A
Linha Documental de ASC
Reafirmei,
contra a sugestão da colega A, que ASC NÃO DEVE assumir feição ficcional e sim
aparecer como se documentário fosse, como se por acaso se tratasse de pesquisa
de teóricos de campo, com descobertas que serão “feitas” pela promoção dos
filmes, caso sejam realizados.
Pois
como texto ele ficaria fechado, enquanto como documentário ele pode se tornar
uma PENCA de textos conexos que seriam justapostos como se verdadeiros fossem,
crescendo com o auxílio de outros para se tornar algo de consistente nos
detalhes, embora seja ficção. E nem seria FC, ajuntaria elementos de fantasia,
de realidade, um monte infindável de apêndices de todo tipo.
Porque,
se ASC é um pretenso documento que nasce como algo contado a partir de
presumida realidade por um físico que é também geo-historiador chamado pelo
pseudogoverno mundial para retratar as coisas, depois ele pode ser acrescido
com elementos vindos de todas as partes. Como, o modelo nos diz, existirá
sempre 1/40 ou 2,5 % de pessoas que aderirão automaticamente; e como nesse meio
podemos contar gente de todo o Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião,
Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática), o certo é ASC crescer para
sempre, se forem deixadas portas abertas, que todavia seriam fechadas com a
veia ficcional pseudocientífica.
Assim,
é preciso que ao fim e ao cabo o texto seja acomodado numa forma de relatório,
como se fosse versado no modo de apresentação de teses, de um pesquisador que é
a muito custo obrigado por pressões a tentar reportar, dando muitos saltos nas
passagens incompletas, o que esconderá minhas deficiências de estilo. É de tudo
conveniente a linha documental PORQUE ela supre essas falhas. Assim não se
exigirá que eu faça tentativas de suplantar os eruditos. De modo algum, nenhuma
tentativa será feita de enganar nem o público nem os pesquisadores.
Vitória,
quinta-feira, 13 de maio de 2004.
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