que na
Rede Cognata (veja Livro 2, A Construção
da Rede e da Grade Signalíticas) poderíamos traduzir como INTERRELAÇÃO DO
BC (Banco Central) COM A MOEDA, dizendo que tanto o BC depende dela quanto o
contrário, o que é mais completamente entendido. Aqui estaremos falando do
Modelo do Balde Cosmogônico (mistura do Modelo Cosmogônico Solar com o Modelo
do Balde), que já abordei várias vezes.
Ora, se pudermos mesmo ver o interior
da Terra no balde rotacional inercial, a pseudo-esfera que substitui a esfera
gravitacional real, poderemos perguntar que efeitos o Sol (ou qualquer
balde-objeto) provoca no parabolóide rotacional que mostra as camadas do
interior da esfera. Como as tempestades solares interferem nessas camadas? Qual
a participação delas, via interferência, na criação dos cinturões de Van Allen?
Que contribuição devemos esperar das camadas desenhadas noutros objetos
(digamos, a Lua) na constituição dos invólucros magnéticos da Terra? Como
deveríamos posicionar as construções para melhor fluxo de elétrons residuais da
atmosfera quando em confronto com os campos magnéticos gerados por essas
combinações tão mutáveis (ou seja, como fluem as correntes invisíveis de
elétrons e como elas nos afetam)? Você pode ver claramente que se as camadas
puderem ser vistas poderemos mudá-las virtualmente para observar como os
microbjetos de superfície reagem a tais mudanças. Como as quatro forças (no
modelo mudei para cinco: elétrica, magnética, fraca, forte e no centro a gravinercial),
as de dentro e as de fora, interagem com as paredes e as camadas do balde?
Todas essas perguntas poderão ser
respondidas. Poderemos ver como se fosse “ao vivo”, em virtual embora, as
interpenetrações de efeitos. Vai ser muito legal.
Vitória,
quinta-feira, 08 de abril de 2004.
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