sexta-feira, 27 de outubro de 2017


O Que o Basquete nos Ensina sobre os Americanos?

 

                            Algum americano declarou que o futebol (chamado por eles soccer) não agrada (não agradava, porque a penetração dele através da propaganda de Hollywood nos filmes, e da Califórnia em geral, é agora grande) porque os placares são pequenos. De fato, chegar a 10 gols no futebol é um assombro, só com os times muito ruins, ao passo que os placares do basquetebol (basquete) ultrapassam às vezes os 100 e os do voleibol (vôlei) vão longe, não sei quantos.

                            Os americanos gostam de ganhar de carroçada, não suportam os embates difíceis, periclitantes, os confrontos penosos. Olhando com isso as guerras podemos ver que na Guerra do Vietnã, que atravessou uma década (começou antes de 1963 e terminou em 1975, vá estudar), os americanos perderam.

                            INVESTIGANDO AS GUERRAS AMERICANAS (essas e outras)

GUERRA
DURAÇÃO E RESULTADO
Da Independência
1776 a 1981
Da Secessão
1860 a 1865
Com a Espanha em Cuba
(?)
Primeira Guerra Mundial
(Entrada americana em 1917, término em 1918)
Segunda Guerra Mundial
(Idem em 1942, término em 1945)
Guerra da Coréia
1951 a 1953 (?)
Guerra do Vietnã
(?)
Primeira Guerra do Iraque
1991
Segunda Guerra do Iraque
2001

Onde a guerra prometia se dilatar no tempo no Pacífico na Segunda Guerra Mundial, enfrentamento do Japão, eles trataram da rendição com as duas bombas atômicas jogadas em Hiroshima e Nagasaki em 1945. Penso que eles não têm resistência para conflitos demorados, guerra de guerrilhas, tanto em razão de os debates internalizarem no país quanto em face de qualquer fraqueza congênita nacional.

Isso merece sintanálise socieconômica e psicológica, porque no caso de aquisição hostil d’alguma empresa americana basta ameaçar prolongar a disputa para obter rendição. Veja só como duma coisa correlata pode-se extrair conhecimento! Não que seja pertinente neste caso, é só uma sugestão; mas, é preciso investigar.

Vitória, quinta-feira, 18 de agosto de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário