Manual do Aluno
Alunos existem há
milênios e hoje são bilhões (nos 6,3 bilhões de seres humanos mais de dois, com
certeza) em vários graus.
DE-GRAUS
·
Primeiro
(oito anos);
·
Segundo
(três);
·
Universitário
(cinco);
·
Mestrado
(dois);
·
Doutorado
(quatro);
·
Pós-doutorado
(quatro).
Não obstante serem tantos, em tão
diferentes graus, estando a restante humanidade não-estudante toda interessada,
tomada como pais e mães e como governantes e empresários, não existe um MANUAL
DO ESTUDANTE que diga quantitativa e qualitativamente o que é estudar, desde o
primeiro ano do primeiro grau até o pós-doutorado. Como é classicamente o
gênero de estudo que se faz em cada degrau? Quanto custa, onde estão as
escolas, quem as administra? Já pedi um Jornal
do Estudante e agora peço uma Revista
do Estudante, cujo propósito é mais amplo, cuja aplicação e busca são mais
rigorosas. Não é do professor, apenas, nem da educação, somente, nem tampouco
do processo de transferência pedagógica exclusivamente – é de tudo e de todos.
Assunto não faltará nunca. Essas duas coisas eu gostaria de fazer, eu mesmo,
junto de outros que pudessem se encarregar da maior parte das tarefas, porque
há tanto mais para fazer.
E dessa RE sairia com o tempo um
MANUAL DO ESTUDANTE cada vez mais aprimorado (não é como aquele almanaque da
Abril, de modo algum), renovável a cada dois, três, quatro anos, à Microsoft.
Um fio cada vez mais grosso e consistente ligando a estudantada a todo o mundo,
servindo de veículo, inclusive ligando com a mídia (TV, Revista, Jornal, Livro,
Rádio, Internet). Algo para os estudantes carregarem a todo lugar onde fossem,
inclusive levando um CD com as informações para computador. Poderia ser
dividido em partes, de um (para o primeiro grau) a seis (para o pós-doutorado),
com números grandes na capa, capa de cadernos sucessivos que se fossem somando
logicamente para abordar todos os assuntos pertinentes.
Vitória, sábado, 09 de outubro de
2004.
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