quinta-feira, 8 de junho de 2017


A Revolução de Flávio Morgenstern

 

Estava no sítio do BP, Brasil Paralelo, onde palestram vários daquela que seria a nova direita brasileira, aliás, muito organizada e competente, pela primeira vez argumentativa e não-agitada, capaz de expor argumentos válidos e pensáveis.

QUEM VIU

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Flávio Morgenstern, palestrante do BP.
Um dos livros dele.

O Flávio disse que os chamados black blocs evitaram uma revolução no Brasil PORQUE, trazendo a violência (ainda mais por ser gratuita, sem qualquer provocação, mandados lá como mercenários por seus patrões do PT, da CUT, do FSP e outros capitães do mal, senhores pseudo-revolucionários, baderneiros) ao palco das manifestações, afastaram os brasileiros quase todos, mais de 90 %, inclusive os sectários petistas, não só porque o povo brasileiro é pacífico, como principalmente porque não há inimigo IMPUTÁVEL e apontável, que se possa identificar como verdadeiramente perverso, pelo contrário, todas as manifestações da bandeira verde-amarela do Brasil, a patriótica, foram mansas e ordeiras, ao contrário daquelas outras das facções vermelhas.

Segundo informou o Flávio, a tática das bandeiras de cor vermelha era a de levar tais bandeiras do PT/CUT e jogá-las na direção-sentido daqueles a serem massacrados, por exemplo, jogar uma bandeira vermelha aos pés de algum adversário que gostariam de ver eliminado.

Como não posso esperar muita inteligência do PT/CUT/FSP, isso deve vir do estrangeiro, que copiaram.

BLOCOS NEGROS (ocultos, escondidos – bandidos mascarados)

Black bloc
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Black bloc (do inglês black, preto; bloc, agrupamento de pessoas para uma ação conjunta ou propósito comum de block: bloco sólido de matéria inerte) é o nome dado a uma tática de ação direta, de corte anarquista, empreendida por grupos de afinidade[1][2] que se reúnem, mascarados e vestidos de preto, para protestar em manifestações de rua, utilizando-se da propaganda pela ação para desafiar o establishment e as forças da ordem. Black bloc é basicamente uma estrutura efêmera, informal, não hierárquica e descentralizada. Unidos, seus integrantes pretendem adquirir força suficiente para confrontar as forças da ordem.
A tática surgiu na Alemanha, nos anos 1980, como tática utilizada por autonomistas e anarquistas para a defender os squats (ocupações) contra a ação da polícia e os ataques de grupos neonazistas.[3] Posteriormente suas atividades ganharam atenção da mídia fora da Europa, durante as manifestações contra o encontro da OMC em Seattle, em 1999,[4] quando grupos mascarados destruíram fachadas de lojas e escritórios do McDonald's, da Starbucks, da Fidelity Investments e outras instalações de grandes empresas.
À diferença do modus operandi de outros grupos anticapitalistas, os integrantes do black bloc realizam ataques diretos à propriedade privada, como forma de chamar a atenção para sua oposição ao que consideram símbolos do capitalismo - as corporações multinacionais e os governos que as apoiam.
As roupas e máscaras pretas - que dão nome à tática e, por extensão, também aos grupos que dela se utilizam - tanto visam proteger a integridade física dos indivíduos quanto garantir seu anonimato, caracterizando-os, em conjunto, apenas como um único e imenso bloco.

São bandidos e devem ser tratados como tais.

Devem ser criados grupos do tipo SWAT, treinados para interferência sem matança, com o objetivo de enfrentar tais blocos negros, entrando no meio deles e usando taseres para fazê-los desmaiar, então algemando-os, deixando-os caídos sobre as costas (para ocultar as algemas). Claro, devem preparar-se para os ataques, usando armaduras sob as roupas.

O fato é que, querendo o contrário, dialeticamente obtiveram o contrário do contrário e dissuadiram os brasileiros dos enfrentamentos, porque os black blocs pagos para provocar arruaças e destruição promoveram o medo e o afastamento e não a adesão.

A tática ignorante deles mostra que os mandantes são orientados de fora, por exemplo, pelo demoníaco George Soros e seu filho, e a trama mundial para implantar o coletivismo.

Vitória, quinta-feira, 8 de junho de 2017.

GAVA.

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