CG
ou MG da Mineração pelos Rios
Computação gráfica ou modelação
computacional.
PUC-RS
Origens
da Computação Gráfica
A Computação Gráfica está presente
em todas as áreas, desde os mais inconsequentes joguinhos eletrônicos até o
projeto dos mais modernos equipamentos para viagens espaciais, passando
também pela publicidade, com as mais incríveis vinhetas eletrônicas e pela
medicina onde a criação de imagens de órgãos internos ao corpo humano
possibilitando o diagnóstico de males que em outros tempos somente seria
possível com intervenções cirúrgicas complicadas e comprometedoras.
Parece existir consenso entre os
pesquisadores da história da Computação Gráfica de que o primeiro computador
a possuir recursos gráficos de visualização de dados numéricos foi o "Whirlwind
I" (furacão), desenvolvido pelo MIT. Este equipamento foi
desenvolvido, em 1950, com finalidades acadêmicas e também possivelmente
militares pois logo em seguida o comando de defesa aérea dos EUA desenvolveu
um sistema de monitoramento e controle de voos (SAGE - Semi-Automatic Ground
Enviroment) que convertia as informações capturadas pelo radar em imagem em
um tubo de raios catódicos (na época uma invenção recente) no qual o usuário
podia apontar com uma caneta ótica. Ocorre que nesta época os computadores
eram orientados para fazer cálculos pesados para físicos e projetistas de
mísseis não sendo próprios para o desenvolvimento da Computação Gráfica.
Em 1962, surgiu uma das mais
importantes publicações de Computação Gráficade todos os tempos, a tese do
Dr. Ivan Sutherland ("Sketchpad - A Man-Machine Graphical
Communication System"), propunha uma forma de inteção muito
semelhante ao que hoje chamados de interfaces WIMP – Window-Icon-Menu-Pointer.
Esta publicação chamou a atenção das
indústrias automobilísticas e aeroespaciais americanas. Os conceitos de
estruturação de dados bem como o núcleo da noção de Computação Gráfica
interativa levaram a General Motors a desenvolver o precursor dos primeiros
programas de C.A.D. Logo em seguida diversas outras grandes corporações
americanas seguiram este exemplo sendo que no final da década de 60
praticamente toda a indústria automobilística e aeroespacial se utilizava de softwares
de CAD.
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Veja, pouco mais de duas gerações depois, em pouco
mais de 60 anos, 70 a completar em 2020 e já vimos coisas do arco-da-velha,
assombrosas mesmo, poucos filmes agora passam sem ela.
Agoraqui estamos falando da CG/MC dos paralelepípedos
da mineração pelos rios. Os geólogos verão instantaneamente, inclusive
espacialmente em suas mentes, conseguirão modelos mentais que se aproximarão
dos reais quando definidos, apenas ligeiramente desfocados.
Falo em nome das crianças e dos jovens adultos
e alguns familiares menos capazes de visualizações, e dos estudantes, bem como
para exposições a investidores quando desejem ver os modelos ou em feiras
tecnocientíficas.
ISTO, SÓ QUE PARA
RIOS
(na realidade, os cursos serpenteantes deles os mostrarão no mesmo espaço como várias
linhas, muitas delas oscilando por todo o paralelepípedo). Algumas vezes, inclusive,
cobrejarão acima do solo atual.
Magnífico, magnífico.
E pensar que os tecnocientistas deixaram
passar e foi o roceiro aqui quem viu: veja, o ser humano pode fazer em qualquer
parte, com ou sem ajuda da tecnociência.
Vitória, segunda-feira, 28 de agosto de 2017.
GAVA.
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