A Simulação do Dia em
que a Terra Pegou Fogo
O evento mais espantoso
de todos no nível físico-químico foi a queda do maior de todos, o do Pólo
Norte, que provocou o aparecimento da cratera que vai do norte dos EUA até o
imenso arco de mais de dois mil quilômetros de largura por quinze mil
quilômetros de comprimento, da África à Ásia.
A Groenlândia é
provavelmente (como Uluru na Grande Bacia de Vidro na Austrália) apenas o rabo
do Gigante Polar.
Esse dia a Terra
realmente pegou fogo, literalmente, pois o planeta inteiro foi incendiado.
Tudo, absolutamente tudo, foi pulverizado logo no início do mundo (sem falar
naquele que caiu no arco das Filipinas), Esse do Pólo Norte realmente criou os
pólos, porque ao cair definiu o gira-pião, digamos assim, o eixo da Terra
agindo como eixo do pião que gira 23,5º inclinado em relação à eclíptica do
Sol, quer dizer, o plano de circulação aparente do Sol e real do planeta.
Evidentemente precisamos
ver isso em simulação 3D (três dimensões) e RV (realidade virtual), em
modelação computação ou computação gráfica, de modo a sentir os poderes do
universo, em particular da Natureza. Uma coisa é pensar nos vastos poderes do
cosmos e outra bem diferente é visualizar os eventos, pelo menos na tela da
máquina. Isso fará muito a nosso favor no sentido de aquilatarmos com juízo
verdadeiro os assombros incomensuráveis de ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele.
Tal filme documentário
precisa ser mostrado nas escolas, nas fábricas, nas repartições, em toda parte,
para calar os orgulhosos das importantes ninharias inventadas pela humanidade:
há muito caminho a percorrer, pois mal demos os primeiros passos de crianças.
Vitória, agosto de 2005.
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