Quatrederme
OS
AVANÇOS DA HUMANIDADE DO INDIVÍDUO
(composições vistas como esferas concêntricas exponenciais)
PESSOAMBIENTES
|
EXPONENCIALIZAÇÃO
|
PESSOAS
|
Indivíduos
|
Famílias
|
|
Grupos
|
|
Empresas
|
|
AMBIENTES
|
Cidades-municípios
|
Estados
|
|
Nações
|
|
Mundo
|
A humanidade não é mais o indivíduo,
ela foi antigamente incorporando os favores dos ambientes, por exemplo, os
bioinstrumentos masculinos e femininos.
Depois disso foram os favores das
formigas, os das cobras que trocam de pele, dos lagartos que reconstituem as
caudas e assim por diante; com isso os seres humanos foram sendo modificados
numa ampla variedade de novos-seres, inclusive com inteligências expandidas.
REMÉDIOS
DA NATUREZA
Dos fungos.
|
Das plantas.
|
Dos animais.
|
Dos primatas.
|
De quatro raças, de dois gêneros, de
uma espécie apareceram amplas variações geneticamente modificadas por
re-arquiengenharia dos genes. Facilidades que não tínhamos, liberdades que não
possuíamos, amplidões com que não sonhávamos - tudo foi incorporado e os seres
humanos ganharam possibilidades nunca sequer imaginadas. Recompunham órgãos
como as lagartixas, trocavam de pele como as cobras, tinham novas dentições
como os tubarões – viraram super-homens e super-mulheres. Não os de Nietzsche,
mas super assim mesmo.
Dependia da riqueza: uma, cinco, 200
variações. Seres tão diversos quanto as descobertas da A/E-genética, na
realidade arquiengenharia psicológica, pois com as modificações corporais
vinham também as modificações mentais, no total as reprogramações do
programáquina corpomental, inclusive dos cinco (ou mais) sentidos
externinternos.
Das cobras veio a mudança de pele e as
pessoas não precisavam mais de roupas: quando as peles desgastavam, eram
trocadas. Só não se podia abusar, pois as mudanças restringiam-se a quatro.
Era verdadeiramente um novo mundo mais
que huxleyano. Aconteciam muitas modificações de programas e máquinas, mas
houve um surto de modificações biológico-psicológicas. E o mundo se encheu de
novidades.
Serra, quarta-feira, 20 de junho de
2012.
Nenhum comentário:
Postar um comentário