Bate,
Bate, Bate Coração
A
MÚSICA
Bate Coração
Bate, bate, bate coração
Dentro desse velho peito Você já está acostumado A ser maltratado, a não ter direitos [É coração de povo]
Bate, bate, bate coração
Não ligue, deixe quem quiser falar Porque o que se leva dessa vida, coração É o amor que a gente tem pra dar
Porque o que se leva dessa vida, coração
É o amor que a gente tem pra dar
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater Oi, tum, tum, tum, bate coração Que eu morro de amor com muito prazer
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater Oi, tum, tum, tum, bate coração Que eu morro de amor com muito prazer
As águas só desaguam para o mar
Meus olhos vivem cheios d'água Chorando, molhando meu rosto De tanto desgosto me causando mágoas
Mas meu coração só tem amor, amor
Era mesmo pra valer Por isso a gente pena sofre e chora coração E morre todo dia sem saber
Por isso a gente pena sofre e chora coração
E morre todo dia sem saber
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater Oi, tum, tum, tum, bate coração Que eu morro de amor com muito prazer
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater Oi, tum, tum, tum, bate coração Que eu morro de amor com muito prazer
António Barros / Cecéu
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De passagem na Internet soube que a mãe de
Olavo de Carvalho tem 99 anos, um para 100 – vamos tomar este número para obter
zeros. Foi de Isaac Asimov que fiquei sabendo que a natureza biológica-p.2 (será
toda?) tem como meta um bilhão de batidas, que a humanidade ultrapassou para em
sociedade chegar a três vezes isso, 75 anos de expectativa de vida, três bilhões
de batidas.
Pois bem, a mãe de Olavo chegou a quatro bilhões
de batimentos. De fato, vamos calcular que em 100 anos vezes 365,25 dias/ano vezes
24 horas/dia vezes 60 minutos/hora vezes 100 batidas/minuto teremos 36.525
vezes 1.440 vezes 100 batidas/minuto ~ 5,3 bilhões de batimentos da máquina
chamada coração, que tem soluções e comporta caos. Passa de 4,0 bilhões, veja
que máquina confiável.
E tudo isso sofrendo sustos, retrações,
rejeições, gorduras de vários tipos, baques, violências físicas e mentais,
pressões, calores, remédios e suas interações, uma lista que os médicos
deveriam fornecer, para expor as condições humanas de estresse. Como já fiz algumas
vezes, compare isso com a duração de relógios, liquidificadores, computadores
(estes são especialmente frágeis), ventiladores, cadeiras, carros e tudo mais
que fazemos – já é sorte quando duram cinco anos, 1/20 daqueles 100 anos.
Deveriam fazer as contas reais de todos os seres vivos (arquea, fungos,
plantas, animais e primatas), comparando com 25, 50, 75, 100 e 125 anos que os
seres humanos podem atingir (com todos os seus órgãos funcionando e sem
conserto).
Vitória, quinta-feira, 8 de junho de 2017.
GAVA.
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