Caos e Não-Caos
No domingo
04/09/2005 o National Geographic
exibiu às 21 horas o episódio Extraterrestres
I e II em que aparece o planeta modelado Aurélia e Lua Azul, satélite de um
gasoso. Os cientistas convidados a modelar os xenomundos disseram que as
figuras e os ambientes genéticos não poderiam proporcionar muitas diferenças
para as cadeias de eventos que levassem às soluções adaptativas dos sistemas
dos organismos.
GOSTO
DE DIZER QUE SERIA O CONTRÁRIO
(a Curva Normal ou do Sino ou de Gauss ou das Distribuições Estatísticas diz o
contrário: vai haver ampla variação à esquerda e à direita, tanto muito
semelhantes quanto muito dessemelhantes)
Partindo do mesmo ADRN a Terra foi
capaz de proporcionar, dizem, 30 milhões de espécies (das quais são conhecidas
1,8 milhão) com as mais variadas soluções para andar, comer, acasalar, falar ou
projetar sons, pensar (só no ser-duplo homulher há dois modos de pensar diferentes,
o modo-de-memória das mulheres e o modo-de-inteligência dos homens) e outras
necessidades SENTIDAS.
Enfim, vão existir soluções as mais
esquisitas para cada um dos componentes dos seres; e o conjunto deles será
ainda mais estranho (veja as diferenças de uma cobra e de um elefante).
Combinando tudo isso com a Teoria das Flechas, a Teoria dos Lobatos, o Modelo
do Balde Cosmogônico, a Teoria dos Panelões, a Teoria das Lagoonas, o Modelo da
Caverna para a Expansão dos Sapiens e o resto do modelo vejo que aquele
programa não é adiantado, é atrasado, está defasado da mera lógica, quando mais
da tecnociência que poderia ser praticada agora mesmo, ainda que sem a ajuda
dos supercomputadores que usaram. Mundos muito mais interessantes e
informativos seriam gerados ao acaso com o uso das minhas propostas. O que eles
fizeram foi apenas mágico, não foi tecnociência de verdade; foi repetição do
passado com roupagens mágicas.
O caos gerará os mais estranhos tipos
de não-caos, soluções que nos parecem implausíveis.
Vitória, segunda-feira,
30 de outubro de 2017.
EXTRATERRESTRES
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