sábado, 3 de junho de 2017


As Armas da Guerra de Ílion

 

                            Tolkien rememorou Gondor (= CENTRO = ATLÂNTIDA = GOVERNANTE = CAPITAL, etc., na Rede Cognata) em O Senhor dos Anéis como se ela tivesse sobrevivido, mas isso não aconteceu. Foi conquistada, queimada até as fundações e jogada cal no lugar para nada mais nascer, devido à opressão de que tinha sido patrocinadora, especialmente nos últimos 500 dos dois mil em que existiu, veja a seqüência da coletânea Adão Sai de Casa.

                            Nos últimos tempos, depois que Adão morreu em 2,82 mil a.C. (chegado ao planeta em 3,75 mil, vivendo 930 anos), de pura saudade dos “velhos tempos” deram de chamá-la Ílion (= ADÃO, na RC), com o adicional sentido orgulhoso de a-que-não-é-de-ninguém ou a-que-não-se-dobra, mas que ao final foi dobrada e caiu. Era a Montanha Sagrada, o Monte Iluminado (depois representado na Árvore de Natal = ÁRVORE DO MONTE), única luz na escuridão do mundo antigo.

                            Quando foram sitiá-la levaram armas incríveis, imensas, que Tolkien representou como monstruosas, vide o Gronk do cerco a Gondor. Ele estava magoado. Não era nada disso, eram armas finíssimas, de concepção e confecção atlante, tanto as de dentro quanto as de fora, azeitadinhas, funcionando às mil maravilhas, leves e graciosas, gigantes e perfeitas em tudo, infelizmente sendo superusadas depois e perdendo-se na noite dos tempos, no período de 1,74 a 1,30 mil antes de Cristo. Eles conheciam tecnociência do Paraíso (o planeta Éden, lá na estrela Canopus, mais de 300 anos-luz), embora decadente, não derivada de pesquisa e sim simplesmente de uso, tendo virado pura mágica depois de dois mil anos de repetição. Adão não se preocupou em formar a descendência, em prepará-la para criar civilização, ele simplesmente queria agradar a Deus com sua oferenda e trabalhou séculos para erguê-la, como já mostramos. Os descendentes aprenderam relaxadamente, como quem nunca vai precisar, sem qualquer curiosidade desenvolvimentista, porque estavam entre primitivos e acreditavam que iriam dominar para sempre, sem saber dos planos do Grande Senhor (de dormir, acordar e dominar o mundo já pronto). Assim, tudo ia sendo esquecido, mas em 1,75 mil a.C. e até décadas antes nas preparações ainda sabiam muito. Fizeram e fizeram com extrema competência.

Os engenheiros e os arquitetos contratados devem ser instruídos para serem precisos, mas não modernos ou contemporâneos, pois os atlantes não eram pesquisadores. Eram parasitas que estavam morrendo.

                            Vitória, sexta-feira, 26 de março de 2004.

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