A
Condição Especial do Bacião do Golfo do México
O GOLFO DO MÉXICO
|
Como vimos dos
textos sobre as bacionas, esperamos que por ali haja uma na seqüência que vai
dos três estados no Brasil, passando pela América Central até aquela das
Montanhas Rochosas nos EUA, vá procurar.
Em toda parte há
petróleo, como vimos, porque as placas são levadas para lá e trazidas para cá,
o petróleo se forma no fundo do mar e é levado para onde elas forem. Se de fato
caiu um meteorito grande no que ficou depois definido como Golfo do México, ele
condenou as formações mais antigas, que foram transformadas as de cima em bacia
de vidro e as de baixo, onde estava o petróleo, em placas de diamantes; o gás
foi queimado, não sei como, vai ser preciso que os tecnocientistas digam. Em
todo caso, aquele petróleo precedente não foi, não está mais lá, se é que havia
vida para formar.
Entrementes, as
placas voltam a migrar. São quebradas e correm sobre a superfície como crosta.
Passam as placas uma vez, outra e seguidas vezes sobre o mesmo buracão cavado
pelo meteorito gigante (os pequenos são levados por elas e sobem ou mergulham
sob as outras). O que há de diferente com o Golfo do México é que ele é quase
uma bacia, é fechado, exceto por um lado. Na mesma condição estão os mares Mediterrâneo,
Negro e Cáspio, que esses sim são fechados. Assim, em todo o Golfo do México
vai ter, porém nas bordas vai ser mais acessível. Em toda parte, tem. A
felicidade e a facilidade é que os EUA estão ali com sua tremenda tecnociência
e necessidade.
De
fato, a conclusão mais recente de minhas buscas é que o petróleo está em toda
parte em quantidades imensamente maiores do que ficou dito. A diferença toda é
que ele será mais fácil de acessar em tais ou quais condições. Em particular
aqueles que detiverem maiores avanços tecnocientíficos descobrirão mais, seja
onde for.
Vitória, agosto de
2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário