As Três Lentes
Gigantes da Austrália
No quadro do NASA World Wind anexo a Austrália foi
colocada de cabeça para baixo: nele uma superbacia está no centro (Grande Bacia
Australiana), uma à direita (Austrália do Oeste) e uma acima na Grande Baía
Australiana.
NA POSIÇÃO CORRETA NORTE-SUL ESTA REGIÃO
|
A Austrália é tão
especial porque toda ela foi retirada do fundo do oceano arcano, puxada pelos
meteoritos; talvez exista mais um, ou mais dois deles, talvez não, é questão de
procurar detidamente – pois eles sempre caem em grupo ou freqüentemente o
fazem. Assim, temos garantia de que havia petróleo em baixo, por ela estar
então no fundo do mar; ao caírem os meteoritos a pressão, a tempestade de fogo,
o carbono dos óleos, tudo isso contribuiu para formar pelo menos três lentes
diamantíferas gigantes, que podem ter partido ou não; se não, restaram intactas
no fundo, abaixo da vitrificação das pedras, do derretimento e esfriamento
posterior das rochas que formaram o que chamei de Grande Bacia de Vidro, onde está
a Grande Bacia Australiana.
A
POSIÇÃO DA AUSTRÁLIA
1. em cima desertos (porque por baixo é
vitrificado – os geólogos vão dizer se há condições das nascentes aparecerem;
2. os vários meteoritos (são pelo menos
três), com grandes massas trazidas por eles;
3. intermediariamente as rochas
vitrificadas;
4. embaixo as lentes diamantíferas;
5. mais para dentro ainda, resíduos não
queimados de petróleo e gás;
6. por baixo de tudo o manto quente.
E há a vantagem de uma lente estar no
mar, não é preciso escavar, é possível descer diretamente até ela. O que pode
existir melhor que isso? Pouca gente, muita organização e riqueza, cooperação
dos países de língua inglesa, a Riqueza Comum (Commonwealth) apoiando
irrestritamente.
Pelas condições de evolução esse país
é único na face da Terra em muitos sentidos (população pequena, ligações
sócio-políticas e econômicas, povo industrioso, momento da geo-história
terrestre com dominância americana, isolamento territorial e vários outros
índices). O que vão fazer com todos esses favores eu não sei.
Vitória, agosto de 2005.
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