domingo, 27 de agosto de 2017


O Petróleo Embaixo como Fonte de Diamantes nas Quedas e a Produção Pelas Flechas

 

                            Como está posto em As Flechas e o Petróleo Embaixo, neste Livro 107, ao cair, a flecha (meteorito ou cometa) comprime a crosta com tal potência que possivelmente produz muitos diamantes a partir de petróleo ou gás, como os tecnocientistas calcularão oportunamente. Tudo depende do tamanho da bacia, se é de petróleo ou gás, se é mais acima ou mais abaixo, se está na horizontal ou na vertical (e em que posição: norte-sul, leste-oeste, etc.), se há água próxima, de há metais que vão constituir impurezas internas, das temperaturas atingidas, da potência das ondas energéticas geradas. Depende de um punhado de variáveis. O assunto é tão novo que é preciso ainda identificar.

                            Em todo caso, podemos perguntar também se existe bacia (aqüífero) de água acima da bacia de petróleo, se ela comprime a bacia de petróleo, se acaso se mistura com ela, se o oxigênio é incendiado pela potência da explosão acima, se isso acontece primeiro que a explosão da bacia de petróleo, quanto deste se transforma em diamantes e quanto queima, se irá se expandir para os lados e mais um monte de perguntas agudas.

                            AS BACIAS NO BRASIL


Assim, dependendo de onde caia, formará mais ou menos. Se caísse algum na Arábia Saudita, certamente formaria muitos diamantes. Já vimos que nos 3,8 bilhões de anos devem ter caído mais de 140 dos grandes - de acordo com o período de 26 em 26 milhões de anos - e várias centenas dos pequenos. Deveríamos identificar todos os panelões formados.

Se um cai no mar, com toda aquela coluna de água, o que acontece? A pressão da água é somada à do meteorito? Em que medida a água detém a flecha, impedindo-a de penetrar? Mil perguntas estão sem resposta, pois não adianta muito ficar pensando nos detalhes que só as equações poderão mostrar ao aproximar nosso olho mental com maior segurança.

Como aconteceu, em cada caso? É importantíssimo determinar, porque pouco da produção do interior da Terra emerge, trazidos poucos diamantes residualmente pelos pontos (vulcões) e linhas (fissuras). Pode ser que as flechas façam muito mais.

E qual é a diferença entre os meteoritos de metal e os cometas com muita água (e algum material orgânico, talvez, e pelo menos carbono natural)?

Vitória, sábado, 05 de fevereiro de 2005.

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