Fervendo nos Panelões
do Google
O Google Earth (GE) e o NASA
World Wind (NWW) proporcionaram tantas visões novas que é mesmo
surpreendente. Com certeza, havendo tempo, os instrumentos melhorarão ainda
mais e oferecerão ao futuro muitas visões ainda mais espetaculares,
especialmente se introduzirem as modificações sugeridas. Veja no retrato em
anexo do GE “o pipocamento dos panelões” a multiplicação deles, onde antes eu
só enxergava o dos Alvarez em Chicxulub na Península do Iucatã no México e os
mostrados pelos geólogos a partir dos mapas da EMBRAPA (Empresa Brasileira de
Pesquisa Agropecuária).
Se eu - que sou sozinho
e não disponho de recursos quase nenhuns - pude ver tanto em pouco mais de uma
semana desde que Gabriel mostrou o GE e desde quando soube do NWW, quanto mais
poderão fazer os tecnocientistas com mais tempo dês busca, mais gente, mais e
melhores instrumentos, mais tempo de processamento, maior conhecimento, mais
lógica!
É uma “ferveção”, uma
agitação tremenda a que se avizinha, um tempo de grande entusiasmo, sem dúvida alguma,
até pelas implicações socioeconômicas. Quando um instrumento novo surge a gente
toda pode avançar celeremente até plataformas muito mais altas que antes.
E veja em anexo também
os gigantes da América do Sul, dois de 1.600 km e um de 800 km, fora os
“pequenos”, digamos o pequeno de 500 km do Paraguai.
É totalmente chocante o
que não víamos!
Vitória, julho de 2005.
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