O Petróleo Embaixo
como Fonte de Diamantes nas Quedas e a Produção Pelas Flechas
Como está posto em As Flechas e o Petróleo Embaixo, neste
Livro 107, ao cair, a flecha (meteorito ou cometa) comprime a crosta com tal
potência que possivelmente produz muitos diamantes a partir de petróleo ou gás,
como os tecnocientistas calcularão oportunamente. Tudo depende do tamanho da
bacia, se é de petróleo ou gás, se é mais acima ou mais abaixo, se está na
horizontal ou na vertical (e em que posição: norte-sul, leste-oeste, etc.), se
há água próxima, de há metais que vão constituir impurezas internas, das
temperaturas atingidas, da potência das ondas energéticas geradas. Depende de
um punhado de variáveis. O assunto é tão novo que é preciso ainda identificar.
Em todo caso,
podemos perguntar também se existe bacia (aqüífero) de água acima da bacia de
petróleo, se ela comprime a bacia de petróleo, se acaso se mistura com ela, se
o oxigênio é incendiado pela potência da explosão acima, se isso acontece
primeiro que a explosão da bacia de petróleo, quanto deste se transforma em
diamantes e quanto queima, se irá se expandir para os lados e mais um monte de
perguntas agudas.
AS BACIAS NO BRASIL
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Assim, dependendo de onde caia,
formará mais ou menos. Se caísse algum na Arábia Saudita, certamente formaria muitos
diamantes. Já vimos que nos 3,8 bilhões de anos devem ter caído mais de 140 dos
grandes - de acordo com o período de 26 em 26 milhões de anos - e várias
centenas dos pequenos. Deveríamos identificar todos os panelões formados.
Se um cai no mar, com toda aquela
coluna de água, o que acontece? A pressão da água é somada à do meteorito? Em
que medida a água detém a flecha, impedindo-a de penetrar? Mil perguntas estão
sem resposta, pois não adianta muito ficar pensando nos detalhes que só as
equações poderão mostrar ao aproximar nosso olho mental com maior segurança.
Como aconteceu, em cada caso? É importantíssimo
determinar, porque pouco da produção do interior da Terra emerge, trazidos
poucos diamantes residualmente pelos pontos (vulcões) e linhas (fissuras). Pode
ser que as flechas façam muito mais.
E qual é a diferença entre os
meteoritos de metal e os cometas com muita água (e algum material orgânico,
talvez, e pelo menos carbono natural)?
Vitória, sábado, 05 de fevereiro de
2005.
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