quarta-feira, 26 de julho de 2017


Quando Eles Andavam em Pares

 

PLANALTO DAS GUIANAS E PLANALTO BRASILEIRO

PLANALTO DAS GUIANAS.
AMÉRICA DO SUL.
PLANALTO BRASILEIRO.
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Destacado, parte no Brasil, parte nos demais países.
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PB à direita, PdG à esquerda, acima.
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No DVD 3, Material Sensível, em Tanto Petróleo Quanto Gás coloquei que quando caiu o imenso meteorito que separou os crátons (então colados à África há 273 milhões de anos), eles foram empurrados para sudoeste pela ação, enquanto a África foi para nordeste.

Fora eles, nada existia, a América do Sul não tinha sido modelada, como apontei sequencialmente: não havia o arco dos Andes, depois levantado, bem como também não a região intermediária entre crátons e arco, o Lobato da América do Sul, LAS, bem mais tardio. Por toda parte do planeta apareceram esses pares Crátons-Arcos e as massas levantadas no meio, os Lobatos, ver a formação será emocionante.

Como a nova evolução foi aberta há 273 milhões de anos e fechada há 65 milhões de anos, nesses 208 milhões de anos os dinossauros e toda vida vicejaram nos crátons, até que os respectivos arcos fossem elevados e os territórios médios emergissem, por exemplo, os crátons da AS (CAS) e o arco da AS (AAS), com a formação posterior do LAS (CAS-LAS-AAS), razão pela qual os esqueletos dos dinos devem ser procurados nos crátons: basta olhar para eles, na América do Sul o Planalto Brasileiro e o Planalto das Guianas, tremendos cemitérios para os espécimes mais antigos. Onde, como na Argentina, descobrirem outros nos baixios, serão de sáurios mais recentes, já imensos, não dos primeiros a aparecer, estes bem pequenos.

A sequência de surgimento é esta (os exemplares devem ser buscados segundo o mesmo encadeamento):

1.       Crátons desde o início (antigos, os menos, do começo da evolução);

2.       A seguir os arcos (médios);

3.      Por último os Lobatos (recentes, os maiores).

Vitória, quarta-feira, 26 de julho de 2017.

GAVA.

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