domingo, 8 de janeiro de 2017


Quatro Ricos

 

                            Podemos dividir as classes do ter em ricos (A), médios-altos (B), médios-baixos ou pobres (C) e miseráveis (D). Como passei a usar a margem estatística de erro de 5 % coloquei 2,5 % à esquerda como miseráveis, o extremo não-ter, e 2,5 % à direita, o extremo ter. No meio estariam C, 47,5 %, e D, 47,5 %, perfazendo 100 %. À parte essa discussão, podemos redividir os ricos em A1, A2, A3 e A4, equivalendo aos de cima, AD, AC, AB e AA, estes os ricos entre os ricos.

                            Se adotarmos os 2,5 % ou 1/40 numa população de 286 milhões para os EUA em 2001, com renda estimada de US$ 9,7 trilhões no mesmo ano, 1/40 da população seriam 7,2 milhões (cerca de 1,8 milhões de famílias). Supondo que tenham 30 % da renda, US$ 2,9 trilhões, somando cada pessoa 400 mil dólares por ano. Claro que é preciso pegar os números corretos de participação, mas não vai estar muito distante disso, pois houve enorme concentração de renda por lá, desde quando Reagan entrou em 1980. Este texto, apesar de citar números, é qualitativo, uma indicação de caminho, e não apontamento preciso de dígitos.

                            Na mesma proporção, 1/40 de 7,2 milhões nos daria 180 mil detentores do superpoder, com apenas 45 mil famílias mandando realmente nos EUA, com rendas que podem chegar a, digamos, cinco milhões de dólares por pessoa por ano.

                            Agora, essa partição pode continuar, de modo que teríamos em AAA apenas 4.500, num círculo muito íntimo, como Weber mostrou, e num círculo ainda mais restrito umas 100 pessoas que como AAAA (pois o modelo diz que podemos fazer quatro divisões legítimas) de fato comandam tudo, se falam como irmãos, como amigos totalmente íntimos, verdadeiro círculo de mistérios.

                            Ora, eis algo de perigoso, de muito perigoso, a identificação e publicação dessa casta de gerentes totais do parcialmente falso processo democrático. Não falso de todo, porque funciona no nível em que está, mas falso no sentido de que quem manda mesmo são esses poucos. E vai ser assim em toda parte, até onde, por ser a população bem menor, não comporte as sucessivas divisões por 40.

                            Tal processo nos ensinará algo: a procurar a fonte definitiva de todo poder decisório. E onde as divisões não puderem ser feitas, penso eu, surgirão ditadores que encarnarão aquele único do topo.

                            Vitória, terça-feira, 19 de novembro de 2002.

Quatro Burguesias

 

                            Como vimos no Livro 12, Duas Burguesias, eu disse lá que sequer existem duas burguesias. Existe uma e só uma, enquanto enfrentamento. Mas, para efeitos didáticos podemos separar em quatro, como diz o modelo: B1, B2, B3 e B4; e quando fizermos isso artificialmente veremos que esses pseudoconjuntos podem ser refinados a ponto de vermos distintamente a mutação diferenciada deles. É claro que são necessários métodos novos, porém é útil empregar recursos em sua descoberta.

                            Na realidade podemos, chamando de A, B, C e D, encontrar AA, AB, AC e AD, depois AAA, AAB, AAC e AAD, e finalmente AAAA, AAAB, AAAC e AAAD, 256 partições para as quatro classes do TER (ricos, médios-altos, pobres e miseráveis). A burguesia, classes A e B, agirá em uníssono, mas os proletários, classes C e D, tenderão, pela alienação, a assumir duas perspectivas diferentes, como pseudopersonalidades socioeconômicas baseadas fortemente em divisão de signos, posturas, gestos, palavras e tudo que permita distinção.

                            Agora, em termos tecnocientíficos e de Conhecimento geral, é útil fazer aquela separação, que não é bizantina, porque a riqueza é de tal ordem que sua relatividade (como já vimos, a pobreza é absoluta, é o não-ter, por exemplo, não ter um quadro de Monet – todos são pobres em algum sentido) admite as separações artificiais, para P&D. Em termos de governabilidade é útil saber quem, detendo o poder, pode manifestá-lo de pronto, e em que medida, ou seja, com qual prontidão e inteireza. Com que pressa Bill Gates pode dispor de seus bilhões? Tê-los empregados em produção é formidável, mas num certo momento pode ser muito mais interessante dispor de espécie, de dinheiro vivo, até papel moeda ou outro intermediador conversível.

Esse raciocínio não serve para os proletários, porque estes devem ver as pseudofrações como uma burguesia só, pois devem enfrentá-la e vencê-la. Contudo, para a própria burguesia faz todo sentido esse fracionamento, pois estudá-lo é o seu modo de enfrentamento. Eu, que prezo mais a esquerda, não deveria falar isso, mas não estaria sendo justo se não o fizesse.

                            Vitória, domingo, 24 de novembro de 2002.

Psicologia Policial

 

                            A gente vê nos filmes americanos psicólogos, especialmente psicanalistas, trabalhando com os policiais. O modelo tem mais a dizer e a pedir. Naturalmente deveríamos ver a Psicologia toda (psicanalistas, psico-sintetizadores, economistas, sociólogos e geo-historiadores) investigando as figuras, os objetivos, as produções, as organizações e o espaçotempos, respectivamente.

                            Se, como disse Trotsky, os conjuntos mutam diferencialmente, criminosos, que são conjuntos deformados em relação às normas ou normalidades definidas socioeconomicamente, mutam diferencialmente também, isto é, a ritmos distintos, que deixam rastros. Temos de ter pesquisadores & desenvolvedores teóricos & práticos respondendo QUEM, POR QUÊ, COM QUÊ, COMO e QUANDONDE, respectivamente. Como dormem as mentes criminosas (porque o corpo no ser humano é um adendo, um assessório)? Como compram? Como se divertem? O que vestem? Como se relacionam? Como falam? Quem são as pessoas (indivíduos, famílias, grupos e empresas) à sua volta? Em que cenário ou ambiente (municípios/cidades, estados, nações e mundo) se inserem? Como se transportam (ar, água e terra)? Como transacionam?

                            Enfim, há um punhado de CORDÕES PSICOLÓGICOS ou razões humanas a puxar, um monte e novelos racionais a desemaranhar. Todos os seres humanos são psicólogos pela própria natureza da definição do ser humano, mas a maior parte não está treinada para exercer proveitosamente essa percepção.

                            Só o fato de o criminoso ter se colocado à margem do funcionamento dito normal da coletividade humana, só por esse escamoteamento, por essa ocultação psicológica, essa mente torna-se distinta, fora dos padrões de análise, sendo necessário um contramolde, que o psicólogo encarregado deve des-cobrir. Ele deve moldar uma estátua ou molde psicológico do criminoso sem, contudo, fixar-se na média. Como fazer isso tem ter treinamento específico?

                            Se segue que entre os policiais deve existir uma segunda formação como psicanalista, como psico-sintetizador, como economista, como sociólogo e como geo-historiador, ou um grupo desses profissionais à disposição permanente da Polícia geral. Quer dizer, independentemente de em que se forme o policial deve ser exigido que ele tenha também alguma daquelas formações. Ou toda investigação policial deve ser acompanhada de um conjunto mínimo daqueles profissionais, até devendo acontecer anual ou bienalmente um Congresso (mundial, de preferência) de Psicologia Policial (criminal ou não, porque orientação também deve ser dada à população), cabendo aí uma Mídia de Psicologia Policial (TV, Revista, Jornal, Livro, Internet e Rádio). Como é que a Polícia pode funcionar sem tal suporte? Às vezes é difícil entender a humanidade.

                            Se nem a mente enquadrada é possível entender com facilidade, quanto mais a desviada, a criminosa (sentimental, alienada de si, ou racional, plenamente consciente de escolha – estas são muito mais difíceis de investigar, pois têm cuidado de apagar os rastros). Sem o auxílio consistente da nova Psicologia não é possível fazer quase nada. Ou pelo menos quase nada com competência.

                            Vitória, quinta-feira, 21 de novembro de 2002.

Psicologia de Defesa

 

                            Já pedi, desde o modelo, forças armadas mais espertas, que inclusive consumam menos recursos do projeto humano de Vida e Resolução (em maiúscula conjunto ou família ou grupo de resoluções de problemas). Acontece que quando há desequilíbrio minimax (máximo aproveitamento com o mínimo de recursos), baixo rendimento, isso é uma indicação poderosa de que os gerentes das FA não estão agindo certo, sobrecarregando o povelite/nação com pedidos de desvios de verbas das atividades mais importantes, até as sensíveis. Por exemplo, quem pode dizer que as FA dos EUA não solicitam dinheiro demais, para o que fazem ou prometem fazer? Excesso de solicitações, é claro, vão levar a desempenhos baixos dos conjuntos nacionais, portanto à queda da capacidade de produçãorganização da políticadministração governempresarial, a gargalos entupidos, a conflitos gerais evitáveis.

                            A Psicologia de Defesa, então, deveria ter contato com tudo que está no modelo. Veja só, há no atual (inexistente) programáquina FA 1.0 CONDIÇÕES DE ALERTA nos nodos de conflitos internos e externos? Certamente que não. O que a PDFA (Psicologia de Defesa das FA) sabe do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) geral? A pergunta soa estranha, porque ela nada sabe, nem nunca ouviu falar. E quanto aos conflitos com as 6,5 mil profissões? E como as FA se comportam quanto aos mundos (primeiro, segundo, terceiro e quarto, 200 nações, aproximadamente grupos de 55)? E as classes do labor (operários, intelectuais, financistas, militares e burocratas)?

                            As FA só estudam os conflitos, através da geo-história, como a vêem. Ora, TODO ESTUDO prático & teórico dos desenvolvedores & dos pesquisadores É MILITAR, no fundo. TUDO QUE SE FAZ, para o bem e para o mal, LEVA A CONFLITOS. O mundo está em estado permanente de crise, que é guerra, e de paz, simultaneamente. Ó, que simplórios! Tanto a Psicologia (figuras ou psicanálise; objetivos ou psico-síntese; produções ou economia; organizações ou sociologia; espaçotempos ou geo-história) geral interna e externa às FA e aos conjuntos sob condição de defesa (ou de ataque) deve ser estudada, quanto as demais disciplinas da pontescada tecnocientífica (agoraqui a científica: Física/Química, biologia/p.2, Psicologia/p.3, Informática/p.4, Cosmologia/p.5 e Dialógica/p.6). Claro, a coletividade já está fazendo isso, o que as FA podem e devem aproveitar, sob ótica particular sua. Entrementes, algumas FA são risíveis, nem se dão conta da patetice em que vegetam. Se houvesse um ataque competente mesmo seriam destroçadas imediatamente, salvo algumas.

                            Em especial, as FA NÃO TÊM uma Psicologia de Defesa como tal constituída, com supergrupos em cada especialidade e grupos e subgrupos dirigidos a pontos determinados, digamos, algo que está em evidência, a psicologia dos grupos de guerrilheiros dos cartéis das drogas. Não há uma Universidade de Defesa e só colocar isso já pode levar a pensar que se trata de militarização. Pelo contrário!, a intenção é estudar para desarmar. Como desarmar os conjuntos (pessoais: indivíduos, famílias, grupos, empresas; ambientes: municípios/cidades, estados, nações, mundo)? Cada caso demanda respostas diferentes, com as reações esperáveis devido às mutações diferenciadas.

                            Enfim, é tudo tão atrasado!

                            Vitória, sexta-feira, 22 de novembro de 2002.

Propaganda e Psicologia

 

                            É claro que sendo todos os seres humanos psicólogos bons ou ruins, numa graduação de 100 para o maior e 001 para o menor, esse percentual indicando a profundidade de sintanálise da Psicologia (figuras ou psicanálise; objetivos ou psico-síntese; produções ou economia; organizações ou sociologia; espaçotempos ou geo-história) geral, podemos contar que os propagandistas (governamentais ou empresariais) sejam também psicólogos.

                            Há-os práticos e há-os teóricos, desenvolvedores da Escola da Vida, antipedagógica, caótica, e pesquisadores da Vida da Escola, pedagógica de escolha, de gradação da cessão de dados, ou seja, caos e anticaos. Há empresas dedicadas a isso, grandes firmas de propaganda, portanto, grandes firmas de psicologia. Não parece, mas são. Não são escritórios abertos como de psicanálise, mas são de fato.

                            Ora, com essa visão ou percepção de mundo muito mais vasta do modelo deveríamos ser capazes de orientar melhor a Propaganda geral como PSICANÁLISE, PSICO-SÍNTESE, ECONOMIA, SOCIOLOGIA E GEO-HISTÓRIA, um quadrado com centro, para responder, digamos, à pergunta do Jornalismo, História baixa, sobre o QUEM (QUEM receberá e QUEM emitirá, no circuito, mais que apenas flecha, emissor-receptor-emissor, com feedback ou retroalimentação). E não há um Congresso Mundial da Propaganda, com deputados e senadores, decidindo pelo coletivo de propaganda mundial. Não há, e só de pedir isso já soará como extrema pretensão, quando é apenas o que o passado mínimo deveria ter fornecido, se fosse mais esperto.

                            Como sempre, quem se destaca vira elite e quem não é muito produtivo é o povo da propaganda, os retardatários julgados idiotas. Chegamos ao ponto em que há essas propagandas apelativas de sexualização em espaçotempo destinação à família e onde crianças são os espectadores da violência dos tolos.

                            O que os propagandistas entendem de geo-história? O que, fortemente, de sociologia dos conjuntos, em cada nível? O que de Psicologia mesmo, enquanto disciplina maior de sintanálise da alma humana? É irritante pensar que fizeram tão pouco nessa área que, aliás, parece das mais avançadas! Que coisa tão aborrecida.

                            Vitória, sexta-feira, 22 de novembro de 2002.

Pressão e Ritmo de Seleção

 

                             No Modelo da Caverna a coletividade humana é dupla, caçadora-coletora, as mulheres coletoras e plantadoras e os homens caçadores e extratores. Isso levou a desenvolvimentos distintos, de dois seres opostos/complementares.

                            Acontece que a EVA MITOCONDRIAL e o ADÃO Y surgiram em pontos distintos da África mais ou menos na mesma época, há 200 mil anos. As manchas descendentes de uma e outro se misturaram em algum tempo. Que tipo de seleção pode se dar em tempo geológica e evolutivamente tão curto? Penso que não pode ser a mesma evolução biológica/p.2 e sim a psicológica/p.3, que traz reflexos para aquela outra, porque PRESSÕES MUITO MAIORES induzem taxas de mutação muito mais aceleradas.

                            O ritmo de seleção se torna muito mais agudo, aceleradíssimo.

                            Como isso se daria?

                            Os fatores ou multiplicadores seletivos não podem ser mais os antigos, naturais, e sim os artificiais, derivados da razão. Tal razão deve ser DE ESCOLHA, uma nova pedagogia evolutiva, um novo ensinamento muito mais tenso e rápido, a escolha de garotos e garotas que estejam aprendendo desde tenra infância as artes e ofícios preferidos da coletividade, por exemplo, a fala e o gestual psicológico correspondente a tarefas. Porque, de que forma entenderíamos que mulheres fossem selecionadas para as tarefas ditas “do lar” em termos moleculares? Não há tempo suficiente que dê em remodelação genética molecular. Os cromossomos, os genes e as moléculas devem ser os mesmos desde antes, exceto que OS CARACTERES, como Lamarck disse, estão sendo selecionados, tratando-se de certo ponto em diante de SELEÇÃO DOS CARACTERES MAIS HÁBEIS OU APTOS, aqueles que socializam e produzem do modo humano. Aquilo que é desejado é estimulado e o que é detestado é desestimulado socialmente, de modo que o que é repelido não consegue procriação, é excluído desde cedo, desde a infância mesmo, não conseguindo pareação para injeção de genes ou futuro psicológico. Ou consegue pouco espaçotempo no projeto, isto é, é posto de banda, como pessoa (indivíduo, família, grupo e empresa) ou como ambiente (município/cidade, estado, nação e mundo), de modo que estreita ou mesmo finda, desaparecendo como vetor civilizatório potencial.

                            Assim sendo, os caracteres são selecionados em ritmo crescente, exponencial, de modo que em poucos milhares de anos foi feito um trabalho que de outra forma demandaria bilhões e até mesmo trilhões de anos. São dadas poucas oportunidades aos caracteres rejeitados socioeconomicamente. Os caracteres abominados são excluídos sistematicamente, ou pelo menos se exerce enorme pressão contrária à sua sustentação e prosperidade.

                            Digamos, se beber é contrário à sobrevivência da espécie isso não incide sobre as moléculas, nem teria como acontecer, mas simplesmente as pessoas que o fazem não conseguem pareação, sendo excluídas do futuro. No caso, como o alcoolismo só se manifesta depois da infância, e até depois que a pareação foi feita, com a existência de rebentos, nem teria como ser diferente, pois agora se trata de uma GENÉTICA PSICOLÓGICA, de transferência psicológica/p.3 de caracteres, não mais a biológica/p.2. Agora não se trata mais do ser real biológico/p.2 e sim do ser real psicológico/p.3, quer dizer, a seleção é pela PEDAGOGIA PSICOLÓGICA da espécie.

                            A pressão e o ritmo de seleção se tornaram incomparavelmente maiores do que eram antes, no super-reino anterior.

                            É lógico que Lamarck não estava no mesmo nível de Darwin, pois este falava da Biologia/p.2 e aquele da Psicologia/p.3. Darwin de moléculas, Lamarck de caracteres da alma, da razão, da língua, do Conhecimento. Daí a confusão geo-histórica.

                            Vitória, quinta-feira, 21 de novembro de 2002.

Plebeus = Soldados

 

                            Na Rede Cognata soldados = SUJOS = PUTOS = SAFADOS = POBRES = SÁDICOS = POLÍTICOS = ANJOS = AMADOS = AMIDAS = AMADORES = IMUNDOS = INICIADOS = ENTULHOS = PEDRAS = SECRETOS = PLEBEUS = SÚDITOS = SEMITAS = SANGUES = SINAGOGAS = FENÍCIOS = PIRÂMIDES = ANTENAS, etc., vá ler a Grade Signalítica no Livro 2, ou faça suas próprias conversões a partir do quadro.

                            Ressalta que SOLDADOS = PLEBEUS. Daí que há a Câmara dos Lordes = CRIADORES e a Câmara dos Comuns = CRIMINOSOS, ou seja, dos plebeus, dos soltados, por oposição complementação dos generais. Senadores = SANTOS e deputados = BOBOS.

                            Não é tão consistente?

                            Quem poderia imaginar uma coisa dessas?

                            Então, soldados são os sujos, os pobres (e miseráveis), não os ricos (e médios-altos). Plebeus são os que vão servis nas tropas. Os ANJOS DE DEUS são os SOLDADOS DE DEUS, uma supertropa de elite do chamado Senhor dos Exércitos. Políticos são os soldados dos generais que mandam nos países. Que semitas e fenícios (tanto assim, como escrito phenicio) constituem o mesmo povo. Que amadores são iniciados.

                            Não é à toa que ninguém deseja ser chamado de plebeu. Ou de pobre, pois pobres = SAFADEZAS = PUTARIAS = IMUNDÍCIES.

                            Razão tinha o povo e sequer sabíamos.

                            Vitória, terça-feira, 26 de novembro de 2002.