Minerando
a Lua
Vim tratando das flechas bem lá de trás,
escrevi bastante, veja o 3º DVD, Material
Sensível em seus vários grupos, especialmente Teoria das Flechas (cometas e meteoritos). De vez em quando viro
minha atenção para um assunto em particular. Não faz sentido minerar a Lua
(exceto pelo Hélio3) para trazer metais, mesmo a gravidade de lá sendo 1,622 m/s², aproximadamente 1/6 dos
9,807 m/s² da Terra, haveria que subir lá e descer aqui – não faz sentido, se
já há aqui, com gasto enormemente menor de energia.
Em todo caso, os tecnocientistas contaram na superfície
do satélite 30 mil crateras, devendo-se esperar aqui umas 400 mil, sendo a
superfície do planeta 13 vezes a do satélite. Então, como já vimos, cada
cratera tem um meteorito ou cometa maciço (há aquelas derivadas das quedas,
quando bate uma flecha, ela levanta pedaços enormes do solo).
MINAS NA PELE DA LUA (lá não foram cobertas com vários
materiais, restam intocadas desde as quedas até bilhões de anos; são muito mais
fáceis de minerar que aqui)
Algumas são gigantescas. Como a relação
entre diâmetro da cratera e diâmetro do batatão que cai é de 1/10 ou 1/20,
1.000 km de diâmetro da cratera significará batatão de 100 ou 50 km de
largura, com massa gigantesca, mineração para séculos ou milênios.
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Os colonizadores teriam minerais para séculos
ou milênios, faltando agora achar a energia (poderia ser tirada do Hélio3) e a
água, além do ar (Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo, fogo/energia, no
centro da Vida, no centro do centro a psicologia).
Em tese, 30 mil cidades.
Vitória, domingo, 30 de julho de 2017.
GAVA.
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