sexta-feira, 28 de julho de 2017


Exponenciais de Formação

 

                            Se a polêmica idiota dos uniformitaristas e dos catastrofistas tivesse sido resolvida antes, pela mera observação da soma zero 50/50 dos pares polares opostos/complementares, teria sido possível caminhar mais rápido.

                            CONJUGAÇÃO DA CATÁSTROF/UNITÁRIA

A)     Oscilação catastrófica:


 

 

 

 

 

 


B)     Uniformidade (são duas: uniformidade absoluta e uniformidade-de-média; chamemos assim, pois os seres se acostumam a viver mesmo na fase catastrófica e há uma adaptação às catástrofes, quer dizer, a Natureza seleciona “seres catastróficos”)


Agora, em particular há os instantes catastróficos, que tem sido mal-estudados. Há isso que chamei de “exponencial de formação”, aquela faixa, digamos os 20 % iniciais do espaçotempo em que as energias presentes eram maciças, 80 % em 20 %, 16 vezes tanto quanto depois. Na fase inicial de formação da Lua há bilhões de anos caíam muito mais meteoritos e cometas que agora; se recuarmos o filme-de-formação veremos menos flechas saindo nos tempos atuais e cada vez mais nos tempos passados, até que há 4,5 bilhões de anos deviam cair inúmeras por milhão de anos. De fato, na formação nem existia a Lua, ela era toda feita de quedas, de junções.

Não temos dado especial atenção às EF. Aliás, demos pouca atenção dedicada a tantas coisas que é mesmo de espantar! Precisamos aprender a tratar o espaçotempo como soma de pares polares opostos/complementares, neste caso par-U/C (uniforme-catastrofista).

Vitória, domingo, 03 de outubro de 2004.

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