domingo, 30 de julho de 2017


Minerando a Lua

 

Vim tratando das flechas bem lá de trás, escrevi bastante, veja o 3º DVD, Material Sensível em seus vários grupos, especialmente Teoria das Flechas (cometas e meteoritos). De vez em quando viro minha atenção para um assunto em particular. Não faz sentido minerar a Lua (exceto pelo Hélio3) para trazer metais, mesmo a gravidade de lá sendo 1,622 m/s², aproximadamente 1/6 dos 9,807 m/s² da Terra, haveria que subir lá e descer aqui – não faz sentido, se já há aqui, com gasto enormemente menor de energia.

Em todo caso, os tecnocientistas contaram na superfície do satélite 30 mil crateras, devendo-se esperar aqui umas 400 mil, sendo a superfície do planeta 13 vezes a do satélite. Então, como já vimos, cada cratera tem um meteorito ou cometa maciço (há aquelas derivadas das quedas, quando bate uma flecha, ela levanta pedaços enormes do solo).

MINAS NA PELE DA LUA (lá não foram cobertas com vários materiais, restam intocadas desde as quedas até bilhões de anos; são muito mais fáceis de minerar que aqui)

Resultado de imagem para superfície da lua crateras
Algumas são gigantescas. Como a relação entre diâmetro da cratera e diâmetro do batatão que cai é de 1/10 ou 1/20, 1.000 km de diâmetro da cratera significará batatão de 100 ou 50 km de largura, com massa gigantesca, mineração para séculos ou milênios.

Os colonizadores teriam minerais para séculos ou milênios, faltando agora achar a energia (poderia ser tirada do Hélio3) e a água, além do ar (Bandeira Elementar: ar, água, terra/solo, fogo/energia, no centro da Vida, no centro do centro a psicologia).

Em tese, 30 mil cidades.

Vitória, domingo, 30 de julho de 2017.

GAVA.

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