quinta-feira, 19 de outubro de 2017


A Simulação do Dia em que a Terra Pegou Fogo

 

                        O evento mais espantoso de todos no nível físico-químico foi a queda do maior de todos, o do Pólo Norte, que provocou o aparecimento da cratera que vai do norte dos EUA até o imenso arco de mais de dois mil quilômetros de largura por quinze mil quilômetros de comprimento, da África à Ásia.

                        A Groenlândia é provavelmente (como Uluru na Grande Bacia de Vidro na Austrália) apenas o rabo do Gigante Polar.

                        Esse dia a Terra realmente pegou fogo, literalmente, pois o planeta inteiro foi incendiado. Tudo, absolutamente tudo, foi pulverizado logo no início do mundo (sem falar naquele que caiu no arco das Filipinas), Esse do Pólo Norte realmente criou os pólos, porque ao cair definiu o gira-pião, digamos assim, o eixo da Terra agindo como eixo do pião que gira 23,5º inclinado em relação à eclíptica do Sol, quer dizer, o plano de circulação aparente do Sol e real do planeta.

                        Evidentemente precisamos ver isso em simulação 3D (três dimensões) e RV (realidade virtual), em modelação computação ou computação gráfica, de modo a sentir os poderes do universo, em particular da Natureza. Uma coisa é pensar nos vastos poderes do cosmos e outra bem diferente é visualizar os eventos, pelo menos na tela da máquina. Isso fará muito a nosso favor no sentido de aquilatarmos com juízo verdadeiro os assombros incomensuráveis de ELI, Natureza/Deus, Ela/Ele.

                        Tal filme documentário precisa ser mostrado nas escolas, nas fábricas, nas repartições, em toda parte, para calar os orgulhosos das importantes ninharias inventadas pela humanidade: há muito caminho a percorrer, pois mal demos os primeiros passos de crianças.

Vitória, agosto de 2005.

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