Quando
Eles Andavam em Pares
PLANALTO
DAS GUIANAS E PLANALTO BRASILEIRO
PLANALTO DAS
GUIANAS.
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AMÉRICA DO SUL.
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PLANALTO
BRASILEIRO.
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Destacado, parte no Brasil, parte nos
demais países.
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PB à direita, PdG à esquerda, acima.
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No DVD 3, Material Sensível, em Tanto
Petróleo Quanto Gás coloquei que quando caiu o imenso meteorito que separou
os crátons (então colados à África há 273 milhões de anos), eles foram
empurrados para sudoeste pela ação, enquanto a África foi para nordeste.
Fora eles, nada existia, a América do Sul não
tinha sido modelada, como apontei sequencialmente: não havia o arco dos Andes,
depois levantado, bem como também não a região intermediária entre crátons e
arco, o Lobato da América do Sul, LAS, bem mais tardio. Por toda parte do
planeta apareceram esses pares Crátons-Arcos e as massas levantadas no meio, os
Lobatos, ver a formação será emocionante.
Como a nova evolução foi aberta há 273
milhões de anos e fechada há 65 milhões de anos, nesses 208 milhões de anos os
dinossauros e toda vida vicejaram nos crátons, até que os respectivos arcos
fossem elevados e os territórios médios emergissem, por exemplo, os crátons da
AS (CAS) e o arco da AS (AAS), com a formação posterior do LAS (CAS-LAS-AAS),
razão pela qual os esqueletos dos dinos devem ser procurados nos crátons: basta
olhar para eles, na América do Sul o Planalto Brasileiro e o Planalto das
Guianas, tremendos cemitérios para os espécimes mais antigos. Onde, como na
Argentina, descobrirem outros nos baixios, serão de sáurios mais recentes, já
imensos, não dos primeiros a aparecer, estes bem pequenos.
A sequência de surgimento é esta (os
exemplares devem ser buscados segundo o mesmo encadeamento):
1. Crátons desde o
início (antigos, os menos, do começo da evolução);
2. A seguir os arcos
(médios);
3. Por último os Lobatos
(recentes, os maiores).
Vitória, quarta-feira, 26 de julho de 2017.
GAVA.
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