domingo, 2 de julho de 2017


Globo de Arcos

 

                            Como foi visto no texto deste Livro 86, Arcos de Petróleo e Gás, devemos achá-los, porque eles nos interessam sobremaneira; como já pedi nestes textos à Petrobrás (Globo de Placa, Livro 66), a construção de um globo é importante, daquela forma sugerida.

A FORMA RE-SUGERIDA (a partir de um conteúdo preciso, a determinar PRECISAMENTE)

·        Aumentar ou multiplicar as alturas das montanhas;

·        Diminuir ou dividir as planícies como depressões;

·        Tirar o azul dos mares, dos rios, dos lagos e lagoas;

·        Pintar as placas tectônicas de cor oposta (não ofensiva) às das profundezas dos oceanos e mares, a partir da média geral entre a média das mais altas e a média das mais baixas;

·        Colocar as cotas de até onde foram as águas nas glaciações;

·        Frisar os arcos de gás e os arcos de petróleo em cores diferentes das placas onde se situam;

·        Definir as páleo-fozes e as páleo-linhas dos rios;

·        Mostrar os páleo-lagos, etc.

Esse globo, existindo em virtual em computação gráfica ou modelação computacional será melhor, mas uma visão direta como globo mesmo material, que se possa apalpar, será muito instrutiva e impressionante, mormente nas escolas e nas redes educativas. A distribuição universal deles a todas as escolas e repartições reposicionará nossa visão do mundo e de sua evolução. Claro que tal vulgarização só se dará DEPOIS que a Petrobrás se apossar do máximo de áreas pesquisáveis; mesmo assim será um salto vigoroso em nossa visão individual e coletiva da Terra, destacando as OPOSIÇÕES-COMPLEMENTAÇÕES montanhas-planícies como construtoras das possibilidades.

Vitória, terça-feira, 06 de julho de 2004.

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