domingo, 4 de novembro de 2018


Oceanus

 

O CÚ DO MUNDO (o modo como os seres humanos vem tratando o ar, a água, a terra/solo, o fogo/energia e no centro do losango a Vida geral é constrangedor)

AR DA GRAÇA
(Arbençoado: você não precisa ir buscar, nem comprar, é de graça e vem ao seu nariz)
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEis68l86b6IzQV3BU0iBUWagKK0EIAaCavZC6tCft8hJFce4RGhmRZz56RgRVpZ1GHN7H1XYpH0PQakP6Vsdzw-tYkVwxngd6sBJe69XVrb2jRlTwhyphenhyphenBhZWFrCq9rr18zayHS2cgARgaxU/s1600/Polui%25C3%25A7%25C3%25A3o-do-ar.jpg
ÁGUA DA VIDA
(Água benta: é raríssima no universo)
Descrição: http://www.revistasusp.sibi.usp.br/img/revistas/pea/v5n1/07f02.jpg
SOLO ABENÇOADO, TERRA SANTA.
(Terra tanta, só no Brasil 8,6 vezes um trilhão de metros quadrados)
ENERGIA DA EXISTÊNCIA
(Red-boll, sol-vermelho, a lar-reira da Terra)
“Do Sol a Terra recebe algo como a energia de 10 bilhões de Itaipu. E isso é apenas uma ínfima parcela da luz e calor que emite. Vista da superfície do astro-rei, a Terra é um irrisório grão de areia girando à remota distância de 150 milhões de quilômetros (uma unidade astronômica). A ínfima parcela de luz e calor que efetivamente alcança o planeta é suficiente para dar vida e movimento aos oceanos, ventos, florestas, a cada um e a todos os organismos. Essa energia, que os antigos atribuíam aos deuses, pode hoje ser Descrição: http://www.if.ufrgs.br/mpef/mef008/mef008_02/Berenice/sol14.jpgcalculada com precisão”.
VÍ-TAL
Descrição: http://vidasustentavel.files.wordpress.com/2011/06/vida1.jpg

EM ESPECIAL, MAUS-TRATOS AO OCE-ANUS (o Grande Esgoto, a Cloaca Máxima) – nunca um século fez tanta merda.

Descrição: http://www.motivacao.org/blog/wp-content/uploads/2008/08/oceano-poluido-2.jpg
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Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEihmx-rokf5GYPbIhCUvw_mVO2b-GJS1UVt53d44r5yZAPRdlOKn1ZKQS4o7IP_WRssXomprp3upYCc_umZzPffOmMB64depMh8IaQLAsg0QaiDTTEuJqScr5uwGpCxdz4MtooM9hBqI9Ud/s400/foto5+oceano.jpg
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Como nós pudemos chegar a isso?

Como fomos capazes de tanto descaso?

O IRMÃO SEATLE PREVENIU

Descrição: http://3.bp.blogspot.com/-hY01veXlYuA/TgFO5NeaSnI/AAAAAAAADd8/UUvdR_xPyAM/s640/chefe+seattle.jpg
"O que ocorre com a Terra recairá sobre os filhos da Terra.
Descrição: chefe SeattleHá uma ligação em tudo".
O grande chefe de Washington mandou dizer que desejava comprar a nossa terra, o grande chefe assegurou-nos também de sua amizade e benevolência. Isto é gentil de sua parte, pois sabemos que ele não precisa de nossa amizade.
Vamos, porém, pensar em sua oferta, pois sabemos que se não o fizermos, o homem branco virá com armas e tomará nossa terra. O grande chefe de Washington pode confiar no que o Chefe Seattle diz com a mesma certeza com que nossos irmãos brancos podem confiar na alteração das estações do ano.
Minha palavra é como as estrelas - elas não empalidecem.
Como podes comprar ou vender o céu, o calor da terra? Tal ideia nos é estranha. Se não somos donos da pureza do ar ou do resplendor da água, como então podes comprá-los? Cada torrão desta terra é sagrado para meu povo, cada folha reluzente de pinheiro, cada praia arenosa, cada véu de neblina na floresta escura, cada clareira e inseto a zumbir são sagrados nas tradições e na consciência do meu povo. A seiva que circula nas árvores carrega consigo as recordações do homem vermelho.
O homem branco esquece a sua terra natal, quando - depois de morto - vai vagar por entre as estrelas. Os nossos mortos nunca esquecem esta formosa terra, pois ela é a mãe do homem vermelho. Somos parte da terra e ela é parte de nós. As flores perfumadas são nossas irmãs; o cervo, o cavalo, a grande águia - são nossos irmãos. As cristas rochosas, os sumos da campina, o calor que emana do corpo de um mustang, e o homem - todos pertencem à mesma família.
Portanto, quando o grande chefe de Washington manda dizer que deseja comprar nossa terra, ele exige muito de nós. O grande chefe manda dizer que irá reservar para nós um lugar em que possamos viver confortavelmente. Ele será nosso pai e nós seremos seus filhos. Portanto, vamos considerar a tua oferta de comprar nossa terra. Mas não vai ser fácil, porque esta terra é para nós sagrada.
Esta água brilhante que corre nos rios e regatos não é apenas água, mas sim o sangue de nossos ancestrais. Se te vendermos a terra, terás de te lembrar que ela é sagrada e terás de ensinar a teus filhos que é sagrada e que cada reflexo espectral na água límpida dos lagos conta os eventos e as recordações da vida de meu povo. O rumorejar d'água é a voz do pai de meu pai. Os rios são nossos irmãos, eles apagam nossa sede. Os rios transportam nossas canoas e alimentam nossos filhos. Se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar e ensinar a teus filhos que os rios são irmãos nossos e teus, e terás de dispensar aos rios a afabilidade que darias a um irmão.
Sabemos que o homem branco não compreende o nosso modo de viver. Para ele um lote de terra é igual a outro, porque ele é um forasteiro que chega na calada da noite e tira da terra tudo o que necessita. A terra não é sua irmã, mas sim sua inimiga, e depois de a conquistar, ele vai embora, deixa para trás os túmulos de seus antepassados, e nem se importa. Arrebata a terra das mãos de seus filhos e não se importa. Ficam esquecidos a sepultura de seu pai e o direito de seus filhos à herança. Ele trata sua mãe - a terra - e seu irmão - o céu - como coisas que podem ser compradas, saqueadas, vendidas como ovelha ou miçanga cintilante. Sua voracidade arruinará a terra, deixando para trás apenas um deserto.
Não sei. Nossos modos diferem dos teus. A vista de tuas cidades causa tormento aos olhos do homem vermelho. Mas talvez isto seja assim por ser o homem vermelho um selvagem que de nada entende.
Não há sequer um lugar calmo nas cidades do homem branco. Não há lugar onde se possa ouvir o desabrochar da folhagem na primavera ou o tinir das assa de um inseto. Mas talvez assim seja por ser eu um selvagem que nada compreende; o barulho parece apenas insultar os ouvidos. E que vida é aquela se um homem não pode ouvir a voz solitária do curiango ou, de noite, a conversa dos sapos em volta de um brejo? Sou um homem vermelho e nada compreendo. O índio prefere o suave sussurro do vento a sobrevoar a superfície de uma lagoa e o cheiro do próprio vento, purificado por uma chuva do meio-dia, ou recendendo a pinheiro.
O ar é precioso para o homem vermelho, porque todas as criaturas respiram em comum - os animais, as árvores, o homem.
O homem branco parece não perceber o ar que respira. Como um moribundo em prolongada agonia, ele é insensível ao ar fétido. Mas se te vendermos nossa terra, terás de te lembrar que o ar é precioso para nós, que o ar reparte seu espírito com toda a vida que ele sustenta. O vento que deu ao nosso bisavô o seu primeiro sopro de vida, também recebe o seu último suspiro. E se te vendermos nossa terra, deverás mantê-la reservada, feita santuário, como um lugar em que o próprio homem branco possa ir saborear o vento, adoçado com a fragrância das flores campestres.
Assim pois, vamos considerar tua oferta para comprar nossa terra. Se decidirmos aceitar, farei uma condição: o homem branco deve tratar os animais desta terra como se fossem seus irmãos.
Sou um selvagem e desconheço que possa ser de outro jeito. Tenho visto milhares de bisões apodrecendo na pradaria, abandonados pelo homem branco que os abatia a tiros disparados do trem em movimento. Sou um selvagem e não compreendo como um fumegante cavalo de ferro possa ser mais importante do que o bisão que (nós - os índios ) matamos apenas para o sustento de nossa vida.
O que é o homem sem os animais? Se todos os animais acabassem, o homem morreria de uma grande solidão de espírito. Porque tudo quanto acontece aos animais, logo acontece ao homem. Tudo está relacionado entre si.
Deves ensinar a teus filhos que o chão debaixo de seus pés são as cinzas de nossos antepassados; para que tenham respeito ao país, conta a teus filhos que a riqueza da terra são as vidas da parentela nossa. Ensina a teus filhos o que temos ensinado aos nossos: que a terra é nossa mãe. Tudo quanto fere a terra - fere os filhos da terra. Se os homens cospem no chão, cospem sobre eles próprios.
De uma coisa sabemos. A terra não pertence, ao homem: é o homem que pertence à terra, disso temos certeza. Todas as coisas estão interligadas, como o sangue que une uma família. Tudo está relacionado entre si. Tudo quanto agride a terra, agride os filhos da terra. Não foi o homem quem teceu a trama da vida: ele é meramente um fio da mesma. Tudo o que ele fizer à trama, a si próprio fará.
Os nossos filhos viram seus pais humilhados na derrota. Os nossos guerreiros sucumbem sob o peso da vergonha. E depois da derrota passam o tempo em ócio, envenenando seu corpo com alimentos adocicados e bebidas ardentes. Não tem grande importância onde passaremos os nossos últimos dias - eles não são muitos. Mais algumas horas, mesmos uns invernos, e nenhum dos filhos das grandes tribos que viveram nesta terra ou que têm vagueado em pequenos bandos pelos bosques, sobrará para chorar, sobre os túmulos um povo que um dia foi tão poderoso e cheio de confiança como o nosso.
Nem o homem branco, cujo Deus com ele passeia e conversa como amigo para amigo, pode ser isento do destino comum. Poderíamos ser irmãos, apesar de tudo. Vamos ver, de uma coisa sabemos que o homem branco venha, talvez, um dia descobrir: nosso Deus é o mesmo Deus. Talvez julgues, agora, que o podes possuir do mesmo jeito como desejas possuir nossa terra; mas não podes. Ele é Deus da humanidade inteira e é igual sua piedade para com o homem vermelho e o homem branco. Esta terra é querida por ele, e causar dano à terra é cumular de desprezo o seu criador. Os brancos também vão acabar; talvez mais cedo do que todas as outras raças. Continuas poluindo a tua cama e hás de morrer uma noite, sufocado em teus próprios desejos.
Porém, ao perecerem, vocês brilharão com fulgor, abrasados, pela força de Deus que os trouxe a este país e, por algum desígnio especial, lhes deu o domínio sobre esta terra e sobre o homem vermelho. Esse destino é para nós um mistério, pois não podemos imaginar como será, quando todos os bisões forem massacrados, os cavalos bravios domados, as brenhas das florestas carregadas de odor de muita gente e a vista das velhas colinas empanada por fios que falam. Onde ficará o emaranhado da mata? Terá acabado. Onde estará a águia? Irá acabar. Restará dar adeus à andorinha e à caça; será o fim da vida e o começo da luta para sobreviver.
Compreenderíamos, talvez, se conhecêssemos com que sonha o homem branco, se soubéssemos quais as esperanças que transmite a seus filhos nas longas noites de inverno, quais as visões do futuro que oferece às suas mentes para que possam formar desejos para o dia de amanhã. Somos, porém, selvagens. Os sonhos do homem branco são para nós ocultos, e por serem ocultos, temos de escolher nosso próprio caminho. Se consentirmos, será para garantir as reservas que nos prometestes. Lá, talvez, possamos viver o nossos últimos dias conforme desejamos. Depois que o último homem vermelho tiver partido e a sua lembrança não passar da sombra de uma nuvem a pairar acima das pradarias, a alma do meu povo continuará vivendo nestas floresta e praias, porque nós a amamos como ama um recém-nascido o bater do coração de sua mãe.
Se te vendermos a nossa terra, ama-a como nós a amávamos. Proteja-a como nós a protegíamos. "Nunca esqueças de como era esta terra quando dela tomaste posse": E com toda a tua força o teu poder e todo o teu coração - conserva-a para teus filhos e ama-a como Deus nos ama a todos. De uma coisa sabemos: o nosso Deus é o mesmo Deus, esta terra é por ele amada. Nem mesmo o homem branco pode evitar o nosso destino comum.

Há algo errado conosco.

Desprezamos a Bandeira Elementar (ar, água, terra/solo, fogo/energia e Vida) toda, desprezamos os seres humanos. Não temos cuidado com nada: nem fungos, nem plantas, nem animais, nem primatas.

Não ensinamos nas escolas a respeitar a Vida e a Psicologia.

Não dizemos a nossas crianças para não depredarem o que é do Governo geral, o que é no final das contas nosso, pois financiamos com tributos.

A ESTE mundo, a Terra extraordinariamente complexa, de custo infinito não damos bola, não favorecemos essa construção fantástica!

Há de um a 100 bilhões de galáxias, a Via Láctea tem 400 bilhões de estrelas, havendo outras de um trilhão e as estimativas são de 1022 estrelas no universo. Pode (como deve, realmente) existir vida, o           MP modelo pirâmide apontando precisamente isso, mas por enquanto só conhecemos uma e a colocamos em perigo.

Há algo errado conosco.

O ERRO MUSICAL (acho que Lúcifer, o Portador/FILHO da Luz/DEUS cometeu erros de transcrição, ao tocar a Música da Criação) – PI/RATA. Do artigo A Métrica dos Sons ou a Música das Esferas.

ERR/ANTES
1.                   NOTAS NOVAS
NOTA
NOVA f
: 256
: 0,125 (FICA)
FRAÇÃO
BASE 7 (8-8)
256
1,000
8
8/8 = 1
0
288
1,125
9
9/8
1
Mi
320
1,250
10
10/8
2
352
1,375
11
11/8
3
Sol
384
1,500
12
12/8
4
416
1,625
13
13/8
5
Si
448
1,750
14
14/8
6
2.                  NOTAS ANTIGAS
NOTA
f
: 256
: 0,125 REAL
FICA
REFORMA
NOVA f
BASE 7
(8-8)
256
1,000
8
8
---
256
0
288
1,125
9
9
--
288
1
Mi
320
1,250
10
10
--
320
2
341,3
1,333
10,664
11
1,375
352
3
Sol
384
1,500
12
12
---
384
4
426,7
1,667
13,336
13
1,625
416
5
Si
480
1,875
15
14
1,750
448
6

Na Wikipédia.
Criação e início de sua História
Consta que deus, chamado Eru Ilúvatar, vivia só nas Mansões Eternas de Eä, até que, de seu pensamento, ele criou os Ainur, que são sua companhia. Os Ainur cantavam sozinhos ou em pequenos grupos, pois de início só compreendiam a parte da mente de Eru da qual tinham sido criados. Mas eles passaram a se tornar mais harmoniosos, passaram a compreender os outros Ainur, e então Eru Ilúvatar reuniu todos eles diante de si e propôs um tema. Os Ainur deveriam ornamentar este tema, fazendo uma Música, a chamada Ainulindalë, a Música dos Ainur. Eles assim fizeram, mas então um dos Ainur, o mais poderoso deles, chamado Melkor, provocou uma dissonância, almejando fazer uma música própria, mas sua música era repetitiva e cansativa, e alguns dos Ainur próximos a ele começaram a desviar-se do propósito inicial de Eru, e assim a dissonância foi se espalhando, até que Eru se levantou do trono, sorrindo, e ergueu a mão esquerda, sugerindo um novo tema. Novamente Melkor entrou em dissonância com a Música, até que Eru ergueu a mão direita, com uma expressão severa e um terceiro tema surgiu, mas a música fútil de Melkor continuava e então Eru, com uma expressão terrível, ergueu as duas mãos e a Música cessou.
Eru então, para mostrar a Melkor que nenhuma música seria tocada sem ter nele próprio a fonte mais remota, desnudou diante dos Ainur a visão que, ornamentando os Temas de Eru, eles tinham tido ao cantarem. E eles viram, dentro do Vazio, um globo, a Terra, que surgira na Música, e ela era linda, e eles viram os esplendorosos Filhos de Eru. E Eru então fez com que toda a visão se tornasse realidade, dizendo "Eä! Que essas coisas Existam!".
Alguns dos Ainur que se enamoraram de , a Terra, puderam descer para lá, pois a visão ainda não era plenamente concreta: seriam eles que teriam de trabalhar para que assim fosse. Desses espíritos que desceram à Terra, os mais poderosos foram chamados de Valar, e os menos poderosos, de Maiar.
Iniciou-se assim o Governo dos Valar na Terra. Melkor desceu junto, e secretamente cobiçava a Terra; e tudo que os outros Valar faziam, ele desfazia, e os outros se exauriam em reparar os danos. Esse foi o início da Terra e da História dos Valar como seus governantes.

Tudo desandou.

Lúcifer fez má-criação.

E tudo tem dado errado.

Embora haja uma causa tecnocientífica, podemos fazer um resumo do resumo para dizer que há um desacerto, um erro de cópia, como se PI fosse o ADRN no universo e os seres humanos tivessem sido montados errados, com pequenos desvios, uma queda mesmo em relação à linha reta horizontal, ao horizonte.

E isso produziu o oceano-cú que criamos.

Bem como todos os erros.

Serra, quinta-feira, 05 de julho de 2012.

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