terça-feira, 17 de outubro de 2017


Fervendo nos Panelões do Google

 

                        O Google Earth (GE) e o NASA World Wind (NWW) proporcionaram tantas visões novas que é mesmo surpreendente. Com certeza, havendo tempo, os instrumentos melhorarão ainda mais e oferecerão ao futuro muitas visões ainda mais espetaculares, especialmente se introduzirem as modificações sugeridas. Veja no retrato em anexo do GE “o pipocamento dos panelões” a multiplicação deles, onde antes eu só enxergava o dos Alvarez em Chicxulub na Península do Iucatã no México e os mostrados pelos geólogos a partir dos mapas da EMBRAPA (Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária).

                        Se eu - que sou sozinho e não disponho de recursos quase nenhuns - pude ver tanto em pouco mais de uma semana desde que Gabriel mostrou o GE e desde quando soube do NWW, quanto mais poderão fazer os tecnocientistas com mais tempo dês busca, mais gente, mais e melhores instrumentos, mais tempo de processamento, maior conhecimento, mais lógica!

                        É uma “ferveção”, uma agitação tremenda a que se avizinha, um tempo de grande entusiasmo, sem dúvida alguma, até pelas implicações socioeconômicas. Quando um instrumento novo surge a gente toda pode avançar celeremente até plataformas muito mais altas que antes.

                        E veja em anexo também os gigantes da América do Sul, dois de 1.600 km e um de 800 km, fora os “pequenos”, digamos o pequeno de 500 km do Paraguai.

                        É totalmente chocante o que não víamos!

                        Vitória, julho de 2005.

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