Tectônica de Placas e
Vulcanismo
Vimos no artigo
anterior deste Livro 96, A Forquilha que
Gerou a Humanidade, que há certas condições que propiciam o surgimento dos
seres mais recentes, inclusive da humanidade, e que todos os seres vão se
esforçar por viver em volta dos vulcões e das fissuras, lá buscando calor e
radiação; e nos lugares de terremotos. Se há perigo, porque as pessoas não vão
viver longe desses lugares infernais? Por que não se afastam? Por quê, depois
dos eventos destrutivos, voltam sempre?
POR
QUÊ VÃO PARA LÁ?
(A vida insiste em ir para lá a qualquer preço – existem 125 milhões de
japoneses imprensados em 3,5 mil ilhas, das quais 60 % das terras são
escarpadas e impróprias para cultivo)
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REGIÃO
DE MUITO VULCANISMO
(eis a explicação)
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Ora, não podemos ficar apenas nos
apontamentos visuais, é preciso fazer as correlações estatísticas, provando
firmemente o sim ou o não, daí ser fundamental verificar em volta dos vulcões
(ativos e inativos) e ao redor das fissuras (só há uma em terra, na África,
Vale do Grande Rift, Grande Greta – êpa!).
GRANDE
GRETA (que nome
auspicioso!)
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OS
APONTAMENTOS CONCEITUAIS
1. Correlação estatística dos vulcões e
fissuras com os surgimentos dos seres;
2. Conexão com o espalhamento em círculo,
como que degraus de uma escada cônica – surge num ponto e se espalha em
círculos a partir dali -, os mais novos sendo os descendentes dos mais
diferenciados ou antigos, pois nestes houveram saltos;
3. Novas mutações locais e novas
irradiações;
4. Conquista rápida dos nichos pelos novos
predadores;
5. Outros que serão pensados.
Assim, um índice geológico,
físico-químico, tornou-se um importantíssimo apontador biológico-p.2 e até
psicológico-p.3, o que nos mostra a coligação de tudo. Pois sem dúvida alguma
os surgimentos estão ligados aos cones de vulcões (que existem principalmente
nos lugares de choque de placas) e às fissuras, idem, bem como aos terremotos
que abrem o interior da terra nos arcos de montanhas.
Vitória, sexta-feira, 24 de setembro
de 2004.
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