domingo, 4 de novembro de 2018


O Discurso que Matou o Senhor K

 

Primeiro foi o discurso de Eisenhower sobre o complexo industrial-militar, de cujas repercussões nunca ninguém falou, nem os geo-historiadores. Como era a vida de Ike antes e depois?

IKE ANTES E CHILIKE DEPOIS (na despedida em 1961: ele esperou estar na porta já saindo)

O complexo militar industrial e a energia nuclear
por Rui Namorado Rosa
É geralmente reconhecido que o termo «complexo militar-industrial» foi introduzido pelo general Dwight Eisenhower no seu discurso de despedida como presidente dos EUA, em 1961.
O discurso de Eisenhower
Três parágrafos do discurso, os mais frequentemente citados, abordam diretamente a questão:
«Essa conjunção de um imenso establishment militar e uma grande indústria de armas é nova na experiência estadunidense.

Curiosamente ninguém investigou o episódio sob a ótica do estremecimento entre o poder supostamente subalterno do complexo IM e o supostamente alterno superpoder do governo (tríplice: Executivo, Legislativo e Judiciário) americano. Foi só aquele discurso e nenhuma iniciativa reparadora para retomada do poder ameaçado ou até retirado, do qual ele reclamava como acintoso, malévolo.

OS DISCURSOS DE K

Discurso de Kennedy sobre Sociedades Secretas
7 de outubro de 2010
Seu discurso pronunciado em 27 ABR 1963, o penúltimo de sua vida, cujo objetivo foi denunciar a atividade criminosa das Sociedades Secretas Sionistas ameaçadoras da segurança mundial que, ante tal denúncia e tal resistência anunciada, advinda do Presidente da grande potência mundial, ao que tudo indica, “providenciaram” o seu ASSASSINATO, ocorrido sete meses depois, em 22 NOV 1963.
“A palavra SECRETO é repugnante em uma sociedade livre e somos um povo intrínseca e historicamente avesso às sociedades secretas. Decidimos, há muito tempo atrás que os perigos de ocultar excessivos e injustificáveis atos pertinentes foram muito mais perigosos do que o perigo que citaram para justificá-los [buscar informações sobre a ordem do caos]. Ainda hoje não há muita oposição à ameaça que são as sociedades secretas e das restrições arbitrárias dessas. Ainda hoje há reduzidos valores garantindo a sobrevivência da nossa nação [a Nova Ordem Mundial quer acabar com a soberania dos países]. Se as nossas tradições não sobrevivem com tudo isso, existe um perigo muito grave de uma necessidade anunciada de se aumentar a segurança, que será aproveitada por aqueles que estão ansiosos por expandir seu significado, chegando até os limites da censura e encobrimento, e eu farei tudo que tiver ao meu alcance para impedi-los, e que nenhum funcionário de minha administração, seja seu grau alto ou baixo, civil ou militar, interprete as minhas palavras nessa noite como justificativa para censurar ou para suprimir a dissenção ou para encobrir nossos erros, nem para reter da imprensa ou do público os fatos que eles merecem ter conhecimento.
Existe uma CONSPIRAÇÃO MONOPOLÍTICA e IMPIEDOSA ao redor do mundo, à qual NÓS NOS OPOMOS, que conta com meios secretos de convertermos à sua causa, para assim, aumentar sua esfera de influência, como a infiltração ao invés da invasão, a subversão ao invés das eleições, a intimidação ao invés da livre escolha, guerrilhas noturnas ao invés de exércitos de dia. É um sistema que conseguiu recrutar uma vasta fonte de recursos humanos e materiais, dentro de uma máquina de alta eficiência, que combina operações militares, diplomáticas, de serviços de inteligência, econômicas, científicas e políticas. Seus planos e a execução dos mesmos não vêm a público, não são publicados; os seus erros se enterram e não aparecem em primeira página [refere-se à conivência da Grande Mídia Sionista mundialmente dominante]; seus dissidentes são silenciados e não abalados; nenhum gasto é questionado; nenhum rumo é inspecionado; NENHUM SEGREDO É REVELADO (ver atuação do Grupo Bilderberg ou Clube de Bilderberg = Nova Ordem Mundial)
Nenhum presidente devia temer a inspeção pública de seu programa, porque dessa inspeção vem a compreensão, vem o apoio ou a oposição, e ambos são necessários. Não estou pedindo à imprensa que apoie a administração, mas peço a sua ajuda na tremenda tarefa de alertar o povo americano, e tenho a inteira confiança na resposta e na dedicação dos nossos cidadãos. Eu não poderia suprimir a controvérsia de seus leitores. Eu lhes agradeço. Essa administração [governo] tem a intenção de ser sincera quanto aos seus erros. Como disse um sábio: “um erro não chega a ser um erro, até que você se recuse a corrigi-lo”. Temos a intenção de aceitar total responsabilidade por nossos erros, e a esperança que vocês nos apontem os erros quando não os percebermos. Em tese, nenhuma administração em nenhum país pode triunfar, e nenhuma república sobreviver, e é por isso que o legislador ateniense Solo decretou que é um crime para qualquer cidadão não recorrer de controvérsia, e é por isso que nossa imprensa foi protegida pela Primeira Emenda, a única imprensa na América especificamente protegida pela Constituição, não primariamente para entreter e divertir, não para acentuar o trivial e o sentimental, não para simplesmente dar ao público o que ele quer, mas para INFORMAR, desvendar, refletir e indicar nossos perigos e nossas oportunidades, para indicar nossas crises e nossas escolhas, para dirigir, moldar, educar e às vezes enfurecer a opinião pública. Isso significa uma amplitude de análises de notícias internacionais. Dessa forma, o mais distanciado não estará distante; se encontrará mais à mão e local. Isto significa uma atenção mais ampla e uma melhor compreensão das notícias, bem como uma melhora nas transmissões e, finalmente, significa que o governo em todos os níveis, deve ter a obrigação de proporcionar a informação mais completa possível, até mesmo além dos limites mais estreitos da segurança nacional. E dessa maneira, na imprensa e nesses arquivadores de acontecimentos humanos, guardiões da consciência e mensageiros das notícias, buscamos a forma e a assistência, confiantes de que com sua ajuda o homem será para o que nasceu ser: LIVRE E INDEPENDENTE. ”
JOHN FITZGERALD KENNEDY
27 ABR 1963
 (JAG: foi morto no mesmo ano, em novembro, 22)

K DEPOIS DOS DISCURSOS

Descrição: http://www.spinforma.com.br/spinforma/noticias/fotos/kennedy.jpg
Descrição: https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh0XQbFxIHLiUAbly0e-ebMGT0-xUhwjZn4DsLQQDsXSISKxrQ9puF2NWmqVU_t6yYIT_PetTSszTxW08J7fM_pzPpOfQrLVbPkztJdqdxkPUW4FDQOFcBTDGNaTlr5MX02Dg6lnO6bMAMy/s640/5.jpg
Descrição: http://www.cabuloso.xpg.com.br/famosos/imagens/kennedy01.jpg

Kennedy foi o único presidente americano católico, todos os demais e antes e de depois foram ou são protestantes, muitos deles maçons (inclusive o atual, Barak Obama). Como sabemos, a Igreja é contra a maçonaria, tem editos contra ela; a maçonaria se liga (no meu modo de entender) a todas as sociedades secretas do tipo dos Bilderberg, dos Rotary, do Clube de Roma, dos Rosa-Cruz, dos Illuminatti, da Trilateral e, talvez, dos Skull & Bones.


Naturalmente K era, senão fiel servo, pelo menos católico fervoroso. Talvez fosse agir contra as sociedades secretas, que trabalham o tempo inteiro contra a Igreja. Não foi a Máfia (que foi para lá desde a Itália e cujos chefes eram, na década dos 1960, todos católicos dedicados).

Serra, sexta-feira, 22 de junho de 2012.

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