sexta-feira, 16 de junho de 2017


A Linha Documental de ASC

 

                            Reafirmei, contra a sugestão da colega A, que ASC NÃO DEVE assumir feição ficcional e sim aparecer como se documentário fosse, como se por acaso se tratasse de pesquisa de teóricos de campo, com descobertas que serão “feitas” pela promoção dos filmes, caso sejam realizados.

                            Pois como texto ele ficaria fechado, enquanto como documentário ele pode se tornar uma PENCA de textos conexos que seriam justapostos como se verdadeiros fossem, crescendo com o auxílio de outros para se tornar algo de consistente nos detalhes, embora seja ficção. E nem seria FC, ajuntaria elementos de fantasia, de realidade, um monte infindável de apêndices de todo tipo.

                            Porque, se ASC é um pretenso documento que nasce como algo contado a partir de presumida realidade por um físico que é também geo-historiador chamado pelo pseudogoverno mundial para retratar as coisas, depois ele pode ser acrescido com elementos vindos de todas as partes. Como, o modelo nos diz, existirá sempre 1/40 ou 2,5 % de pessoas que aderirão automaticamente; e como nesse meio podemos contar gente de todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), o certo é ASC crescer para sempre, se forem deixadas portas abertas, que todavia seriam fechadas com a veia ficcional pseudocientífica.

                            Assim, é preciso que ao fim e ao cabo o texto seja acomodado numa forma de relatório, como se fosse versado no modo de apresentação de teses, de um pesquisador que é a muito custo obrigado por pressões a tentar reportar, dando muitos saltos nas passagens incompletas, o que esconderá minhas deficiências de estilo. É de tudo conveniente a linha documental PORQUE ela supre essas falhas. Assim não se exigirá que eu faça tentativas de suplantar os eruditos. De modo algum, nenhuma tentativa será feita de enganar nem o público nem os pesquisadores.

                            Vitória, quinta-feira, 13 de maio de 2004.

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