Congresso do
Casamento
Ficou colocado no
artigo do Livro 96, Instituto das Uniões,
que imaginamos unir PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) ou
AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundo), o que é muito mais
complexo do que pensávamos e está se tornando cada vez mais intricado, em razão
do crescente enredamento do mundo.
Não é fácil pegar
dois pontos e uni-los, porque são pontos psicológicos (figuras ou psicanálises,
objetivos ou psico-sínteses, produções ou economias, organizações ou
sociologias, espaçotempos ou geo-histórias) a combinar, especialmente economias
(agropecuárias/extrativistas, industriais, comerciais, de serviços e bancárias)
a juntar. No mínimo é preciso conhecer a fundo, para cuidar da fração (50 %)
racional, deixando o lado da sorte ou acaso (50 %) por conta das emoções dos
conjuntos que estão sendo unidos. Pelo menos, que se consiga dar o máximo de
consistência à fração racional, para que a margem de erro opere apenas sobre
metade das possibilidades – evidentemente a liberdade do conjunto não deve ser
nunca subtraída.
Para produzir os
melhores resultados na fração trabalhável é preciso reunir uma enorme base de
dados, que os governempresas ao mesmo tempo instituirão e operarão, segundo
moldes ou estudos ainda não existentes, porque nunca foi tentado em tal
dimensão; só existiam casamenteiros para indivíduos.
Tantas exigências
assim demandam todo um gênero novo de pesquisas & desenvolvimentos teóricos
& práticos, porque são combinações de dois a dois num grupo de oito (quatro
pessoas e quatro ambientes; só que potencializados, porque podem ser vários
indivíduos com uma empresa, etc.). É preciso criar um grupo-tarefa que dirija a
construção do novo estudo. É necessário recorrer às chaves e bandeiras do
modelo. É essencial reunir gente, deve ser colocada uma faculdade para tal que
acumule conhecimento através das décadas, podendo gerar uma quantidade de
EMPRESAS CASAMENTEIRAS que promovam a união de conjuntos.
Devem-se realizar
congressos nacionais e mundiais, visando disparar a reunião das habilidades
para essa tarefa nova. De onde virão os estudiosos e os práticos? Devido à
possível efervescência que provocará, nos primeiros cinco anos talvez o
Congresso devesse ser realizado semestralmente, nos cinco seguintes anualmente
(10 + 5 = 15 nos primeiros 10 anos), mais tarde bienalmente.
Vitória,
quinta-feira, 30 de setembro de 2004.
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