A Análise da Beleza das Paisagens

 

OS UNIVERSOS SÃO EXPRESSADOS

MACROPIRÂMIDE	N.5, natureza cinco	22	Pluriverso		p.6	DEUS
		21	Universos			Máximos controladores.
		20	Superaglomerados		Dialógica	H7
		19	Aglomerados			H6
	N.4, natureza quatro	18	Galáxias		p.5	H5
		17	Constelações			H4
		16	Sistemas estelares		Cosmologia	H3
		15	Planetas			H2
MESOPIRÂMIDE	N.3, natureza três	15	Mundos: TERRA AGORAQUI.	FAIXA DE ANÁLISE, algumas invisíveis.	p.4	Humanidade = H1.
		14	Nações
		13	Estados		Informática
		12	Cidades-municípios
	N.2, natureza dois	11	Empresas		p.3
		10	Grupos
		09	Famílias		Psicologia
		08	Indivíduos
MICROPIRÂMIDE	N.1, natureza um	08	Corpomentes		p.2
		07	Órgãos			-1
		06	Células		Biologia	-2
		05	ADRN-replicadores			-3
	N.0, natureza zero	04	Moléculas		Química	-4
		03	Átomos			-5
		02	Subcampartículas (10-18 m)		Física (17 degraus).	-6
		01	Cê-bóla © (10-35 m)			CAMPARTÍCULA FUNDAMENTAL.

O QUE HÁ DE BELO NAS PAISAGENS?

Há algo de físico-químico, de biológico-p.2 e de psicológico-p.3, é preciso separar para diagnosticar e avançar na apreciação do que é ou não belo e como desenvolver nossa mente coletiva e individual com base no acordo entre beleza superficial e utilidade estrutural.

NO NÍVEL PSICOLÓGICO (que se sobrepõe aos outros dois níveis)

1.       No fundo a pacificação pelas montanhas, tanto mais que nevadas, indicando estabilidade total;

2.       Em segundo plano, as florestas oferecem proteção contra os ventos, e energia imediatamente alcançável da madeira;

3.      Em seguida, adiante da linha de florestas está o celeiro destinado a guardar os alimentos do ano; e a casa guardando os moradores das intempéries;

4.      Em primeiro plano há um embarcadouro que liga ao mundo exterior, à civilização, ali ausente, remota; e há água, fundamental para a sobrevivência.

No fundo do inconsciente isso tudo é tratado como bloco e emerge como apreço porque, vindas das cidades tumultuadas e superpopulosas as pessoas sentem imenso conforto na solidão relativa, familiar, protegidas longinquamente pela cultura, mas imediatamente longe delas, livres para ser, ter, estar.

O que cada paisagem tomada como agradável representa para nós?

Devemos investigar uma por uma, e todas, porque isso proporcionará salto qualitativo, conceitual, estrutural – o fundo se manifesta como impacto superficial maciço, muito difícil de ser rastreado.

Os psicólogos (mais uma vez passaram ao largo, perderam o bonde) não fizeram nem uma vez análise das paisagens, por exemplo, da arte dos cartões postais e seu ocultamento do prejudicial, com favorecimento local, em favor dos interesses escusos de venda de serviços e produtos, para enganar turistas.

Vitória, sábado, 28 de outubro de 2017.

GAVA.