Toda
Riqueza da Formação Continental
Na série de artigos, especialmente do Expresso 222..., depois empacotados nos
13 grupos de Material Sensível,
terceiro DVD, esqueci de listar todas as fontes possíveis de riqueza,
inicialmente recursos, aquilo a que podemos recorrer (porque a riqueza - como
vimos muito lá para trás ainda no jornal O Pioneiro, de Linhares - é a transformação
do recurso em índice psicológico, isto é, sua entrada na racionalidade como
objeto aproveitável).
OS
13 GRUPOS
EQUIVALÊNCIA
TECNOCIENTÍFICA
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CONJUNTO
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#
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Político-Ideológica
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1
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Instituto da Cura
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8
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Geográfico-Histórica
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2
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Instituto Geo-Histórico
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85
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Antropológica
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3
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Modelo da Caverna para a Expansão dos
Sapiens, MCES
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421
|
Geológica
|
4
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Modelo do Balde Cosmogônico
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12
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Paleontológica
|
5
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O Lagoão
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55
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Político-Ideológica
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6
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Praças Psicológicas
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200
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Linguística
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7
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Sinais de um Projeto (dos cuneiformes aos
ideogramas)
|
8
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Energética
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8
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Tanto Petróleo Quanto Gás
|
188
|
Paleontológica
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9
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Teoria da Forquilha
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38
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Geológica, Paleontológica, Arqueológica,
Antropológica.
|
10
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Teoria das Flechas
|
58
|
Geológica
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11
|
Teoria dos Panelões
|
130
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Psicologia
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12
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Textos do Crescimento Humano
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29
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Antropológica
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13
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Tribo do Cão-Cavalo, TCC
|
71
|
TOTAL
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1303
|
Tudo
podemos transformar em riqueza, mas aqueles que quero tratar aqui estão
marcados em vermelho e em tipo 12.
Tomemos os rios, que não têm título especial
no conjunto, estão no interior dos grupos: os rios que vemos são os do
presente, os de agoraqui, neste tempespaço, feição de toda a longa linha de
linhas que já manifestaram.
AS TRÊS LINHAS
TEMPORAIS
(por exemplo, o rio Doce que vemos – maltratado pela Vale e coligadas – é só o
atual, pesquise).
MOTOR DE TRÊS
TEMPOS.
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PESQUISA.
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Doce passado.
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Doce presente (bem amargo, desrespeito
social pelas empresas).
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Doce futuro (talvez, se obrigarem a
recuperar).
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Como já vimos, quando tratamos dos rios no
interior dos grupos, eles oscilam tremendamente (a grande maioria das pessoas
não atina, maioria quase total, fiquei muito surpreso quando vi), até porque as
flechas (meteoritos e cometas) os deslocam terrivelmente quando caem.
OS
TRÊS MOVIMENTOS ESPACIAIS
TRÊS OSCILAÇÕES (é
dança, só falta a música/métrica).
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PARALELEPÍPEDO.
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REVEJA.
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Esquerda-direita.
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Largura.
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Acima-abaixo.
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Altura.
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Parafrente-paratrás.
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Comprimento.
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Como o Rio geral poderia ir para cima e para
baixo? Com o levantamento e rebaixamento dos continentes, lógico. Mais, eles encompridam
e encurtam, como quando os do cráton (o Planalto Brasileiro) deixaram de
desaguar em suas bordas e formaram os consórcios de rios chamados rio Amazonas
e rio da Prata. E meneiam também para a esquerda e a direita, formando
meandros, aliás, bem interessantes PORQUE, lembre-se, os rios são mineradores
incansáveis, por exemplo, o rio São Francisco está operando há 273 milhões de
anos (e outros são bem mais antigos).
MENEANDRO (meandros que surgem
quando balançam sobre a superfície da Terra)
Mineram e depositam nos meandros, depois
abandonados.
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Em todas essas barrigas formadas há ricos
depósitos de pedras preciosas.
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Depósitos abandonados, basta rastreá-los
por fotografias aéreas.
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Nos bancos de areia estão as deposições, e
não onde há correnteza.
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E, como já disse outrora, nas cachoeiras
também, aquelas pedras que não foram levadas adiantes.
Pense num minerador que trabalhou centenas de
milhões de anos! Pacientemente carreando e trazendo de toda parte, sendo o
destino final as fozes que quase nunca são essas de agora. Em meu tempo de vida
a foz do rio Doce mudou de lugar e de conformação várias vezes.
Pepitas de ouro, platina, prata e outros
metais, pedras preciosas de todo tipo. Porém, antes de ir caçar você tem de determinar
por onde andou o rio (já que só podemos contar o passado, pois o rio de agora
pouco pode trabalhar, restam os três espaços, é preciso fazer mapas).
Vitória, quinta-feira, 27 de julho de 2017.
GAVA.
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