terça-feira, 17 de outubro de 2017


Anemia Falciforme e a Comunhão das Raças

 

                        Por séculos em vez de se contentarem em firmar a existência de uma espécie só, a humana, com variações chamadas raças, tentando frisar a pretendida igualdade os tecnocientistas forçaram a barra dizendo só existir uma raça no planeta. Mais recentemente a tecnociência biomédica vem de provar a presença no sangue dos negroides de uma modificação genética na hemoglobina que os torna distintos portadores dessa “deficiência” (coloco aspas porque toda deficiência teve um sentido anterior como proteção).

                        Isso não separaria, em vez de unir?

                        As pessoas não devem ser unidas à força, nem permanecer assim por coação, pois isso apequena; é preciso que as raças se respeitem por seus valores gerais e particulares e não que sejam toleradas, fracamente aceitas por deferência à ética ou à moral. Essa separação verdadeira permitirá unir com base na razão e nos sentimentos e não por conta de uma falsa igualdade, a superafirmação denominada IGUALITARISMO, a exageração da igualdade. Que a igualdade seja real e verdadeira e não forçada.

                        É o respeito mútuo que permite comungar, não o medo da desigualdade, não o forçamento para acomodação.

Vitória, julho de 2005.

 

                        ANEMIA FALCIFORME

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Anemia falciforme
A anemia falciforme surge de uma mutação da hemoglobina, a proteína que transporta o oxigênio na corrente circulatória. Microsoft ® Encarta ® Encyclopedia 2002. © 1993-2001 Microsoft Corporation. Todos os direitos reservados.

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