quarta-feira, 18 de outubro de 2017


Paris Bem no Fundo do Panelão


 

EM ANEXO (muito antes caiu por lá um dos grandes, 200 km por 100 km respectivamente no eixo maior e no eixo menor da elipse do panelão)                 

Veja no anexo

                        NESSA REGIÃO DO MAPA


                        Bem, o que haveria de importante nisso se devem existir proporcionalmente com a Lua umas 400 mil crateras na Terra? Terão sido 40 mil famílias de quedas de flechas (meteoritos e cometas). Por quê a de Paris seria especial? Mesmo sendo grande existem inúmeras outras por aí do mesmo tamanho ou maiores. A da Austrália - que denominei Grande Bacia de Vidro - é grande mesmo, 1.200 km na bacia interior e 2.200 km na bacia exterior.

                        Bem, a questão é que se havia petróleo ou gás ou carvão mineral por baixo (em geral carbono) na antiga região de Paris, a pressão e o calor extremos devem ter formado diamantes às carradas, aos montes mesmo, grandes placas; ora, Paris é dos franceses, os franceses são educados e diligentes, muito trabalhadores e inventivos, de modo que é juntar a fome com a vontade de comer, a oportunidade com o conhecimento. Eles farão grandes coisas no caso de existir mesmo. Terá sido um prêmio dado por Deus ou pela Natureza à dedicação e fidelidade dos franceses.

                        E se os diamantes estiverem mesmo lá, pode ser que reste petróleo não-transformado por baixo, o que seria uma mão na roda para aquele povo. Enfim, coloca-se esta questão: qual é o homem certo no lugar certo no tempo certo? Se aos franceses tiver sido ofertada uma oportunidade dessas cuido que eles saberão o que fazer com ela.

                        Vitória, sexta-feira, 22 de julho de 2005.

Nenhum comentário:

Postar um comentário