segunda-feira, 31 de julho de 2017


Lei da Atração Universal e os Mapas Gravinerciais

 

                            Na Rede Cognata atração = 0/TS = GVTÇ = GRAVITAÇÃO, portanto Lei da Gravitação Universal (de Newton – inglês, 1642 a 1727) = LEI DA ATRAÇÃO UNIVERSAL. Se tivéssemos lido assim desde o começo o par polar - dentre todos os pares polares opostos/complementares - teria nos conduzido ao seu oposto/complementar particular, quer dizer, à tentativa de expressão de uma LEI DA REPULSÃO UNIVERSAL, LRU. Os tecnocientistas e os matemáticos a teriam buscado.

                            Claro que tal repulsão é a inércia, que faz par com a gravidade em GRAV/INÉRCIA, como a chamei.

                            A GRAVINÉRCIA É MAPEADA

 

 

 

 

 

 

 

 

 

                           

 

A G/I é o conjunto de somas, a gravidade apontando para o centro e a inércia para longe dele, a soma sendo a circunferência. Então, o mundo pode ser visto com uma SOMA GERAL de circunferências de vários tamanhos, de vários desenhos, imprimindo ONDAS COMBINANTES de toda as espécies (cinco formas gerais: ondas elétricas, ondas magnéticas, ondas fracas e ondas fortes, no centro as ondas gravinerciais).

                            Se tivesse sido vista como LAU em vez de LGU, teríamos adotado o par LAU + LRU (lei da repulsão universal = LEI DA MUDANÇA UNIVERSAL) = LARU (lei de atração/repulsão universal). Assim, o sistema solar teria sido enxergado como uma SOMA DE CIRCUNFERÊNCIAS de objetos, uma soma zero, uma EQUAÇÃO DE ONDAS com dois membros, somando zero. Teríamos percebido como uma rede de ondas em mútua dependência e isso teria facilitado sobremaneira os cálculos, não mais de pontos como na LGU, mas de espaços, sem dúvida nenhuma mais tratáveis.

                            Vitória, sábado, 16 de outubro de 2004.

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