segunda-feira, 16 de outubro de 2017


A Média Espremerá os Marginais

 

Venho falando dos perigos que rondam o mundo inteiro, particularmente no caso dos elementos que se uniram para pressionar a média e a família. Coloco “marginais” de propósito, embora seja do desenho do mundo e eu não ligue para sua existência e conjunções ou combinações – é apenas questão de colocar a convergência (ela se dá em algum tempo e logo tem uma resposta cortante, você pode ver isso nas imediações das mudanças de era, digamos, em 1789, quando a esquerda liberadora investiu pesadamente contra os direitos dos indivíduos e foi logo em seguida massacrada, inclusive por comportamentos muito rígidos, veja o período vitoriano).

ESPREMEDOR (A curva do sino e a dialógica são implacáveis, muito rígidas, e conduzem a geo-história, onde não há imposições ainda mais duras, como a que podemos chamar de leis-de-duração, como já mostrado)

Resultado de imagem para curva do sino
Esquerdismo.
Esquerda.
Média.
Direita.
Direitismo.
Liberalismo.
90,0 %
Conservadorismo.
2,5 % e aderentes.
2,5 % e
aderentes.
Superesquerda e superdireita se unem por seus interesses imediatos, expõem-se espontaneamente, tornam-se insolentes e malcriadas, ofendem e atrapalham, subvertem os costumes e são destroçadas logo em seguida (como os homossexuais que estão fazendo propaganda pública diante de crianças no homossexualismo, doença mental da superafirmação dos coitos ou cópulas mulher-mulher e homem-homem). Quando a média se vê ameaçada, ela abandona o excesso de liberdade, o liberalismo, puxa as rédeas fortemente, machuca o cavalo e detém a marcha de todo o coletivo-individual.

A tendência é de esmagar os extremos.

Há uma violenta contração das liberdades, há guerra, há conflitos generalizados, estigmatização ainda mais forte que antes para todas as minorias (mulheres, crianças, estrangeiros, judeus, negros, deficientes físicos e mentais, miseráveis e ricos, desbocados, pedófilos, eugenistas, nazistas e fascistas e todos que parecem ameaçar ou ameaçam mesmo a sobrevivência; a crueldade vai às alturas, é perdido largamente o respeito político acumulado, como autodefesa extrema o povo se volta para as religiões, etc.).

O cenário não é bonito, as pessoas não viram os conjuntos, aconteceu várias vezes (476, 1453, 1789 e agora, 1991, estamos em volta, na faixa).

Vitória, segunda-feira, 16 de outubro de 2017.

GAVA.

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