sexta-feira, 27 de outubro de 2017


A Introdução da Individualidade no Oriente

 

Assistindo o DramaFever pude ver que a Coreia do Sul e todos os países do Oriente (Japão, China, Taiwan, Cingapura, Índia e até Coreia do Norte estão se ocidentalizando a ritmo frenético, abandonando os costumes antigos – principalmente na China, onde Mao impôs o corte terminal da Revolução Cultural – e até as vestimentas tradicionais, sem falar nas cerimônias).

O DRAMA QUE ELES ESTÃO VIVENDO

Nas roupas, no corpo, nas joias e bijuterias, nos gestos, nas expressões copiam o Ocidente, especialmente os EUA (o que é bom, de fato).

Muito rápido, porque o Ocidente é EXTREMAMENTE mais eficiente e eles querem os segredos da produção (que chuparam mais ou menos indecentemente), quantidade constante, e principalmente da produtividade, a maneira de aumentar a qualidade das ofertas e das demandas até o consumismo, a doença mental da superafirmação doutrinária do consumo.

O MUNDO VAI A EXTREMOS

AMBIENTALIZAÇÃO (ampliação do poder ambiental).
Mundo.
O Ocidente atual aposta nisso, na supressão das liberdades das pessoas.
COLETIVISMO OCIDENTAL, superafirmação do coletivo.
Nações.
Estados.
Cidades-municípios.
PERSONALIZAÇÃO (reforço das pessoas).
Empresas.
O Oriente decidiu pelo contrário do que sempre foi, arremete para o individualismo.
INDIVIDUALISMO ORIENTAL, superafirmação do individual.
Grupos.
Famílias.
Indivíduos.

É o Yin/Yang em sua circulação espiral, gira-sobe, a dialógica, a questão do MP, Modelo Pirâmide, esquerda e direita vão assumindo as posições opostas-complementares. O Ocidente foi o inventor da individualização, a partir da Grécia em luta com a Pérsia, enquanto o Oriente foi sempre coletivista, com populações sempre maiores.

ORIENTE MACIÇAMENTE COLETIVIZADO

Resultado de imagem para vivem neste círculo 2/3
Mais da metade vive no Oriente, a inércia de contragolpe proporcionará chicotadas gigantescas.

Não vai dar certo, nem lá nem aqui, a cama é inelástica e muito antiga, as raízes remontam às origens das duas civilizações, a oriental de fundo sumeriana, a ocidental de fundo egípcio, como já mostrei. É ciclo, é círculo, só vai avançar um tiquinho dessa vez até as possibilidades ampliarem – e vai voltar VIOLENTAMENTE tão logo haja uma crise, o que também é uma pena.

O Oriente vai tornar a se coletivizar (um pouco menos), o Ocidente vai impor a individualidade (um tanto menos) tão logo se anuncie o colapso, que se noticiará às nossas portas em 2019. Nisso, as extremidades presentes em cada país se baterão, sabendo-se desde já que o dominante no Oriente é o coletivo, ele subjugará o individual (que permanecerá um pouco, até o retorno). Sempre a violência se choca com a estupidez precipitada dos postuladores incompetentes.

Vitória, sexta-feira, 27 de outubro de 2017.

GAVA.

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