Anemia Falciforme e a
Comunhão das Raças
Por séculos em vez de se
contentarem em firmar a existência de uma espécie só, a humana, com variações
chamadas raças, tentando frisar a pretendida igualdade os tecnocientistas
forçaram a barra dizendo só existir uma raça no planeta. Mais recentemente a
tecnociência biomédica vem de provar a presença no sangue dos negroides de uma
modificação genética na hemoglobina que os torna distintos portadores dessa
“deficiência” (coloco aspas porque toda deficiência teve um sentido anterior
como proteção).
Isso não separaria, em
vez de unir?
As pessoas não devem ser
unidas à força, nem permanecer assim por coação, pois isso apequena; é preciso
que as raças se respeitem por seus valores gerais e particulares e não que sejam
toleradas, fracamente aceitas por deferência à ética ou à moral. Essa separação
verdadeira permitirá unir com base na razão e nos sentimentos e não por conta de
uma falsa igualdade, a superafirmação denominada IGUALITARISMO, a exageração da
igualdade. Que a igualdade seja real e verdadeira e não forçada.
É o respeito mútuo que
permite comungar, não o medo da desigualdade, não o forçamento para acomodação.
Vitória, julho de 2005.
ANEMIA FALCIFORME
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Anemia falciforme
A anemia falciforme
surge de uma mutação da hemoglobina, a proteína que transporta o oxigênio na
corrente circulatória. Microsoft
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