terça-feira, 31 de outubro de 2017


Gangues de Mulheres

 

                            Não vão existir gangues de mulheres porque o Modelo da Caverna para a Expansão dos Homens diz que as mulheres (fêmeas e pseudomachos) ficavam e os homens (machos e pseudofêmeas) é que iam caçar. Gangues são grupos de caçadores, só que caçadores de homens, caçadores de outros homens, e repetem os gestos dos escravistas d’outrora, dos predadores de gente. Justamente, a Rede Cognata diz que gangue = GENTE = CAÇADORA.

                            Na seqüência de PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) elas constituem os grupos: estão acima das famílias e nelas as famílias foram negadas. Se nelas houver mulheres é porque elas estão acompanhando os homens. Vão porque os homens estão lá e elas sempre vão aonde os homens vão (e vice-versa, dado que é uma criatura só, o homulher).

                            Ao contrário das simbolizações em jogos e esportes as gangues são reais no sentido de que realmente desejam predar; elas não estão teorizando a matança, estão de fato praticando, pondo em atos a destruição. Existirão onde as pessoas querem passar das palavras aos atos, mesmo se, como no texto abaixo em São Paulo são representativas, por estarem fortemente contidas pela lei. Em épocas conturbadas passariam facilmente da representação à violência efetiva e os líderes fracos seriam rapidamente afastados por outros cada vez mais violentos, até chegar ao macho-alfa, o chefe dominante.

Vitória, agosto de 2005.

 

                            GANGUES EM FOTOGRAFIAS E EM PALAVRAS

 
12/04/2005 - 10h30
Gangues assustam escolas, diz pesquisa da Unesco
LUCIANA CONSTANTINO
da Folha de S. Paulo, em Brasília
Chamadas de "patotas" por uns e "organizações juvenis" por outros, as gangues estão cada vez mais presentes no cotidiano das escolas públicas, na maioria das vezes associadas à violência. Estão tão presentes que 20,4% dos alunos da rede pública de cinco capitais brasileiras dizem haver gangues nos locais onde estudam, sendo que 94,2% deles enxergam ligação com a violência na escola.
Batalha entre gangues
A frente do prédio do Centro Cultural Banco do Brasil vira palco de uma batalha entre gangues. Mas se engana quem pensa que se trata de alguma espécie de briga. A disputa fica apenas entre quem faz o melhor passo, a melhor seqüência de hip hop, a melhor performance.

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