terça-feira, 17 de outubro de 2017


Duas Quedas Inusitadas que Modelaram o Espírito Santo

 

                        Veja em anexo os retratos tirados do Google Earth para as quedas de dois meteoritos (fora os outros), um maior que modelou as serras do oeste do Espírito Santo (de Vitória pela BR 262 há notável subida depois uma descida parcial na direção-sentido de Belo Horizonte) e outro menor que passou rente à Terra e se encravou, formando duas cadeias “paralelas” de montanhas, uma das quais é o Caparaó, sentido sul-norte. Este meteorito deve estar entalado na divisa Minas Gerais com o Espírito Santo a 20º 30’ Sul e 41º 50’ Oeste, perto da localidade de Espera Feliz, Minas Gerais.

                        O mecanismo das flechas não é desimportante, pelo contrário, são proporcionalmente 400 mil com a Lua, significando 40 mil famílias, uma das quais pode ser essa do Espírito Santo; mas são de diferentes tamanhos, é preciso datar para ver as idades. Não é só a tectônica que move as cadeias, as flechas as criam; e os vulcões tem uma participação que pode não ser desprezível, frente aos vulcões supergigantes.

                        Em todo caso, a cadeia que vai de Cachoeiro de Itapemirim até Barra de São Francisco e além foi criada por esse maior, enquanto o grande maciço entre Minas Gerais e Espírito Santo é fruto desse que quase escapou de penetrar no solo (a energia não foi gasta para criar a bacia vitrificada, foi toda usada para levantar a cadeia do Caparaó). Um maior que conformou tudo, um menor que criou o acidente geográfico mais notável do estado.

                        Vitória, julho de 2005.

 

ESPERA FELIZ (Que achado será para eles! E as redondezas, os vizinhos, claro, porque há localidades mais próximas)


                        PARA O MAIOR ESTE BLOCO AQUI

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