O
Caderninho de Votação
Desde o Mensalão em 2012 o Brasil vem
presenciando a revelação de escândalos (todos os governos republicanos os
tiveram, a não ser os raríssimos de sempre, os geo-historiadores vão dizer) tão
monstruosos que ultrapassaram o corriqueiro da República (já peguei listas
parciais na Internet: pergunte, pergunte), chegando até a Lava Jato 2014-2017 que
foi ainda além, detendo o país antes do abismo, mas deixando-nos estarrecidos,
principalmente com a percepção de que tudo isso esteve escondido, tão hábeis foram
os que nos iludiram em rede de corrupção, mormente, mas não só, do PT, do Foro
de São Paulo, do MST, do MTST, de todos eles - ainda estamos à espera de livro
que detalhe todas as ligações daqueles
interessados na sujeição do Brasil à China e à Rússia.
A lista dos corruptos é imensa (230 do
Marcelo Odebrecht, 1.830 dos irmãos Freeboys) e nem chegaram ainda aos estados
(26 + DF) e aos 5.570 municípios.
Evidentemente, esses não podem ser reeleitos,
mas com a imensa quantidade de informações, renovadas diariamente, enormes
furos vão aparecendo nas memórias, de modo que fica difícil saber, por exemplo,
às vésperas das eleições de 2018, a eleição da vingança popular, que o povo
está esperando ansiosamente, quais são aqueles puros em quem votar.
É preciso fazer um caderninho em papel jornal
que possa ser entregue a cada um dos mais de 140 milhões de eleitores, imensa
edição, não sei como seria viabilizada. Não basta colocar na Internet, as
pessoas não lembrariam, até chegar nas cabines de votação.
Há muita criatividade brasileira
obstaculizada que pode vir à tona de vários modos, por meio de vários atores da
vida pública, bons brasileiros muito intensos em sua defesa da pátria.
ACERTAR
O ALVO COM PERFEIÇÃO
Até a vingança precisa ser bem preparada e
bem administrada.
Eles colocaram em seus nomes 10 trilhões
produzidos pelo povo.
2018 será o ano decisivo para o Brasil.
Não reeleger nenhum dos salafrários.
Vitória, quinta-feira, 26 de outubro de 2017.
GAVA.
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