Debate
Infantil
Quando meus filhos (Clara agora com 33,
Gabriel com 31) eram crianças, eu os tratava não como adultos, mas como pessoas
respeitáveis, indivíduos que deviam ser ouvidos com toda atenção.
OUVINDO A EMOÇÃO DOS
PEQUENOS HUMANOS QUE SERÃO GRANDES
Ouvindo atentamente as crianças: vida de
arena, diálogo público.
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Estabelecendo o diálogo: ouvindo e falando.
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Com inscrições de pais e mães e suas
crianças, com gravação pelas prefeituras, com publicação, com discussões
acadêmicas, com debates na mídia, com discussões em casa, liberdade de gravação
por celular, tudo rapidamente caminhará para maior observação e aceitação
delas.
Se elas têm dificuldade de se expressar
racionalmente, não têm nenhuma de fazê-lo emocionalmente, sabem perfeitamente
dizer inconscientemente, que é, aliás, a melhor expressão, sem sujeição social,
sem obediência ao excesso de leis e constrições ou compressões sociais-legais.
É engraçadíssimo aquilo de “crianças dizem
cada uma! ”. É a emoção falando e muitas vezes avança para níveis superiores de
percepção.
Vitória, sexta-feira, 27 de outubro de 2017.
GAVA.
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