sexta-feira, 27 de outubro de 2017


Debate Infantil

 

Quando meus filhos (Clara agora com 33, Gabriel com 31) eram crianças, eu os tratava não como adultos, mas como pessoas respeitáveis, indivíduos que deviam ser ouvidos com toda atenção.

OUVINDO A EMOÇÃO DOS PEQUENOS HUMANOS QUE SERÃO GRANDES

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Ouvindo atentamente as crianças: vida de arena, diálogo público.
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Estabelecendo o diálogo: ouvindo e falando.

Com inscrições de pais e mães e suas crianças, com gravação pelas prefeituras, com publicação, com discussões acadêmicas, com debates na mídia, com discussões em casa, liberdade de gravação por celular, tudo rapidamente caminhará para maior observação e aceitação delas.

Se elas têm dificuldade de se expressar racionalmente, não têm nenhuma de fazê-lo emocionalmente, sabem perfeitamente dizer inconscientemente, que é, aliás, a melhor expressão, sem sujeição social, sem obediência ao excesso de leis e constrições ou compressões sociais-legais.

É engraçadíssimo aquilo de “crianças dizem cada uma! ”. É a emoção falando e muitas vezes avança para níveis superiores de percepção.

Vitória, sexta-feira, 27 de outubro de 2017.

GAVA.

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