Lei da Atração
Universal e os Mapas Gravinerciais
Na Rede Cognata
atração = 0/TS = GVTÇ = GRAVITAÇÃO, portanto Lei da Gravitação Universal (de
Newton – inglês, 1642 a 1727) = LEI DA ATRAÇÃO UNIVERSAL. Se tivéssemos lido assim
desde o começo o par polar - dentre todos os pares polares
opostos/complementares - teria nos conduzido ao seu oposto/complementar
particular, quer dizer, à tentativa de expressão de uma LEI DA REPULSÃO
UNIVERSAL, LRU. Os tecnocientistas e os matemáticos a teriam buscado.
Claro que tal
repulsão é a inércia, que faz par com a gravidade em GRAV/INÉRCIA, como a
chamei.
A GRAVINÉRCIA É MAPEADA
A G/I é o conjunto de somas, a
gravidade apontando para o centro e a inércia para longe dele, a soma sendo a
circunferência. Então, o mundo pode ser visto com uma SOMA GERAL de
circunferências de vários tamanhos, de vários desenhos, imprimindo ONDAS
COMBINANTES de toda as espécies (cinco formas gerais: ondas elétricas, ondas
magnéticas, ondas fracas e ondas fortes, no centro as ondas gravinerciais).
Se tivesse sido
vista como LAU em vez de LGU, teríamos adotado o par LAU + LRU (lei da repulsão
universal = LEI DA MUDANÇA UNIVERSAL) = LARU (lei de atração/repulsão
universal). Assim, o sistema solar teria sido enxergado como uma SOMA DE
CIRCUNFERÊNCIAS de objetos, uma soma zero, uma EQUAÇÃO DE ONDAS com dois
membros, somando zero. Teríamos percebido como uma rede de ondas em mútua
dependência e isso teria facilitado sobremaneira os cálculos, não mais de
pontos como na LGU, mas de espaços, sem dúvida nenhuma mais tratáveis.
Vitória, sábado, 16
de outubro de 2004.
Nenhum comentário:
Postar um comentário