Todas as Passagens na
Baixa
É incrível como não
estudaram as passagens entre os continentes, entre continentes e ilhas e as
demais passagens nesta atual fase de água alta do presente interglacial e nos
períodos glaciais, desde o mais recentes, a Glaciação de Wisconsin (de 155 a 10
mil anos atrás) até o mais antigo. Se não pudermos responder à pergunta “por
onde andaram nossos antepassados”, o que estamos fazendo aqui? Penso, portanto,
que é plenamente insatisfatório o estado da tecnociência atual no que tange à
pesquisa básica e ao desenvolvimento da geologia, da paleontologia, da
antropologia, da arqueologia e da geo-história (dado que nestas duas - que são
uma - não há embasamento dado pelas anteriores).
Como é possível
raciocinar em base firmes sobre o que seja a psicologia humana se não temos
retratos dos espaçotempos antigos, quer dizer, das GH das bases?
Simplesmente não há
estudos detalhados dos fundos marinhos, das profundezas dos oceanos e dos
mares. Com toda a riqueza atual, com toda a capacidade tecnocientífica, com
toda produçãorganização governempresarial, não temos mapas sucessivos de 10 em
10 metros de descidas sucessivas hipotéticas das águas durante as glaciações,
não apenas dos 160 m que elas desceram durante W, como muito mais, até 300 ou
500 metros de profundidade. É enxovalhante! Mal e mal temos mapas de confronto
terra/água atual, dando as linhas das praias tal como atualmente definidas.
Como as pessoas puderam se deixar ficar tanto tempo adormecidas?
Vitória, domingo, 05
de dezembro de 2004.
ANEXOS
AS PRIMORDIAIS PASSAGENS AFRICANAS-ASIÁTICAS
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A PASSAGEM TURQUIA-GRÉCIA
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A PASSAGEM FRANCESA-INGLESA
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A PASSAGEM AFRICANO-EUROPÉIA
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A PASSAGEM COREANO-JAPONESA
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A PASSAGEM RUSSO-AMERICANA (em Bering)
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A PASSAGEM DO SUDESTE DA ÁSIA
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A PASSAGEM PARA A AUSTRÁLIA
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