terça-feira, 29 de agosto de 2017


O Enriquecimento Inimaginável das Mineradoras da Mineração dos Rios

 

SEPARAÇÃO BRASIL-ÁFRICA (há 273 milhões de anos)

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Repare à direita, o desenho permite ver a protofissura em seu momento inicial, quando a separação era de uma centena de quilômetros, não os 4,0 mil km de agora: tanto os rios do atual Planalto Brasileiro quanto de seu equivalente africano de então corriam para a direita e esquerda respectivamente. Na costa da América do Norte, hoje EUA e Canadá, ocorria o mesmo com a antiga Europa – existindo em ambos os continentes protorrios de 273 milhões de anos (no Brasil, entre outros, o rio São Francisco e o rio Doce).

Certamente há uns poucos rios de bilhões de anos, que estão aí desde o princípio – não saberia dizer onde, os geólogos é que vão poder falar. Durante todas essas centenas de milhões de anos eles vem minerando em suas diferentes conformações e paralelepípedos.

OS CONTINENTES NÃO TINHAM AS CONFORMAÇÕES ATUAIS, DE JEITO NENHUM (porém os geólogos vão poder apontar corretamente)

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Os grampos indicam os protorrios.
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No início os protorrios (com o magma das fissuras) ajudaram a soterrar as protoformações dos oceanos.

Veja, as mineradoras (com favor NÃO INDECENTE dos governos) receberão todos esses recursos a minerar que, quando introduzidos na psicologia humana, se transformação em riquezas, quer dizer, recursos tornados humanos, humanizados, disponíveis à sócioeconomia.

Zilhões de diamantes e pedras preciosas, bilhões de toneladas de metais e milhões de quilogramas de metais preciosos – uma enormidade. Claro que descobrirão e guardarão, soltando aos poucos para não deprimir os preços.

Vitória, terça-feira, 29 de agosto de 2017.

GAVA.

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