quinta-feira, 27 de julho de 2017


Tectônica de Placas e Vulcanismo

 

                            Vimos no artigo anterior deste Livro 96, A Forquilha que Gerou a Humanidade, que há certas condições que propiciam o surgimento dos seres mais recentes, inclusive da humanidade, e que todos os seres vão se esforçar por viver em volta dos vulcões e das fissuras, lá buscando calor e radiação; e nos lugares de terremotos. Se há perigo, porque as pessoas não vão viver longe desses lugares infernais? Por que não se afastam? Por quê, depois dos eventos destrutivos, voltam sempre?

POR QUÊ VÃO PARA LÁ? (A vida insiste em ir para lá a qualquer preço – existem 125 milhões de japoneses imprensados em 3,5 mil ilhas, das quais 60 % das terras são escarpadas e impróprias para cultivo)


REGIÃO DE MUITO VULCANISMO (eis a explicação)


Ora, não podemos ficar apenas nos apontamentos visuais, é preciso fazer as correlações estatísticas, provando firmemente o sim ou o não, daí ser fundamental verificar em volta dos vulcões (ativos e inativos) e ao redor das fissuras (só há uma em terra, na África, Vale do Grande Rift, Grande Greta – êpa!).

GRANDE GRETA (que nome auspicioso!)


OS APONTAMENTOS CONCEITUAIS

1.       Correlação estatística dos vulcões e fissuras com os surgimentos dos seres;

2.       Conexão com o espalhamento em círculo, como que degraus de uma escada cônica – surge num ponto e se espalha em círculos a partir dali -, os mais novos sendo os descendentes dos mais diferenciados ou antigos, pois nestes houveram saltos;

3.      Novas mutações locais e novas irradiações;

4.      Conquista rápida dos nichos pelos novos predadores;

5.      Outros que serão pensados.

Assim, um índice geológico, físico-químico, tornou-se um importantíssimo apontador biológico-p.2 e até psicológico-p.3, o que nos mostra a coligação de tudo. Pois sem dúvida alguma os surgimentos estão ligados aos cones de vulcões (que existem principalmente nos lugares de choque de placas) e às fissuras, idem, bem como aos terremotos que abrem o interior da terra nos arcos de montanhas.

Vitória, sexta-feira, 24 de setembro de 2004.

Nenhum comentário:

Postar um comentário