domingo, 13 de agosto de 2017


A Febre Negativa do Mundo

 

                            Como ajuntei gráficos nas posteridades e os tecnocientistas disseram antes repetidamente, o mundo passa por glaciações constantes, a mais recente das quais tendo sido a Glaciação de Wisconsin, que durou de 115 a 10 mil anos atrás. A temperatura média do planeta cai, a água se desloca para os pólos sob a forma de neve que se transforma em gelo e se acumula. Tipicamente, em W os mares globais desceram 160 metros. Calculei que se acumulou mais de um quilômetro de gelo em perto de 40 milhões de quilômetros quadrados acima do Paralelo 45º Norte na Eurásia e na América do Norte, sem falar na América do Sul.

                            Em vez de dizer de uma “febre de calor” (que seria correto segundo o conceito de febre), falarei de uma “febre negativa de frio”, a temperatura descendo não sei quantos graus em média. Em todo caso ficou muito mais frio, talvez até os paralelos do Trópico de Câncer e do Trópico de Capricórnio, os T/C é que vão dizer. Os primatas, os hominídeos, e os sapiens (neanderthais e cro-magnons) devem ter passado maus pedaços durante todas essas glaciações.

                            Para ver o processo podemos pensar numa simétrica da Curva do Sino (ou das distribuições estatísticas ou de Gauss) em relação ao eixo dos X.

                            A FEBRE FRIA

                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                

Conforme se caminhe da esquerda para a direita demora-se muito tempo e a temperatura não baixa; grandes incrementos de X não provocam mudança nenhuma de Y. Então, subitamente, um pequeno movimento adicional precipita no buraco e vem o grande frio. Ao contrário, no fundo pouco tempo relativo provoca uma subida brusca, como deve ter acontecido 10 mil anos atrás. Não depende, creio, da presença humana, mesmo contemporânea; os calores da Terra é que provocam isso. Ou a falta dele, o gasto imenso que ela faz mantendo sua temperatura corporal alta. Penso que há algum calor estocado durante o grande frio e em algum momento o equilíbrio é rompido e a pele da Terra cresta, engelha e parte, rebenta em mil pedacinhos. Deve acontecer em algum momento mais para frente. Chamei a essas oscilações (seguindo na segunda parte a nomenclatura dos TC) de Bola de Fogo (para o calor) e Bola de Gelo (para o frio); são meramente oscilações da curva dentro da Termomecânica da Terra (ainda por calcular). Não está viva, claro que não, é apenas mecânica estatística. Afinal de contas a temperatura superficial é de 300 K; parece pouco, mas não é, o mundo está enregelado lá fora. Dentro de casa é que é quentinho.

Então, quando o planeta esfria é porque ele está precisando de uma pausa para repor os estoques. Ele está esfriando permanentemente, e se quer manter os seres vivos de vez em quando deve fazer uma pausa no processo, porque se continuasse a gastasse calor num ritmo elevado logo esfriaria excessivamente e a Vida tal como a conhecemos desapareceria.

Vitória, sábado, 18 de dezembro de 2004.

A Descoberta de Milhares de Esqueletos

 

                            Como está posto neste Livro 104 nos artigos O Páleo-Rio Doce e O Pantanal Mato-grossense de Linhares, naquele município e nos vizinhos, de Aracruz a São Mateus, já houve uma imensa (para nós, pois a Juparanã, a maior que temos deve chegar aos 70 km2) lagoa de DOIS MIL km2 ou mais.

                            A SEQUÊNCIA DO LAGOÃO

1.       Mar (durante toda a Glaciação de Wisconsin, quando o nível do mar baixou 160 metros);

2.       Lagoa (quando a linha atual de costa foi criada há 10 mil anos atrás);

3.      Pântano (não sei por quanto tempo) com muitas lagoas pequenas. A Suruaca era o pantanal residual de nossos tempos;

4.      Floresta luxuriante (quando chegamos a Linhares em 1963 ainda era, a floresta amazônica do Sudeste);

5.      Atual planície gramada;                                                   PASSADO

6.      Área desertificada em algumas décadas;                  FUTURO

7.       Futuro deserto.

Deve ter sido lindíssimo na época dos milhares de lagoas rasas e do pântano vivíssimo a perder de vista – muito melhor que a Amazônica, porque eram terras baixas. Naturalmente, onde há água há peixes, há vida terrestre nas bordas e desde a chegada dos sapiens de 15 e 12 mil anos atrás indígenas que nadavam, que pescavam, que morriam e eram enterrados nos fundos lodosos, em condições propícias, sendo cobertos pelas aluviões, depois pela areia, finalmente pela mata que cobriu tudo rapidamente (digamos, metade de 10 mil anos, desde três mil anos antes de Cristo).

Assim, lá devem estar milhares de esqueletos a descobrir. Cabe aos futuros pesquisadores desenterrar esse superachado das décadas vindouras, material para centenas e milhares de diligentes buscadores. Quem procura acha, quem procura com afinco acha muito. Vai ser preciso construir um museu enorme só para esses ossos. Espero que o governo estadual ajude, a UFES também e o governo federal mais ainda, tanto com gente e recursos financeiros e organizacionais, quanto com divulgação, porque o estado do ES precisa disso.

Vitória, segunda-feira, 20 de dezembro de 2004.

Todas as Passagens na Baixa

 

                            É incrível como não estudaram as passagens entre os continentes, entre continentes e ilhas e as demais passagens nesta atual fase de água alta do presente interglacial e nos períodos glaciais, desde o mais recentes, a Glaciação de Wisconsin (de 155 a 10 mil anos atrás) até o mais antigo. Se não pudermos responder à pergunta “por onde andaram nossos antepassados”, o que estamos fazendo aqui? Penso, portanto, que é plenamente insatisfatório o estado da tecnociência atual no que tange à pesquisa básica e ao desenvolvimento da geologia, da paleontologia, da antropologia, da arqueologia e da geo-história (dado que nestas duas - que são uma - não há embasamento dado pelas anteriores).

                            Como é possível raciocinar em base firmes sobre o que seja a psicologia humana se não temos retratos dos espaçotempos antigos, quer dizer, das GH das bases?

                            Simplesmente não há estudos detalhados dos fundos marinhos, das profundezas dos oceanos e dos mares. Com toda a riqueza atual, com toda a capacidade tecnocientífica, com toda produçãorganização governempresarial, não temos mapas sucessivos de 10 em 10 metros de descidas sucessivas hipotéticas das águas durante as glaciações, não apenas dos 160 m que elas desceram durante W, como muito mais, até 300 ou 500 metros de profundidade. É enxovalhante! Mal e mal temos mapas de confronto terra/água atual, dando as linhas das praias tal como atualmente definidas. Como as pessoas puderam se deixar ficar tanto tempo adormecidas?

                            Vitória, domingo, 05 de dezembro de 2004.

                           

                            ANEXOS

                            AS PRIMORDIAIS PASSAGENS AFRICANAS-ASIÁTICAS


                            A PASSAGEM TURQUIA-GRÉCIA


                            A PASSAGEM FRANCESA-INGLESA


                            A PASSAGEM AFRICANO-EUROPÉIA           


                            A PASSAGEM COREANO-JAPONESA


                            A PASSAGEM RUSSO-AMERICANA (em Bering)


                            A PASSAGEM DO SUDESTE DA ÁSIA


                            A PASSAGEM PARA A AUSTRÁLIA


Teorias em Salas de Guerra

 

                            Digo assim porque na guerra não há tantas restrições e as heresias de antes se tornam aceitáveis e são aceitas, as teorias e as práticas progridem amplamente. Na paz há montanhas e montanhas de compromissos que são aplainadas na guerra. A guerra rompe os milhões de teias de aranhas que vão sendo tecidas pelos compromissos preconceituosos. Eu não gosto da guerra, detesto-a, mas é verdade que é assim mesmo. Já pedi para fazer levantamentos dos estados do Conhecimento (Magia/Arte, Teologia/Religião, Filosofia/Ideologia, Ciência/Técnica e Matemática) antes e depois das guerras. Tudo dá saltos, inclusive nas 6,5 mil profissões, nas chaves e bandeiras do modelo, em tudo mesmo, porque para tentar vencer ambos os lados devem aceitar o heterodoxo (no Houaiss digital: adjetivo

1.             que contraria padrões, normas ou dogmas estabelecidos (em certo domínio). Ex.: doutrina h. adjetivo e substantivo masculino 2 que ou quem não está de acordo com as opiniões, as idéias tradicionalmente ou ger. admitidas (por um grupo); dissidente, anticonformista 2.1 que ou quem sustenta doutrina contrária a qualquer princípio fundamental de uma seita, de uma religião; herético, herege, dissidente) ou desconhecido. Aliás, VENCE O LADO QUE ACEITA MAIS O HETERODOXO. Quem aceita mais o inusitado, o divergente, o não-conhecido, as hipóteses extraordinárias; quem leva mais a sério o excepcional, o formidável, o fantástico, o excêntrico, o que se situa fora dos eixos é o que testa mais possibilidades e chega a mais coisas novas.

No filme-série Os 4.400 que passa às sextas 23:00 horas no canal Universal (ex-USA), sobre 4,4 mil pessoas que são trazidas por uma nave espacial, há uma sala onde se vivencia a liberdade teórica do insólito. Na prática as pessoas tendem a zombar do que é diferente e só quando se vêem ameaçadas é que aceitam o que está em desacordo com o caminho supertrilhado. Até mesmo tanques de pensamento (que o Brasil nunca aceitou; eu tentei, 30 anos atrás) são restritivos, seguem os paradigmas da ordem e da superordem; na realidade são tanquinhos, são “baldes de pensamento”, tudo muito delimitado, às vezes até de encomenda, para parecer avançado. Ora, se os governos querem reais avanços deveriam aceitar TUDO que é estanho, porque ou é falso ou é verdadeiro (de primeira é 50/50, até que se apresente; aí se seguirão outras discussões). Nunca vi isso, nem ouvi falar, nem de longe. É porisso que todos os conjuntos (PESSOAS: indivíduos, famílias, grupos e empresas; AMBIENTES: cidades/municípios, estados, nações e mundos) progridem lentamente.

Vitória, quarta-feira, 08 de dezembro de 2004.

Teoria Geral da Aderência e a Consistência dos Aglutinadores

 

                            Suponha dois objetos, A e B.

                            AS RELAÇÕES POSSÍVEIS

1.       A para B (A → B);

2.       B para A (B → A);

3.       A para B e B para A (reciprocidade: A ↔ B);

4.      A o B (A vazio B ou B vazio A, significando que não se tocam nem se interessam um pelo outro).

As duas primeiras são de parasitismo (no Houaiss digital: substantivo masculino. 1 Rubrica: ecologia. Interação entre duas espécies, na qual uma delas, o parasita, se beneficia da outra, o hospedeiro, causando-lhe danos de maior ou menor importância, mas raramente a morte. 2, Rubrica: medicina. Enfermidade causada por parasitas. 3 Derivação: sentido figurado, por extensão de sentido. Uso: pejorativo. Qualidade, condição ou comportamento de parasita ('indivíduo')), a terceira é de comensalidade (os dois são mutuamente úteis. No HD: substantivo feminino. 1, qualidade de comensal. 2, camaradagem à mesa; camaradagem entre comensais), a quarta não é relação DE TROCA (mas, existindo ausência existe relação).

O fluxo da troca entre A e B pode se dar segundo uma linha não-mínima ou segundo uma linha mínima, uma reta que liga dois pontos; pode ser de máximo fluxo à custa de muito gasto ou ser de fluxo máximo para mínimo gasto, no modelo, minimax.

Se vai de A para B ou vice-versa, de B para A, há parasitismo, A trabalha para B ou o contrário – há extração e a aderência está sendo diminuída, pois um lado está sendo escravizado e passa a suspeitar do outro e a trabalhar contra ele. Mais cedo ou mais tarde eles entrarão em guerra, que pode ser passiva ou ativa, isto é, derramar-se todo dia um pouco, ou ajuntar-se para ser derramada de uma vez só.

Se vai de um para outro lado em situação de igualdade os dois se alimentam um do outro e ambos lucram com o conhecimento que só o outro detém; um grande bolo vai se formando, a produçãorganização só faz aumentar. Se há aglutinadores grandes como Cristo, Buda, Maomé, Moisés, Abraão, Gandhi, Zoroastro, Vardamana e outros a aderência aumenta e o fluxo é ampliado a ponto de chegar próximo da plenitude ou totalidade. Se não há, mingua.

Ou se não prestaram atenção à mensagem dos iluminados, também mingua. Por exemplo, sociedades como a brasileira, em que há grande parasitismo e baixa aderência, os conjuntos (empresas, grupos famílias e indivíduos) migram, não tem ligação com os conjuntos maiores.

Alguns aglutinadores são melhores que outros. Há grandes santos e santos pequenos, porque eles também são graduados. Há iluminados maiores e menores. Por exemplo, como os árabes vão embora em grande número para a Europa e os EUA e outros lugares, como estão saindo de seus países, isso significa que as elites de lá não fizeram o dever de casa, a aderência é baixa, os aglutinadores não trabalharam a contento. Assim, saída de gente significa que os níveis superiores (iluminados, santos/sábios, estadistas e na média os pesquisadores) não trabalharam tanto quanto deveriam. Como saíram mais de 500 mil do Brasil nos últimos anos e como saíram em três décadas do Espírito Santo 500 mil, significa que as elites nacionais e locais ficaram devendo, não amaram seus povos. Com isso podemos medir se uma sociedade está ou não fragilizada: a saída de partículas denuncia baixa estabilidade. Isso também vale para as trocas atômicas de elétrons. Vale para todas as trocas.

Já poderíamos caminhar para uma teoria geral (que sirva em todos os níveis) da aderência e da aderência comparada, podendo igualmente medir os aglomeradores pelo que se viu depois de sua passagem (a passagem de Maomé foi um poderoso aglutinador, dado que já são mais de 1,3 bilhão de muçulmanos), mas a de Cristo foi maior.
Vitória, quarta-feira, 08 de dezembro de 2004.

sábado, 12 de agosto de 2017


Schumpeter Destruidor Criativo

 

AUTOR E LIVRO

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Joseph Alois Schumpeter, checo, 1883-1950.
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Não mais que 5 % do livro têm a declaração da “destruição criativa”, propriamente a regular marcha da substituição do que é caduco, obsoleto, pelo novo.

No livro de James Rickards, O Caminho para a Ruína (O plano secreto das elites globais para a próxima crise financeira), São Paulo, Empiricus, 2017, s/d do original, o Rickards louva bastante o Schumpeter, poderia ser apenas mais uma opinião, contudo, o Schumpeter é mesmo muito respeitado, um daqueles caras que pensam muito e falam pouco, ficam calados fazendo seu trabalho minucioso de bastidores e com o passar do tempo e dos aparatosos auto-evidenciadores, despontam com as grandes figuras que eram e poucos prestavam atenção: o ouro eterno frente à ganga que derrete e desaparece da geo-história.

A “destruição criativa” é muito importante, é fundamental, é a taxa de renovação de uma espécie que se mantém sobrevivente (o tigre de dentes-de-sabre foi pouco criativo, desapareceu; os tubarões foram menos criativos ainda, mas sobreviveram porque ficaram escondidos de seus predadores, nós mesmos, até recentemente – eles devem ser protegidos).

ACREDITO NA DESTRUIÇÃO CRIATIVA DE CONSTRUÇÕES

1.       Três quartos das construções não voltadas para o Sol - e sua ação germicida e higienizadora - colocam a humanidade em risco de doenças e em condições psicológicas deploráveis – já aqui temos 75 % de tudo;

2.       Do restante, há uma porção bastante feia, desabonadora da grandeza da espécie, em razão do desfavor geral a pobres e miseráveis;

3.      Há as insalubres (estarem voltadas para o Sol não garante salubridade, se as janelas não puderem ser abertas, e na falta de outras condições);

4.      Há aquelas postas em lugares preserváveis da ecorrede;

5.      Não sei que percentual é desejável conservar, o resto (90 % ou mais) será necessário desconstruir, com reconstrução correta;

b) todos os objetos ruins;

c) todas as máquinas, programas, instrumentos, aparelhos ineficientes;

d) na medida em que o mundo globalizar mesmo (com autorização e voto popular) e a população diminuir dos nove bilhões projetados para 2050 (acho que será mais), tudo que for deixado para trás;

e) o que não lembrei e você lembrará.

Isso que Schumpeter disse é a grande chave do futuro, o elemento central da renovação da espécie.

Que trabalheira!

Se você quer saber, isso me deixa extremamente animado, pois produzimos muitas coisas feias, insalubres, incorretas, erradas, doentias, marcha estupefaciente, entorpecente de nossa espécie, sem falar no lixo posto em imensas montanhas que deverão ser tratadas até desaparecerem; rios e lagos e mares e oceanos que deverão ser limpos: há uma infinidade de coisas a melhorar, se quisermos permanecer.

Acho que vai ficar de pé somente a margem estatística, 5 %, trabalho para o século XXI, mesmo com os super-robôs construtores-desconstrutores, o que quer dizer que a humanidade terá de ser reduzida a 1/20 (sem mortes induzidas!), trabalho muito cuidadoso, de modo nenhum deixando os ricos, deixando os melhores, conforme acordo a ser referendado depois da globalização-popular.

SCHUMPETER FOI AO CENTRO DO ALVO

DESTRUIÇÃO DO PASSADO RUIM...
... E RECRIAÇÃO DO NOVO MUNDO.
Destruição...
... criativa.

Eis o grande anúncio.

Vitória, sábado, 12 de agosto de 2017.

GAVA.

Notável Fogueira

 

Fogueira de notas de dinheiro e de números nos extratos.

Seguindo de O Emprestador Destruído, pense em como seria bem pior do que não encontrar o carro onde o deixou, não encontrar o dinheiro no banco que lhe deu extrato de tantos milhões ou papéis ou ações ou quaisquer outras formas de representação da Consciência Numérica (veja o texto).

Em setembro de 2008, quando estava saindo, Bush (Frankenstein Jr.) ofereceu do povo, não do próprio bolso (nem teria tanto e dólar dele teria muito significado), US$ 700 bilhões como socorro ao mercado bancário que faliu os outros. Logo entrado, Obama achou pouco e prometeu tirar US$ 48.000 bilhões, 48 trilhões em 12 módicas prestações de quatro trilhões anuais. Não puniu os banqueiros trapaceiros, o que demonstra cabalmente estarem trabalhando para o governo, não sei com que propósito; pelo contrário, empregou-os na Casa Branca, dando aval régio à bandidagem.

Como vai o curso dessa rapinagem não sei, não dá para acompanhar tudo, apareceu em informações que já tomaram US$ 14 trilhões, a caminho de dobrar.

IMAGINE QUE NÃO HOUVESSE GOVERNO (há um lado bom e outro ruim). Em trilhões.

ITEM.
ESTÁGIO.
PERCENTUAL.
TERMINADO.
Realizado.
14
~ 30 %
2017 (nove anos).
A caminho de realização.
28
~ 58 %
Talvez imediatamente.
Planejado.
48
100 %
2008-2030 (12 anos).

Eles se acham espertos demais, mas a coisa toda não vai terminar bem, não é bom, não é correto trair o povo trabalhador, a revolução não é publicada nos jornais, não há aviso prévio, a destruição é imediata – com a diferença de que agora não será mais nacional, será mundial.

Estão queimando dinheiro, são doidos.

Não é o próprio, é o alheio, mas mesmo assim tiraram do povo (não sei se a conta é planetária) 14 trilhões de dólares, é quase a produção anual dos EUA, 17 ou 18 trilhões.

Você deixou os numerozinhos guardadinhos no banco, que lhe deu um papel de qualquer espécie atestando isso e DE REPENTE você vai visitar e não encontra mais seus bilhõezinhos lá: que tristeza! E não só você, os de baixo também, sem os papeizinhos para pagar moradia, alimentos, transporte, roupas, energia para os seis meses frios, saúde/doença e tudo mais – e há, estocados, 300 milhões de armas distribuídas nos EUA (enquanto o país está em paz relativa, tudo bem, o que amedronta é imaginar as instabilidades).

Para onde foram os numerozinhos?

Claro, você já viu, é tudo consciência/inconsciência numérica, está tudo dentro das cabeças e é porisso que eles podem apagar, as informações nos neurônios só correspondem à realidade quando a realidade está em paz consagrada por respeito mútuo (quando há desrespeito, como na inflação, ou em outras condições, os numerozinhos são apagados mais ou menos depressa conforme seja maior ou menor a sordidez dos empresários e dos governos).

É a fogueira dos indecentes, já começou a queimar.

Vitória, sábado, 12 de agosto de 2017.

GAVA.