sábado, 28 de outubro de 2017


Prédios Comunitários

 

CONFORTOS ATUAIS

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As florestas estão voltando.
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A deliciosa água tratada; falta cobertura para o ano inteiro.

Internet para uso geral, portaria para segurança, gás canalizado, varandas (não eram oferecidas há 40 anos no Espírito Santo), antena coletiva de TV fechada, coleta de lixo, área comum com esportes e piscinas, brinquedoteca, biblioteca, até ar condicionado central.

Falta uma floresta em toda a volta, a mata rodeando, o edifício voltado para a comunidade e não fechado por muros, não isolado, pois o prédio deve ser comunitarizante, que comunitariza, que age diariamente para tornar comunitário, convivente - para criar essas palavras.

Faltam psicólogos (psicanalistas de pessoas ou figuras, psico-sintetizadores de ambientes ou cenários, economistas da produção, sociólogos da organização e geo-historiadores) para conversar com as pessoas e ajudar na solução de seus problemas de inserção geral, bem como filósofos de desvendamento, de tirar as vendas quanto à realidade.

ABRINDO AS PESSOAMBIENTES

ABERTURA DOS AMBIENTES.
Comunicação mundial.
Acordos nacionais.
Convívio dos estados através dos debates.
Raciocínios sobre as cidades-municípios.
ABERTURA DAS PESSOAS.
Imbricação das empresas (novos negócios).
Entrosamento de grupos internos e externos aos prédios.
Conversações familiares.
Comunicação individual.

Enfim, por que os prédios são fechados em si?

Que perda enorme a falta de razão e pensamento nos causa!

Que desperdícios em vista da falta de diálogos de todo tipo!

Os prédios não conversam, pelo contrário, tornam reclusos os moradores, colocam-nos em cercadinhos, em apertamentos, como já coloquei, cada família cercada por paredes.

Falta de planejamento psicológico (mais uma vez eles passaram longe, nem sei para que existem).

Vitória, sábado, 28 de outubro de 2017.

GAVA.

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