Duas Quedas
Inusitadas que Modelaram o Espírito Santo
Veja em anexo os
retratos tirados do Google Earth
para as quedas de dois meteoritos (fora os outros), um maior que modelou as
serras do oeste do Espírito Santo (de Vitória pela BR 262 há notável subida
depois uma descida parcial na direção-sentido de Belo Horizonte) e outro menor
que passou rente à Terra e se encravou, formando duas cadeias “paralelas” de
montanhas, uma das quais é o Caparaó, sentido sul-norte. Este meteorito deve
estar entalado na divisa Minas Gerais com o Espírito Santo a 20º 30’ Sul e 41º
50’ Oeste, perto da localidade de Espera Feliz, Minas Gerais.
O mecanismo das flechas
não é desimportante, pelo contrário, são proporcionalmente 400 mil com a Lua,
significando 40 mil famílias, uma das quais pode ser essa do Espírito Santo;
mas são de diferentes tamanhos, é preciso datar para ver as idades. Não é só a
tectônica que move as cadeias, as flechas as criam; e os vulcões tem uma
participação que pode não ser desprezível, frente aos vulcões supergigantes.
Em todo caso, a cadeia
que vai de Cachoeiro de Itapemirim até Barra de São Francisco e além foi criada
por esse maior, enquanto o grande maciço entre Minas Gerais e Espírito Santo é
fruto desse que quase escapou de penetrar no solo (a energia não foi gasta para
criar a bacia vitrificada, foi toda usada para levantar a cadeia do Caparaó).
Um maior que conformou tudo, um menor que criou o acidente geográfico mais
notável do estado.
Vitória, julho de 2005.
ESPERA
FELIZ (Que achado
será para eles! E as redondezas, os vizinhos, claro, porque há localidades mais
próximas)
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