sexta-feira, 28 de julho de 2017


A Chave é a Chave

 

No livro de Ted Sanders, Os Guardiões (A caixa mágica e a libélula), Belo Horizonte, Gutenberg, 2017 (sobre original de 2015), na página 25 a mãe do personagem (Horace) diz, para ilustrá-lo a respeito de perdas de chaves, “A chave é a chave”. Isso nada significaria, é redundância como em “uma melancia é uma melancia” ou “uma rosa é uma rosa”, para arrancar alguma informação a mais você tem de aprofundar muito, o que já fiz.

Entrementes, neste caso estou buscando a informação há décadas, o que você só conseguirá se possuir a RC Rede Cognata. De fato, ao buscar a chave sucessivamente, recebi notícias de que seria uma, sete, dez, três, muitas, o que é a princípio impossível, a menos que você traduza:

1.       O Filho (Jesus) é a chave;

2.       O pobre é a chave;

3.      O perdido é o Filho (a ovelha perdida, a que foi achada);

4.      A fechadura é a chave;

5.      O poder é a chave (contudo, o poder é uma das quatro formas de orgulho, o tratamento dele é muito difícil);

6.      O pálido é o preto (anticognato de negro, o oposto dele; por exemplo, brancos são pálidos, todas as três raças o são, fora a negra);

7.       O partido é a chave;

8.      O passado é a chave;

9.      Emmanuel é a fonte;

10.   Emmanuel é o Filho;

11.     E segue indefinidamente.

Na língua vernácula a redundância dificilmente tem significado, ao passo que na RC, sim, muitas.

Neste caso de Jesus, quando ele morre e se torna um como Pai, ressurge como Cristo-Deus e é possível entender a questão de a chave ser uma e muitas:

a)      Deus é uno, um só do pluriverso não-finito;

b)     Os cristos que se manifestam nos mundos racionais são muitos (onde a racionalidade tivesse a forma e conteúdo dos elefantes ou dos suricatos ou das jamantas Jesus não poderia aparecer como humano), daí o lema americano, “de muitos, um”, “e pluribus unum”.

Vitória, sexta-feira, 28 de julho de 2017.

GAVA.

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