A
Chave é a Chave
No livro de Ted Sanders, Os Guardiões (A caixa
mágica e a libélula), Belo Horizonte, Gutenberg, 2017 (sobre original de 2015),
na página 25 a mãe do personagem (Horace) diz, para ilustrá-lo a respeito de
perdas de chaves, “A chave é a chave”. Isso nada significaria, é redundância
como em “uma melancia é uma melancia” ou “uma rosa é uma rosa”, para arrancar
alguma informação a mais você tem de aprofundar muito, o que já fiz.
Entrementes, neste caso estou buscando a
informação há décadas, o que você só conseguirá se possuir a RC Rede Cognata.
De fato, ao buscar a chave sucessivamente, recebi notícias de que seria uma,
sete, dez, três, muitas, o que é a princípio impossível, a menos que você
traduza:
1. O Filho (Jesus) é a
chave;
2. O pobre é a chave;
3. O perdido é o Filho
(a ovelha perdida, a que foi achada);
4. A fechadura é a
chave;
5. O poder é a chave (contudo,
o poder é uma das quatro formas de orgulho, o tratamento dele é muito difícil);
6. O pálido é o preto
(anticognato de negro, o oposto dele; por exemplo, brancos são pálidos, todas
as três raças o são, fora a negra);
7. O partido é a chave;
8. O passado é a chave;
9. Emmanuel é a fonte;
10. Emmanuel é o Filho;
11. E segue
indefinidamente.
Na língua vernácula a redundância
dificilmente tem significado, ao passo que na RC, sim, muitas.
Neste caso de Jesus, quando ele morre e se
torna um como Pai, ressurge como Cristo-Deus e é possível entender a questão de
a chave ser uma e muitas:
a) Deus é uno, um só do
pluriverso não-finito;
b) Os cristos que se
manifestam nos mundos racionais são muitos (onde a racionalidade tivesse a
forma e conteúdo dos elefantes ou dos suricatos ou das jamantas Jesus não
poderia aparecer como humano), daí o lema americano, “de muitos, um”, “e
pluribus unum”.
Vitória, sexta-feira, 28 de julho de 2017.
GAVA.
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