Som, Luz, Calor,
Radiação, Gravidade do Panelão e a Irradiação da Vida
Então, fica a
questão de como a flecha interfere nisso que está acima: 1) Que altura de som é
criada com cada flecha que cai? O barulho é ouvido no planeta inteiro? Como
interfere na audibilidade dos seres que sobram? Eles ficam surdos até a próxima
geração? 2) A luz é muito intensa? 3) Como o calor se expande (isso foi
perguntado em Termomecânica da Queda de
Flechas, neste Livro 107) e como entra em contato com tudo na Terra? Como
se dá o filme desse contado em tempos 1, 2, 4, 8, 16, 32 e de qualquer forma 2n
tempos? 4) Quanta radiação do próprio meteorito e do interior da Terra se
espalha no ambiente? 5) Como e quanto a flecha altera as relações
gravitacionais, criando anomalias (inclusive magnéticas)? 6) Quanto irradia a
partir disso tudo?
Em particular,
quanto a esta última pergunta, por um lado o meteorito acabar com X % da Vida
(o de 65 milhões com 65 %, o de 273 milhões com 99 %) e LIMPA O CAMPO para os
(100 – X) % que sobraram, nos casos citados 30 % (facilidade de 70 % ou 7/3 ou
2,3 vezes) tendo bastante oportunidade de crescer. Ou o 1 % tendo 99 vezes
chance de impor sua descendência, porque todos os competidores, quase,
morreram. Que é que acontece de bom e de ruim quando acontecem essas extinções
maciças? A Microsoft é boa, mas se quase toda oposição fosse extinta o que
aconteceria com ela e conosco? É preciso meditar detidamente sobre esses pontos,
passo a passo, o que está longe de ter sido feito.
Por exemplo, na
extinção de 99 % que espécies sobraram (somos descendentes delas) para
continuar a aventura? O que elas fizeram? Como ocuparam o planeta? Vieram dos
antípodas? Que novas soluções implementaram? Como reagiram com os ambientes? Em
que ritmo cresceram para tomar tudo? Quanto tempo depois tudo está de novo
colonizado? Havia mais espécies depois que antes? Como as novas espécies
resolvem os antigos problemas já resolvidos? Como acontece lá nos antípodas do
Panelão e como em volta dele mesmo? Em que medida a vida volta ao Panelão para
ajudar a obliterá-lo ou fechá-lo, juntando-se às erosões pelos ventos e pelas
águas?
Há milhares de
perguntas a fazer.
Vitória, sábado, 05
de fevereiro de 2005.
Nenhum comentário:
Postar um comentário