Prédios
Comunitários
CONFORTOS
ATUAIS
As florestas estão voltando.
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A deliciosa água tratada; falta cobertura
para o ano inteiro.
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Internet para uso geral, portaria para
segurança, gás canalizado, varandas (não eram oferecidas há 40 anos no Espírito
Santo), antena coletiva de TV fechada, coleta de lixo, área comum com esportes
e piscinas, brinquedoteca, biblioteca, até ar condicionado central.
Falta uma floresta em toda a volta, a mata
rodeando, o edifício voltado para a comunidade e não fechado por muros, não
isolado, pois o prédio deve ser comunitarizante, que comunitariza, que age
diariamente para tornar comunitário, convivente - para criar essas palavras.
Faltam psicólogos (psicanalistas de pessoas
ou figuras, psico-sintetizadores de ambientes ou cenários, economistas da
produção, sociólogos da organização e geo-historiadores) para conversar com as
pessoas e ajudar na solução de seus problemas de inserção geral, bem como
filósofos de desvendamento, de tirar as vendas quanto à realidade.
ABRINDO
AS PESSOAMBIENTES
ABERTURA DOS
AMBIENTES.
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Comunicação mundial.
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Acordos nacionais.
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Convívio dos estados através dos debates.
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Raciocínios sobre as cidades-municípios.
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ABERTURA DAS
PESSOAS.
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Imbricação das empresas (novos negócios).
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Entrosamento de grupos internos e externos
aos prédios.
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Conversações familiares.
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Comunicação individual.
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Enfim, por que os prédios são fechados em si?
Que perda enorme a falta de razão e
pensamento nos causa!
Que desperdícios em vista da falta de
diálogos de todo tipo!
Os prédios não conversam, pelo contrário,
tornam reclusos os moradores, colocam-nos em cercadinhos, em apertamentos, como
já coloquei, cada família cercada por paredes.
Falta de planejamento psicológico (mais uma
vez eles passaram longe, nem sei para que existem).
Vitória, sábado, 28 de outubro de 2017.
GAVA.
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