sexta-feira, 20 de outubro de 2017


Através do Acaso de Deus à Necessária Natureza

 

                            Tudo que nós aprendemos sugere a Natureza agindo ao acaso, fortuitamente, aleatoriamente, ao passo que Deus é que impõe as regras, os destinos, o futuro, as condições irrecorríveis, as necessidades. Entrementes, a Rede Cognata diz que não, que é o contrário disso.

                            O CONTRÁRIO DISSO

·       Deus = ACASO = DOENÇA = DORES = VÍRUS = DOSE = DOMÍNIO = DEMÔNIO = TORPE = TRAIÇÃO = TRANSA = TEMPO e várias outras traduções;

·       Natureza = MODELOS = MATRIZ = MATRIX = NECESSÁRIOS = MUNDOS = ESTUDOS = ESCOLAS = EXÉRCITOS = MALEÁVEIS = MOLES = ESTÁTUAS = ESQUELETOS = MUDANÇAS = MORTOS e várias outras traduções.

Fica que Deus = ACASO e Natureza = NECESSÁRIO.

Sempre pensamos o contrário disso.

Acontece que Deus/Natureza fazem o par polar oposto/complementar de soma zero 50/50, Ele/Ela, ELI.

Pela RC Natureza seria a parte resistente e inflexível, enquanto Deus seria a parte flexível. O esqueleto, os caminhos duros por onde seguir, as necessidades incontornáveis viriam da Natureza, ao passo que ao acaso, aqui e ali, Deus iria introduzindo uma ou outra alteração capaz de mudar o andar da carruagem.

Não é estranho demais mudar a concepção antiga?

Contudo, parece até apropriado.

Vitória, agosto de 2005.

As Orelhas da Lua e o Rosto da Terra no Centro

 

                            A massa da Lua é de 7,36. 1022 kg, enquanto a do Sol é de 1,99. 1030 kg. Como a redução da fórmula (veja o artigo Guarda-Costas da Terra neste Livro 130) é D/d = ÖS/L, sendo D a distância de um objeto intermediário de 1,0 kg até o Sol, S a massa deste, d a distância até a Lua e L sua massa, podemos concluir que a atração gravitacional de ambos os objetos celestes empata a menos de 30 mil km da Lua (para diâmetro dela de 3.480 km), assim como deduzimos que a 260 mil km da Terra (para diâmetro de 12.744 km) acontece o mesmo. Como a Lua gira de 350 a 450 mil km da Terra isso significa que ela é o único corpo do sistema solar que é satélite ao mesmo tempo de um planeta, a Terra, e de sua estrela, o Sol.

                            AS ORELHAS DA LUA (fora de escala)

Elipse: Terra no centro do círculo de 260 mil km de raioLua em semelhante condição no centro do círculo de 30 mil km de raio


 

 

 

 

 

 

 


                                   Janela de passagem

 

 


 


Como 30 + 260 somam 290 e as distâncias intermediárias são de (450 – 290 =) 160 e (350 – 290 =) 60 mil km, mesmo quando Lua e Terra emparelham no perpendicular do Sol ainda sobra uma “janela de passassem” de meteoritos entre elas. Mas há uma composição complicadíssima em que a Lua vai caminhando em volta da Terra, encosta virtualmente na projeção da esfera da Terra, passa na frente, encosta na direita e se distancia, se aproxima pela direita (na composição acima), passa por trás, fica encostada por trás na esquerda e se distancia para a posição mostrada acima. Como a Lua se inclina em relação ao plano da eclíptica em que a Terra gira em torno do Sol a relação dos três objetos é de fato muito complicada e só os programáquinas vão poder construir todas as circulações do passado e do futuro. Apensar de tudo, o resultado é que a combinação Terra-Lua não fecha a passagem de todos os meteoritos atraídos pelo Sol, atravessando alguns; vistas ao mesmo tempo a Lua na esquerda e a Lua na direita seria como duas orelhas de Mickey (o rato simbólico do Walt Disney) bem distantes do rosto da Terra.

                            Em resumo, o planeta não atrai tudo, nem seu satélite.

                            Os dois não somam suas atrações porque, caso único do sistema, a Lua é satélite ao mesmo tempo do Sol e da Terra, ao contrário dos outros corpos celestes, digamos Júpiter, em que o planeta sateliza seus objetos completamente (dentro de sua esfera de influência o Sol não entra). No caso da Terra é diferente: se a Lua se encontra próximo ou diante ou atrás do planeta em relação ao Sol os efeitos são somados, mas não sempre, pois em alguns momentos poderiam passar meteoritos. Isso põe um punhado de distinções no caso desse par surpreendentes de planetas, Terra e Lua, os planetas irmãos.

                            Vitória, quarta-feira, 03 de agosto de 2005.

quinta-feira, 19 de outubro de 2017


As Mulheres Dirigem Melhor?

 

                        O Modelo da Caverna para a Expansão dos Sapiens tem também a virtude de nos permitir responder a essa pergunta: sim e não. Depende de onde. Como em tudo, no MCES e no modelo as respostas são duplas.

                        Sim e não.

SIM (as mulheres – fêmeas e pseudomachos - são cíclicas, circulares e em pequenas distâncias e a baixas velocidades são ótimas, desde que não tenham de desviar-se de muitos obstáculos)


Elipse: Mulheres redondinhas
 


Pequenos espaços e lentamente

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                          

 

NÃO (os homens – machos e pseudofêmeas - pontuais e lineares dirigem melhor a grandes velocidades, com muitos obstáculos, grandes distâncias)                                                                     


 


Grandes espaços e rápido                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                         

Enfim, a resposta não é única e se desdobra nos detalhes.

As mulheres dirigem melhor em certas condições, os homens dirigem melhor em outras situações; as companhias de seguro, mirando a vida urbana - em que as ruas são delineadas e as velocidades pequenas – em razão da natureza do universo definido selecionaram as mulheres e a estatística as contemplou, como não poderia deixar logicamente de ser. Apenas isso.

Vitória, quarta-feira, 03 de agosto de 2005.          

                        ALGUMAS OPINIÕES DE INTERNET


O Medo de Dirigir

Artigo: Trânsito: Supere o Medo de Dirigir
Jornalista: Kátia Leite - Folha da Vila Prudente
A moradora do Parque São Lucas Nyleide Caminitti, de 64 anos, é habilitada desde 1981, mas após receber a carteira de motorista, só guiou por quatro meses.
Elas dirigem melhor e são menos violentas
Avaliação do próprio Batalhão de Trânsito mostra que as motoristas têm respeito às leis, não abusam dos veículos e não costumam usar de descortesia quando dirigem
Mulheres pagam menos pelo seguro
Os homens são muito machistas quando o assunto é carro. Eles afirmam que dirigem melhor, mas as seguradoras têm pesquisas que revelam baixíssimos índices de acidentes envolvendo mulheres.

As Ilhas de Antigamente

 

                        Como está na definição abaixo as professoras nos ensinaram insistentemente que ilha é uma “porção de terra cercada de água por todos os lados”, o que evidentemente não pode ser verdadeiro. Se tomarmos uma coisa que tem lados, o cubo, um hexaedro com seis lados, teremos de fato todos os lados – e uma ilha não tem água por todos os lados, pois não tem por cima e não tem por baixo.

O CORTE VERTICAL DE UMA ILHA (nem é assim de verdade porque não é cortado embaixo, continua para baixo na crosta e para a esquerda e a direita)


 

 

 

 

 

 

 

 


De fato, as formações são as mais formidáveis e inusitadas possíveis e será difícil ou impossível desenhar todas as possibilidades.

                        Ilhas são coisas extraordinariamente complexas. Alguns vão dizer que é assim que deveríamos transmitir às crianças ou até a adultos com conhecimento reduzido da realidade, mas é justamente essa a minha pergunta: devemos? Não será mais produtivo se mostrarmos toda a realidade, dizendo que ela é incomparavelmente complexa e que está ligada a tudo e a todos?

                        Não tem feito muito mal ao mundo afirmar exageradamente a simplicidade, reduzir tudo a alguns traços?

Vitória, agosto de 2005.

 

DEFINIÇÃO DE ILHA

Ilha, porção de terra cercada de água por todos os lados. As ilhas se distinguem dos continentes tanto pelo seu menor tamanho como por sua estrutura geológica. A maior ilha é a Austrália. Enciclopédia Microsoft Encarta.

                        ILHAS NO MAPA


                        FOTOS DE ILHAS


As Elites que Venceram o Passado e o Espaço e o Tempo de Cada Um

 

                        Neste Livro 130 em O Colegiado do Passado e o Povo das Elites e em Expansão Geográfica e nos outros que o antecederam pudemos ver que as elites são do passado, da história, da morte, da paz (porque é em paz que elas gozam os saques realizados), do tempo, das necessidades já satisfeitas, dos problemas já resolvidos – enquanto o povo é do futuro, da geografia, da vida, da guerra, do espaço, das necessidades por resolver, dos problemas ainda pendentes. No presente ou passadofuturo, na passagem entre a vida e a morte, na decisão sobre paz ou guerra, na geo-história está o povelite ou nação ou cultura.

                        As elites que estão no passado, definitivamente, são as do Escravismo e as do Feudalismo (elas não morreram, estão por aí e de vez em quando dão as caras). As que estão na interface são as do Capitalismo (passadistas a primeira e a segunda onda ainda encarnadas no segundo e terceiro mundos, retrospectivamente; a terceira onda do Capitalismo mira o futuro, ela luta por sobreviver na LUTA PELO CAPITALISMO MAIS APTO).

                        OS TEMPOS (E OS ESPAÇOS) DE CADA UM

·         Espaçotempo de primeiro mundo (estão inventando lá aquilo a que quase todos aderirão logo em seguida, os “irrefreáveis desejos” inventados);

·         Espaçotempo de segundo mundo;                         FUTURO        

Espaçotempo de terceiro mundo (como o do Brasil – debate permanente sobre se nos refugiaremos no já sabido ou iremos ao não-inventado, o país não consegue se decidir).

·         Espaçotempo de quarto mundo;                            PASSADO

·         Espaçotempo de quinto mundo (aspira chegar às formestruturas, quer dizer, às modas e conceitos com prazo de validade vencido; os desse plano querem carregar a xepa da feira, os restos da festa, limpar o tacho).

As elites da frente de ondas estão vencendo o futuro, enquanto as de ré estão vencendo o passado, estão copiando as elites da frente que já estão sendo derrotadas ou deixando suas peles antigas no caminho. As elites da frente venceram o passado, pelo menos até agora (nada nos diz que continuarão sendo competentes nisso, pois o passado se apresenta insuficiente a cada manhã).

Vitória, agosto de 2005.

Aquele do Sudeste da Ásia e do Outro Lado o Equivalente Contrário/Complementar

 

                        Com relação ao supergrande da Ásia de 4.200 a 4.700 km, pensei de início não haver um correspondente do outro lado do mundo como há para o hipergrande dos pólos, de 8.200 a 8.500 km (veja no Livro 129 Tão Grande que Fez a Terra Tremer). Olhando melhor talvez consigamos ver. Não se tratar de “forçar as vistas”, como diz o povo, porque tudo passará pela confirmação (ou não) pelos tecnocientistas, o que é a garantia que buscamos.

LÁ NO SUDESTE DA ÁSIA (o centro parece estar logo acima de Bornéu, uns 6º Norte e 116º Leste, no Monte Kinabalu)


CÁ NA AMÉRICA DO SUL [para 180º, estar nos antípodas, faltam (180 – 116 =) 64º] – as distâncias de 4.000 km iriam dos Andes até o Oceano Atlântico e dos Andes até o Planalto Brasileiro.


O CENTRO OPOSTO FICARIA POR AQUI, BEM NO MEIO DO NADA (6º S com 64º O)


Embora somente com metade do tamanho do outro, também deve ter borbulhando, as ondas atravessando o manto e o núcleo e chegando do outro lado, aqui (ou vice-versa; mas como o menor é aqui, suponho que tenha caído do outro lado).

O que podemos pensar disso, dado que os Lobatos são formados mesmo? Que eles são construídos POR CIMA dos meteoritos lá no Sudeste da Ásia e por cima da cúpula que levantou e depois desabou na Amazônia, formando um panelão-de-desabamento (PDD) deste lado e do outro um panelão-de-afundamento (PDA), onde efetivamente o meteorito caiu, como deve ter acontecido no par Pólo Norte e Pólo Sul, sendo aquele o PDA e este o PDD.

ASSIM
PDD – panelão-de-desabamento (forma cúpula e desaba)
 
PDA – panelão-de-afundamento
 
                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

No Pólo Sul (e na Amazônia) teria se formado a cúpula, que desabou, deixando um panelão de outro tipo, de afundamento; depois ele é preenchido e forma-se o Lobato.

Teriam o par do Sudeste da Ásia e da Amazônia formado eixo para a Terra? E antes do outro necessariamente? Pois o que há atualmente é o eixo PN/OS.

Vitória, agosto de 2005.

A Simulação do Dia em que a Terra Pegou Fogo

 

                        O evento mais espantoso de todos no nível físico-químico foi a queda do maior de todos, o do Pólo Norte, que provocou o aparecimento da cratera que vai do norte dos EUA até o imenso arco de mais de dois mil quilômetros de largura por quinze mil quilômetros de comprimento, da África à Ásia.

                        A Groenlândia é provavelmente (como Uluru na Grande Bacia de Vidro na Austrália) apenas o rabo do Gigante Polar.

                        Esse dia a Terra realmente pegou fogo, literalmente, pois o planeta inteiro foi incendiado. Tudo, absolutamente tudo, foi pulverizado logo no início do mundo (sem falar naquele que caiu no arco das Filipinas), Esse do Pólo Norte realmente criou os pólos, porque ao cair definiu o gira-pião, digamos assim, o eixo da Terra agindo como eixo do pião que gira 23,5º inclinado em relação à eclíptica do Sol, quer dizer, o plano de circulação aparente do Sol e real do planeta.

                        Evidentemente precisamos ver isso em simulação 3D (três dimensões) e RV (realidade virtual), em modelação computação ou computação gráfica, de modo a sentir os poderes do universo, em particular da Natureza. Uma coisa é pensar nos vastos poderes do cosmos e outra bem diferente é visualizar os eventos, pelo menos na tela da máquina. Isso fará muito a nosso favor no sentido de aquilatarmos com juízo verdadeiro os assombros incomensuráveis de ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele.

                        Tal filme documentário precisa ser mostrado nas escolas, nas fábricas, nas repartições, em toda parte, para calar os orgulhosos das importantes ninharias inventadas pela humanidade: há muito caminho a percorrer, pois mal demos os primeiros passos de crianças.

Vitória, agosto de 2005.