quinta-feira, 8 de junho de 2017


Bate, Bate, Bate Coração

 

A MÚSICA

Bate Coração
 
Bate, bate, bate coração
Dentro desse velho peito
Você já está acostumado
A ser maltratado, a não ter direitos [É coração de povo]
Bate, bate, bate coração
Não ligue, deixe quem quiser falar
Porque o que se leva dessa vida, coração
É o amor que a gente tem pra dar
Porque o que se leva dessa vida, coração
É o amor que a gente tem pra dar
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer
As águas só desaguam para o mar
Meus olhos vivem cheios d'água
Chorando, molhando meu rosto
De tanto desgosto me causando mágoas
Mas meu coração só tem amor, amor
Era mesmo pra valer
Por isso a gente pena sofre e chora coração
E morre todo dia sem saber
Por isso a gente pena sofre e chora coração
E morre todo dia sem saber
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer
Oi, tum, tum, bate coração
Oi, tum, coração pode bater
Oi, tum, tum, tum, bate coração
Que eu morro de amor com muito prazer
 
António Barros / Cecéu

De passagem na Internet soube que a mãe de Olavo de Carvalho tem 99 anos, um para 100 – vamos tomar este número para obter zeros. Foi de Isaac Asimov que fiquei sabendo que a natureza biológica-p.2 (será toda?) tem como meta um bilhão de batidas, que a humanidade ultrapassou para em sociedade chegar a três vezes isso, 75 anos de expectativa de vida, três bilhões de batidas.

Pois bem, a mãe de Olavo chegou a quatro bilhões de batimentos. De fato, vamos calcular que em 100 anos vezes 365,25 dias/ano vezes 24 horas/dia vezes 60 minutos/hora vezes 100 batidas/minuto teremos 36.525 vezes 1.440 vezes 100 batidas/minuto ~ 5,3 bilhões de batimentos da máquina chamada coração, que tem soluções e comporta caos. Passa de 4,0 bilhões, veja que máquina confiável.

E tudo isso sofrendo sustos, retrações, rejeições, gorduras de vários tipos, baques, violências físicas e mentais, pressões, calores, remédios e suas interações, uma lista que os médicos deveriam fornecer, para expor as condições humanas de estresse. Como já fiz algumas vezes, compare isso com a duração de relógios, liquidificadores, computadores (estes são especialmente frágeis), ventiladores, cadeiras, carros e tudo mais que fazemos – já é sorte quando duram cinco anos, 1/20 daqueles 100 anos. Deveriam fazer as contas reais de todos os seres vivos (arquea, fungos, plantas, animais e primatas), comparando com 25, 50, 75, 100 e 125 anos que os seres humanos podem atingir (com todos os seus órgãos funcionando e sem conserto).

Vitória, quinta-feira, 8 de junho de 2017.

GAVA.

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