segunda-feira, 31 de julho de 2017


Fluxos de Racionalidade

 

                            Precisamos desse conceito para falar de outros mapas. Já tratei muito de mapas, mas para não o fazer buscar discorrerei de novo, contra minha vontade (tudo é tão primitivo!).

                            MAPAS DA PONTESCADA (a Informática/p.4 que consta aí                                       não é essa que circula, meramente física)

·       Mapas físicos/químicos;

·       Mapas biológicos/p.2;

·       Mapas psicológicos/p.3;                                    PASSADO                      

·       Mapas informacionais/p.4;                               FUTURO

·       Mapas cosmológicos/p.5;

·       Mapas dialógicos/p.6.

MAPAS PSICOLÓGICOS/P.3

·       Mapas de figuras ou psicanálises;

·       Mapas de objetivos ou psico-sínteses;

·       Mapas de produções ou economias;

·       Mapas de organizações ou sociologias;

·       Mapas de espaçotempo ou geo-histórias (geralmente conhecemos os Atlas, mapas planos do espaço, ou globos, mapas de superfícies de esferas; ou Atlas históricos).

MAPAS ECONÔMICOS (quão primitivo é você, pode intuir                                vendo que essas separações sucessivas não foram feitas, nem                                   produzidos mapas de outras chaves e bandeiras do modelo)

·       Mapas agropecuários/extrativistas;

·       Mapas industriais;

·       Mapas comerciais;

·       Mapas de serviços;

·       Mapas de bancos.

Os fluxos de racionalidade não são, claramente, físicos/químicos apenas, nem somente biológicos/p.2; outros são os motivos, os da alma. A motivação para o movimento é psicológica, vence obstáculos físicos como montanhas escavando por dentro delas, vence as águas pulando por cima de oceanos com pontes, faz mil peripécias para cumprir as metas racionais. As TENSÕES RACIONAIS são outras. Existe, por assim dizer, uma TOPOLOGIA RACIONAL, assim como há uma físico-química. Ela não está estabelecida, nem de longe, ninguém sabe dela. No máximo, na economia um premiado com o Nobel traçou as curvas que levam de uns a outros produtores. Foi o mais longe que foram. Na biologia/p.2 traçaram certas redes de DEPENDÊNCIA TRÓFICA que identificam como favor ecológico. Pode até ser uma pontinha, mas de baixa ecologia.

Por onde passaram os povos que do Egito e da Mesopotâmia se lançaram à conquista do mundo? Que trilhas-racionais traçaram os que circularam pelo planeta? Que traços deixaram os povos da Forquilha que dela saindo foram dar no Egito e na Mesopotâmia? Que dificuldades se interpuseram nos caminhos que levaram a tais ou quais pontinstantes e produções-organizações? Porque seguiram preferencialmente estes ou aqueles caminhos? Ninguém raciocinou sobre isso, de modo a obter um mapa EXTERIOR ao pensamento humano que pudesse nos guiar para as potências implícitas primevas.

Vitória, terça-feira, 12 de outubro de 2004.

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