terça-feira, 31 de outubro de 2017


De Volta e Outra Vez

 

                            A Rede Cognata diz que déjà vu (lê-se Dejá vi; do francês, JÁ VISTO = DO TEXTO) = DE VOLTA = DE DOBRO = DE OUTRA (vez), mas não é circular, não é reviver = GIRAR = RODAR. Porque girar seria fazer um retorno, depois de ter vivido uma vez, portanto, tendo conhecimento; neste caso a indicação não é essa.

                            GIRAR (girar = OBRIGADA = COBRADA, diz a RC)


DE DOBRO OU DE VOLTA (= DA LIBERDADE: a pessoa é livre, não é obrigada)

 


 

 


Como você haverá de se lembrar em Matrix, primeiro episódio, Neo vê um gato duas vezes e alguém explica que é quando a Matriz (NATUREZA = MÁQUINA = MODELOS) está com defeito. As pessoas atribuem ao hipocampo, mas o fenômeno está longe de ter sido descartado de forma tão simples, pelo contrário, há profundezas nele (não pela mera necessidade de conhecer o futuro; no modelo ficou claro que não há nenhum futuro nem passado, tudo é presente, tudo está encavalado).

Vitória, agosto de 2005.

 

                            DEJÁ VU

Acho que eu já vi esse filme…
Lá está você no meio de uma festa cheia de gente desconhecida quando, de repente…começa a ter uma sensação meio esquisita. Dor de barriga? Não, a impressão de que você já viveu uma situação igualzinha àquela! É como se você já tivesse "visto" a cena que está vivendo. Isso já te aconteceu?

Déjà vu

Déjà vu é usualmente pensado como uma impressão de já ter visto ou experimentado algo antes, que aparentemente está a ser experimentado pela primeira vez. Se assumimos que a experiência é na verdade uma recordação, então o déjà vu ocorre provavelmente porque uma experiência original não foi completamente codificada. Nesse caso parece provável que a situação presente dispare a recordação de um fragmento do passado que se baseia numa experiência real mas de que temos apenas uma memória vaga.

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