Quando
Montaram o Himalaia
Quando
o pessoal da tectônica de placas disse que a Índia migrou do sudoeste até
encaixar-se debaixo da Ásia, ficou faltando explicação de qual era a razão de o
Himalaia conservar-se persistentemente redondo se a borda da placa indiana era
uma qualquer, qualquer uma aleatória.
A REGIÃO NO ATLAS ENCARTA (veja em
anexo no quadro tirado do Google Earth
que há um arco “perfeito” no Himalaia; ele indica o arco da frente na queda do
meteorito, que continua do outro lado, depois da Bacia do Tarim, no meio estando
o Pamir)
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A placa
indiana está tentando entrar debaixo do meteorito, mas não vai conseguir: vai
esbarrar nele e resvalar. O miolo do meteorito deve estar empinando, não sei se
na vertical; enquanto isso a placa eurasiática que contém o panelão está sendo
montada sobre a placa indo-australiana.
Soava
extremamente esquisito no fundo de minha mente que o Himalaia fosse assim
“redondinho”, um arco regular, quando nada na Natureza caótica é; agora imagino
que deva ser retrato da queda, porisso redondo como marca de bala de borracha
em pele humana ou qualquer contraste de um mais duro contra outro também duro,
porém menos. Por quê o Himalaia manteria sua consistência exceto se fosse desde
o princípio um arco muito duro formado na queda? Caso fosse borda mole deveria
ter desmoronado quando começou a montar e ganhar toda aquela altura. A
explicação é que o arco foi fundido pela tremenda energia da queda, ele foi
vitrificado com um arco de vidro.
Vitória,
julho de 2005.

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