domingo, 29 de outubro de 2017


Intimidades e Intimidades das Cartas

 

                            As pessoas gostam de ver novelas para bisbilhotar as vidas alheias e de certa forma é isso que se faz no cinema e nos romances, nos quadros dos pintores, nas revistas em quadrinhos – vemos as vidas alheias por dentro, consultamos as intimidades das PESSOAS (indivíduos, famílias, grupos e empresas) e até dos AMBIENTES (cidades/municípios, estados, nações e mundos). É isso que enxergamos nas biografias, isto é, como viviam as pessoas em suas familiaridades.

                            A gente quase toda gosta de fuçar as vidas alheias.

                            Tem nisso certo sentimento perverso associado: se eles foram grandes pelo menos podemos observar seus podres de perto.

                            As pessoas compram a revista Caras para ver os interiores das casas dos ricos e dos famosos, e a revista Gente, da Istoé, para olhar dentro das almas dos outros, ver o que fazem e como se divertem.

                            O mundo tem sido mesmo assim.

Vitória, agosto de 2005.

 

                            INTIMIDADES DE FITZGERALD

Dom, 14 Ago - 13h05
Livro reúne cartas de Zelda e Scott Fitzgerald
Agência Estado
Se você freqüentasse a casa de Zelda e Scott Fitzgerald, nos dourados anos 1920, provavelmente seria a única pessoa da qual você nunca ouviu falar pois a residência do casal de escritores, especialmente quando eles viveram na França, tornou-se o centro de um grupo de artistas talentosos e, muitas vezes, expatriados.

                            INTIMIDADES DE EINSTEIN

  A imprensa mundial tem explorado o suposto lado perverso da personalidade de Albert Einstein. Essa abordagem, beirando o sensacionalismo, é recorrente quando se trata de mitos e gênios da Humanidade.

                            CARTAS DE DARWIN

ESCOLA & IDEOLOGIA
Criacionismo e retrocesso social
Ulisses Capozzoli
Demorou um pouco, mas reafirmando o dito popular de que desgraça pouca é bobagem, o governo do Rio de Janeiro confirmou a decisão de adotar o criacionismo na rede pública de ensino estadual (Folha de S. Paulo, 13/5, pág. A16).

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