O Discurso que Matou
o Senhor K
Primeiro foi o discurso de Eisenhower
sobre o complexo industrial-militar, de cujas repercussões nunca ninguém falou,
nem os geo-historiadores. Como era a vida de Ike antes e depois?
IKE
ANTES E CHILIKE DEPOIS
(na despedida em 1961: ele esperou estar na porta já saindo)
O complexo militar industrial e a energia nuclear
por Rui Namorado Rosa
É geralmente reconhecido que o termo «complexo
militar-industrial» foi introduzido pelo general Dwight Eisenhower no seu
discurso de despedida como presidente dos EUA, em 1961.
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O discurso de Eisenhower
Três parágrafos do discurso, os mais
frequentemente citados, abordam diretamente a questão:
«Essa conjunção de um imenso
establishment militar e uma grande indústria de armas é nova na experiência
estadunidense.
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Curiosamente ninguém investigou o
episódio sob a ótica do estremecimento entre o poder supostamente subalterno do
complexo IM e o supostamente alterno superpoder do governo (tríplice:
Executivo, Legislativo e Judiciário) americano. Foi só aquele discurso e nenhuma
iniciativa reparadora para retomada do poder ameaçado ou até retirado, do qual
ele reclamava como acintoso, malévolo.
OS
DISCURSOS DE K
Discurso de Kennedy
sobre Sociedades Secretas
7 de outubro de 2010
Seu discurso pronunciado em 27 ABR
1963, o penúltimo de sua vida, cujo objetivo foi denunciar a atividade
criminosa das Sociedades Secretas Sionistas ameaçadoras da segurança mundial
que, ante tal denúncia e tal resistência anunciada, advinda do Presidente da
grande potência mundial, ao que tudo indica, “providenciaram” o seu
ASSASSINATO, ocorrido sete meses depois, em 22 NOV 1963.
“A palavra SECRETO é repugnante em
uma sociedade livre e somos um povo intrínseca e historicamente avesso às
sociedades secretas. Decidimos, há muito tempo atrás que os perigos de
ocultar excessivos e injustificáveis atos pertinentes foram muito mais
perigosos do que o perigo que citaram para justificá-los [buscar informações
sobre a ordem do caos]. Ainda hoje não há muita oposição à ameaça que são as
sociedades secretas e das restrições arbitrárias dessas. Ainda hoje há
reduzidos valores garantindo a sobrevivência da nossa nação [a Nova Ordem
Mundial quer acabar com a soberania dos países]. Se as nossas tradições não
sobrevivem com tudo isso, existe um perigo muito grave de uma necessidade
anunciada de se aumentar a segurança, que será aproveitada por aqueles que
estão ansiosos por expandir seu significado, chegando até os limites da
censura e encobrimento, e eu farei tudo que tiver ao meu alcance para
impedi-los, e que nenhum funcionário de minha administração, seja seu grau
alto ou baixo, civil ou militar, interprete as minhas palavras nessa noite
como justificativa para censurar ou para suprimir a dissenção ou para
encobrir nossos erros, nem para reter da imprensa ou do público os fatos que
eles merecem ter conhecimento.
Existe uma CONSPIRAÇÃO MONOPOLÍTICA
e IMPIEDOSA ao redor do mundo, à qual NÓS NOS OPOMOS, que conta com meios
secretos de convertermos à sua causa, para assim, aumentar sua esfera de
influência, como a infiltração ao invés da invasão, a subversão ao invés das
eleições, a intimidação ao invés da livre escolha, guerrilhas noturnas ao
invés de exércitos de dia. É um sistema que conseguiu recrutar uma vasta
fonte de recursos humanos e materiais, dentro de uma máquina de alta
eficiência, que combina operações militares, diplomáticas, de serviços de
inteligência, econômicas, científicas e políticas. Seus planos e a execução
dos mesmos não vêm a público, não são publicados; os seus erros se enterram e
não aparecem em primeira página [refere-se à conivência da Grande Mídia
Sionista mundialmente dominante]; seus dissidentes são silenciados e não
abalados; nenhum gasto é questionado; nenhum rumo é inspecionado; NENHUM
SEGREDO É REVELADO (ver atuação do Grupo Bilderberg ou Clube de Bilderberg =
Nova Ordem Mundial)
Nenhum presidente devia temer a
inspeção pública de seu programa, porque dessa inspeção vem a compreensão,
vem o apoio ou a oposição, e ambos são necessários. Não estou pedindo à
imprensa que apoie a administração, mas peço a sua ajuda na tremenda tarefa
de alertar o povo americano, e tenho a inteira confiança na resposta e na
dedicação dos nossos cidadãos. Eu não poderia suprimir a controvérsia de seus
leitores. Eu lhes agradeço. Essa administração [governo] tem a intenção de
ser sincera quanto aos seus erros. Como disse um sábio: “um erro não chega a
ser um erro, até que você se recuse a corrigi-lo”. Temos a intenção de
aceitar total responsabilidade por nossos erros, e a esperança que vocês nos
apontem os erros quando não os percebermos. Em tese, nenhuma administração em
nenhum país pode triunfar, e nenhuma república sobreviver, e é por isso que o
legislador ateniense Solo decretou que é um crime para qualquer cidadão não
recorrer de controvérsia, e é por isso que nossa imprensa foi protegida pela
Primeira Emenda, a única imprensa na América especificamente protegida pela
Constituição, não primariamente para entreter e divertir, não para acentuar o
trivial e o sentimental, não para simplesmente dar ao público o que ele quer,
mas para INFORMAR, desvendar, refletir e indicar nossos perigos e nossas
oportunidades, para indicar nossas crises e nossas escolhas, para dirigir,
moldar, educar e às vezes enfurecer a opinião pública. Isso significa uma
amplitude de análises de notícias internacionais. Dessa forma, o mais
distanciado não estará distante; se encontrará mais à mão e local. Isto
significa uma atenção mais ampla e uma melhor compreensão das notícias, bem
como uma melhora nas transmissões e, finalmente, significa que o governo em
todos os níveis, deve ter a obrigação de proporcionar a informação mais
completa possível, até mesmo além dos limites mais estreitos da segurança
nacional. E dessa maneira, na imprensa e nesses arquivadores de acontecimentos
humanos, guardiões da consciência e mensageiros das notícias, buscamos a
forma e a assistência, confiantes de que com sua ajuda o homem será para o
que nasceu ser: LIVRE E INDEPENDENTE. ”
JOHN FITZGERALD KENNEDY 27 ABR 1963
(JAG: foi morto no mesmo ano, em novembro,
22)
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K
DEPOIS DOS DISCURSOS
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Kennedy foi o único presidente
americano católico, todos os demais e antes e de depois foram ou são
protestantes, muitos deles maçons (inclusive o atual, Barak Obama). Como
sabemos, a Igreja é contra a maçonaria, tem editos contra ela; a maçonaria se
liga (no meu modo de entender) a todas as sociedades secretas do tipo dos
Bilderberg, dos Rotary, do Clube de Roma, dos Rosa-Cruz, dos Illuminatti, da
Trilateral e, talvez, dos Skull & Bones.
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Naturalmente K era, senão fiel servo,
pelo menos católico fervoroso. Talvez fosse agir contra as sociedades secretas,
que trabalham o tempo inteiro contra a Igreja. Não foi a Máfia (que foi para lá
desde a Itália e cujos chefes eram, na década dos 1960, todos católicos
dedicados).
Serra, sexta-feira, 22 de junho de
2012.
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